Opinião
A mão cara do Estado na TAP
A TAP tornou-se um tabu político para o Partido Socialista e isso impede a privatização total de uma companhia que provavelmente seria mais bem gerida em mãos privadas. Livrar os contribuintes da empresa, agora que está saudável seria mais útil para o País, mas sem acordo político é mais provável o regresso do modelo de parceiro minoritário, que se tornou ruinoso para o Estado por causa de um erro político do então ministro Pedro Nuno Santos.
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O governo gostava de vender a totalidade da TAP. E fazia bem. O problema é que a companhia aérea se tornou uma bandeira política e no parlamento não há maioria que sustente esse objetivo. Por isso, o modelo possível é recuperar a forma que já tinha sido utilizada quando David Neeleman e os seus sócios portugueses comparam uma fatia da companhia, com poder de gestão. Um modelo que deu o jackpot ao investidor, que graças
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