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Mecalbi Prémio Exportação Melhor PME Exportadora - Serviços
A Mecalbi é uma empresa portuguesa sediada em Castelo Branco estabelecida em 2006, produz principalmente para a indústria automóvel e fazem máquinas que auxiliam na produção das cablagens elétricas. São equipamentos para testes para garantir a segurança da cablagem, e equipamentos de retração com tecnologia de ar quente, e tecnologia de infravermelhos.
Jorge Amaral, fundador da Mecalbi, é licenciado em Engenharia Mecânica e iniciou a sua atividade na Cablesa, hoje Delphi, em Castelo Branco. Depois passou pelo Grupo Centauro e pela Dinefer até que, em maio de 2006, fundou a Mecalbi - Atividades de Engenharia.
Criou a empresa "por desafio e gosto pessoal. Trabalhei na mesma atividade, indústria automóvel, noutros produtos". Foi então desenhada como uma empresa de mecatrónica para a indústria automóvel, começou a sua atividade por desenvolver soluções customizadas à medida do cliente.
Pouco depois, Jorge Amaral identificou, "como oportunidade de negócio", os equipamentos de retração. Em 2008 tornou-se fornecedor preferencial de equipamentos de retração para a Yazaki. A sua atividade passou a focar-se mais nos equipamentos de retração e "é hoje em dia uma das poucas empresas especializadas a nível mundial neste tipo de solução, estando presente no trabalho diário de todos os grandes fabricantes de cablagens", como refere Jorge Amaral.
Filias no México e Estados Unidos
Como costuma explicar que a empresa, que exporta toda a produção, nasceu sabendo que o seu mercado era global e que teria de ter inovação e serviço como vantagens competitivas em relação aos concorrentes. Os projetos e as soluções são desenhadas e produzidas na Mecalbi que disponibiliza serviço e dá resposta aos requisitos e expectativas cada vez mais exigentes dos clientes.
Em 2014 mudou de nome e passou a Mecalbi Engineering Solutions e criou uma filial em El Paso (Estados Unidos), a que se seguiu uma outra filial na Cidade de Juarez no México em 2015.
Exporta 99% da sua produção e os principais mercados são a Europa, Américas, Norte África e Ásia e os clientes são os fabricantes de cablagens para automóveis como a Delphi, a Yazaki, a Fujikura, a Leoni, a Lear, a Sumitomo, a FCI, a Dräxlmaier, a Continental, a Kromberg & Schubert.
Distribuição assente no fornecimento direto
A sua rede de distribuição baseia-se no fornecimento direto por via de exportação ou através de representantes locais como Marrocos, Tunísia, África do Sul; Japão. Coreia do Sul, China, Índia, Singapura, Taiwan, Filipinas, países da União europeia, Rússia, Israel, Albânia, Ucrânia, Austrália e Brasil. Como projetos para o futuro tem a expansão "nos mercados mais longínquos quer através de parcerias quer com presença direta e construir novas instalações", refere Jorge Amaral.
Na sua filosofia está que a "empresa não precisa dos melhores profissionais mas dos melhores seres humanos". A empresa tem criado oportunidades na área da tecnologia para a mão-de-obra da região de Castelo Branco tanto a que estuda fora como da que está nas escolas da região. Depois de entrarem temos sido capazes de os conquistar e manter". Mais de 65% dos seus trabalhadores tiveram o primeiro emprego na Metacalbi.
A Mecalbi é uma empresa portuguesa sediada em Castelo Branco estabelecida em 2006, produz principalmente para a indústria automóvel e fazem máquinas que auxiliam na produção das cablagens elétricas. São equipamentos para testes para garantir a segurança da cablagem, e equipamentos de retração com tecnologia de ar quente, e tecnologia de infravermelhos.
Jorge Amaral, fundador da Mecalbi, é licenciado em Engenharia Mecânica e iniciou a sua atividade na Cablesa, hoje Delphi, em Castelo Branco. Depois passou pelo Grupo Centauro e pela Dinefer até que, em maio de 2006, fundou a Mecalbi - Atividades de Engenharia.
Criou a empresa "por desafio e gosto pessoal. Trabalhei na mesma atividade, indústria automóvel, noutros produtos". Foi então desenhada como uma empresa de mecatrónica para a indústria automóvel, começou a sua atividade por desenvolver soluções customizadas à medida do cliente.
Pouco depois, Jorge Amaral identificou, "como oportunidade de negócio", os equipamentos de retração. Em 2008 tornou-se fornecedor preferencial de equipamentos de retração para a Yazaki. A sua atividade passou a focar-se mais nos equipamentos de retração e "é hoje em dia uma das poucas empresas especializadas a nível mundial neste tipo de solução, estando presente no trabalho diário de todos os grandes fabricantes de cablagens", como refere Jorge Amaral.
Filias no México e Estados Unidos
Como costuma explicar que a empresa, que exporta toda a produção, nasceu sabendo que o seu mercado era global e que teria de ter inovação e serviço como vantagens competitivas em relação aos concorrentes. Os projetos e as soluções são desenhadas e produzidas na Mecalbi que disponibiliza serviço e dá resposta aos requisitos e expectativas cada vez mais exigentes dos clientes.
Em 2014 mudou de nome e passou a Mecalbi Engineering Solutions e criou uma filial em El Paso (Estados Unidos), a que se seguiu uma outra filial na Cidade de Juarez no México em 2015.
Exporta 99% da sua produção e os principais mercados são a Europa, Américas, Norte África e Ásia e os clientes são os fabricantes de cablagens para automóveis como a Delphi, a Yazaki, a Fujikura, a Leoni, a Lear, a Sumitomo, a FCI, a Dräxlmaier, a Continental, a Kromberg & Schubert.
Distribuição assente no fornecimento direto
A sua rede de distribuição baseia-se no fornecimento direto por via de exportação ou através de representantes locais como Marrocos, Tunísia, África do Sul; Japão. Coreia do Sul, China, Índia, Singapura, Taiwan, Filipinas, países da União europeia, Rússia, Israel, Albânia, Ucrânia, Austrália e Brasil. Como projetos para o futuro tem a expansão "nos mercados mais longínquos quer através de parcerias quer com presença direta e construir novas instalações", refere Jorge Amaral.
Na sua filosofia está que a "empresa não precisa dos melhores profissionais mas dos melhores seres humanos". A empresa tem criado oportunidades na área da tecnologia para a mão-de-obra da região de Castelo Branco tanto a que estuda fora como da que está nas escolas da região. Depois de entrarem temos sido capazes de os conquistar e manter". Mais de 65% dos seus trabalhadores tiveram o primeiro emprego na Metacalbi.