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Vision-Box Melhor PME Exportadora Serviços
Depois de ter exportado a sua tecnologia de controlo de passageiros para mais de 80 aeroportos, a Vision-Box quer expandir a biometria para outros momentos dos dia-a-dia dos cidadãos. E já está a trabalhar "activamente" nesta nova aposta.
"A utilização da biometria tem sido aceite de forma generalizada como garante de segurança e eficiência na gestão de documentos electrónicos, de controlo de fronteiras, de circulação de pessoas em aeroportos e noutros contextos em que se requer um nível rigoroso de segurança", começou por explicar Miguel Leitmann, presidente executivo da empresa.
"Tirando partido desse sucesso, e alicerçada numa longa experiência na área da gestão de identidade nestes contextos, a Vision-Box tem vindo a expandir o seu raio de actividade para outros momentos do dia-a-dia dos cidadãos, estando activamente a promover uma revolução digital na área das Smart Cities", acrescentou.
Na prática, esta nova aposta pretende estender a solução que a empresa de Carnaxide já disponibiliza nos aeroportos. "Da mesma forma que nos aeroportos o reconhecimento de identidade dos viajantes é feito em modo self-service simplesmente olhando para uma câmara, a biometria pode ser a forma de identificação por excelência noutros contextos da vida quotidiana", referiu. Como? "Sempre que usamos o nosso cartão de crédito, inserimos uma senha no computador, desbloqueamos o telemóvel, fornecemos o nosso passaporte ou carta de condução, ou mesmo quando colocamos uma chave numa porta, estamos a ser identificados. Então, por que não simplificar o nosso dia-a-dia, usando uma única chave? Esta pode ser a biometria, uma simples captação da nossa imagem facial, ou seja, em termos simplificados, uma foto", exemplificou Miguel Leitmann.
O responsável sublinhou ainda que "a aceitação do mercado" por este tipo de soluções , que pretendem "revolucionar o modelo de interacção entre cidadãos, governos, serviços de saúde, bancos, etc.", "já é visível". E "prova do sucesso desta ideia são projectos no âmbito do entretenimento, como casinos e estádios onde já temos as nossas soluções a promover um acesso facilitado e seguro em que a biometria é um token [chave electrónica] de acesso e a base de toda a infra-estrutura de segurança", sustentou.
A empresa portuguesa, que voltou a ser galardoada nos Prémios Exportação e Internacionalização, tem soluções em 150 países e está já sediada em sete mercados, entre os quais Reino Unido, EUA, Brasil e Hong Kong. Mas os planos passam por continuar a expansão a mais mercados, nomeadamente para mais países em África, na Ásia, Médio Oriente e também na Europa.
Questionado sobre o mercado mais desafiante que a Vision-Box enfrentou ao logo da sua expansão, Miguel Leitmann referiu que ao longo da história da empresa, ultrapassaram "vários desafios decorrentes de diversos contextos políticos, legais e/ou culturais. Entre eles, podemos designar o mercado asiático que representa um enorme diferencial cultural, na socialização e no negócio, razão pela qual estamos a reforçar a nossa equipa com elementos de origem local", detalhou o CEO da empresa.
Porém, o responsável confessa que "um dos maiores desafios à acção da Vision-Box é global e tem que ver com a existência de silos de informação entre países e entre entidades dos mesmos países. Conseguir gerar plataformas de partilha e entendimento orientadas para benefícios mútuos e eliminar estes silos de informação é ultrapassar o maior desafio".
Depois de ter exportado a sua tecnologia de controlo de passageiros para mais de 80 aeroportos, a Vision-Box quer expandir a biometria para outros momentos dos dia-a-dia dos cidadãos. E já está a trabalhar "activamente" nesta nova aposta.
"A utilização da biometria tem sido aceite de forma generalizada como garante de segurança e eficiência na gestão de documentos electrónicos, de controlo de fronteiras, de circulação de pessoas em aeroportos e noutros contextos em que se requer um nível rigoroso de segurança", começou por explicar Miguel Leitmann, presidente executivo da empresa.
"Tirando partido desse sucesso, e alicerçada numa longa experiência na área da gestão de identidade nestes contextos, a Vision-Box tem vindo a expandir o seu raio de actividade para outros momentos do dia-a-dia dos cidadãos, estando activamente a promover uma revolução digital na área das Smart Cities", acrescentou.
150
Mercados
A Vision-Box exporta soluções para mais de 150 países e tem sede em sete mercados. As exportações valem 95% da facturação.
Na prática, esta nova aposta pretende estender a solução que a empresa de Carnaxide já disponibiliza nos aeroportos. "Da mesma forma que nos aeroportos o reconhecimento de identidade dos viajantes é feito em modo self-service simplesmente olhando para uma câmara, a biometria pode ser a forma de identificação por excelência noutros contextos da vida quotidiana", referiu. Como? "Sempre que usamos o nosso cartão de crédito, inserimos uma senha no computador, desbloqueamos o telemóvel, fornecemos o nosso passaporte ou carta de condução, ou mesmo quando colocamos uma chave numa porta, estamos a ser identificados. Então, por que não simplificar o nosso dia-a-dia, usando uma única chave? Esta pode ser a biometria, uma simples captação da nossa imagem facial, ou seja, em termos simplificados, uma foto", exemplificou Miguel Leitmann.
Da mesma forma que nos aeroportos o reconhecimento de identidade dos viajantes é feito em modo self-service olhando para uma câmara, a biometria pode ser a forma de identificação por excelência noutros contextos da vida quotidiana.
A aceitação do mercado [à biometria] já é visível". Miguel Leitmann
CEO da Vision-Box
A aceitação do mercado [à biometria] já é visível". Miguel Leitmann
CEO da Vision-Box
O responsável sublinhou ainda que "a aceitação do mercado" por este tipo de soluções , que pretendem "revolucionar o modelo de interacção entre cidadãos, governos, serviços de saúde, bancos, etc.", "já é visível". E "prova do sucesso desta ideia são projectos no âmbito do entretenimento, como casinos e estádios onde já temos as nossas soluções a promover um acesso facilitado e seguro em que a biometria é um token [chave electrónica] de acesso e a base de toda a infra-estrutura de segurança", sustentou.
A portuguesa Vision-Box tem planos para continuar a expansão a mais mercados na Ásia, África, Médio Oriente e também na Europa.
A empresa portuguesa, que voltou a ser galardoada nos Prémios Exportação e Internacionalização, tem soluções em 150 países e está já sediada em sete mercados, entre os quais Reino Unido, EUA, Brasil e Hong Kong. Mas os planos passam por continuar a expansão a mais mercados, nomeadamente para mais países em África, na Ásia, Médio Oriente e também na Europa.
Temos expandido a actividade para outros momentos do dia-a-dia dos cidadão, estando a promover uma revolução digital nas Smart Cities".
Um dos maiores desafios à acção da Visio-Box é global e tem que ver com a existência de silos de informação entre países e entre entidades dos mesmos países. Miguel Leitmann
CEO da Vision-Box
Um dos maiores desafios à acção da Visio-Box é global e tem que ver com a existência de silos de informação entre países e entre entidades dos mesmos países. Miguel Leitmann
CEO da Vision-Box
Questionado sobre o mercado mais desafiante que a Vision-Box enfrentou ao logo da sua expansão, Miguel Leitmann referiu que ao longo da história da empresa, ultrapassaram "vários desafios decorrentes de diversos contextos políticos, legais e/ou culturais. Entre eles, podemos designar o mercado asiático que representa um enorme diferencial cultural, na socialização e no negócio, razão pela qual estamos a reforçar a nossa equipa com elementos de origem local", detalhou o CEO da empresa.
Porém, o responsável confessa que "um dos maiores desafios à acção da Vision-Box é global e tem que ver com a existência de silos de informação entre países e entre entidades dos mesmos países. Conseguir gerar plataformas de partilha e entendimento orientadas para benefícios mútuos e eliminar estes silos de informação é ultrapassar o maior desafio".