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BA Glass Melhor Grande Empresa Exportadora - Serviços
A BA Glass só considera exportação as vendas que realiza para os países onde não têm unidades de produção, como explica Sandra Santos. As vendas em Portugal, Espanha, Alemanha, Polónia, Roménia, Bulgária e Grécia, independentemente da fábrica que produz, não são contadas como exportações. "Tendo isto em conta, as nossas vendas para os mercados de exportação representaram 24% do nosso volume total de negócios em 2018 e exportamos para 70 países", conclui Sandra Santos.
Desenvolvem garrafas e embalagens para os mercados de alimentação e bebidas e os principais segmentos de consumo a alimentação (32%), cervejas (23%), vinho e espirituosos (31%) e refrigerantes (14%). Em 2018 tiveram vendas consolidadas de 854 milhões de euros e resultados líquidos de 96,6 milhões de euros.
"Em 2018, o principal crescimento chegou através dos segmentos da alimentação e da cerveja. Todos estes segmentos são diferentes e desafiam-nos de forma distinta diariamente. Todos têm especificidades muito relevantes e que temos sempre de cuidar como os requisitos de qualidade, a concorrência com outros tipos de materiais ou os curtos ciclos de vida dos produtos", refere Sandra Santos.
BA Glass com presença na América
A BA Glass produz por ano mais de 8 biliões de garrafas, em 11 cores em fábricas em Avintes, Marinha Grande, Venda Nova, Léon, Vila Franca de los Barros, Gardelegen (Alemanha), Sierakow e Jedlice (Polónia), Bucareste (Roménia), Sófia e Plovdiv (Bulgária) e Atenas (Grécia). Conta com 3.800 funcionários, e distribui embalagens de vidro em mais de 80 países por todo o mundo. O grupo BA Glass tem como acionistas Carlos Moreira da Silva com 50% e a Família Domingues 50%.
A BA Glass tem 25% no grupo norte-americano Anchor Glass. Sandra Santos diz que é uma empresa independente da BA e que têm "trabalhado em conjunto no sentido de partilha de know-how e das boas práticas. Benchmarking é uma palavra-chave em todo o processo de gestão da BA".
"A redução da pegada ambiental é uma das nossas grandes preocupações, há mais de 20 anos que começamos a investir em estações próprias de tratamento do vidro recolhido para posteriormente o reintroduzir (reciclar) no nosso processo produtivo. Hoje em dia temos uma das mais modernas estações de tratamento de recolha de vidro, em Avintes, e uma segunda em Villafranca de los Barros", refere Sandra Santos.
As metas do Porto Protocol
Afirma que investiram, nos últimos anos, vários milhões de euros na compra de tecnologias mais amigas do ambiente, em energias renováveis com a implantação de painéis fotovoltaicos nos telhados de uma das unidades de produção em Espanha, o que será estendido a outras unidades. "A produção de embalagens mais leves e amigas do ambiente faz já parte da rotina de todos os projetos de desenvolvimento de novas embalagens", enfatiza Sandra Santos.
São membros fundadores do Porto Protocol e assumiram que até 2030 atingem os seguintes objetivos ambientais: usar no mínimo 70% de eletricidade com origem em fontes renováveis; reduzir a utilização de gás natural em 10%, substituindo-o por eletricidade; reduzir em 75% o uso de água; aumentar a utilização de casco (vidro reciclado) pelo menos na mesma percentagem do aumento da taxa de recolha; diminuir as emissões de CO2, pelo menos, para os níveis definidos pela União Europeia; trabalhar em conjunto com os nossos clientes e fornecedores para reduzir a quantidade de embalagens secundárias utilizadas no produto final.
A BA Glass só considera exportação as vendas que realiza para os países onde não têm unidades de produção, como explica Sandra Santos. As vendas em Portugal, Espanha, Alemanha, Polónia, Roménia, Bulgária e Grécia, independentemente da fábrica que produz, não são contadas como exportações. "Tendo isto em conta, as nossas vendas para os mercados de exportação representaram 24% do nosso volume total de negócios em 2018 e exportamos para 70 países", conclui Sandra Santos.
Desenvolvem garrafas e embalagens para os mercados de alimentação e bebidas e os principais segmentos de consumo a alimentação (32%), cervejas (23%), vinho e espirituosos (31%) e refrigerantes (14%). Em 2018 tiveram vendas consolidadas de 854 milhões de euros e resultados líquidos de 96,6 milhões de euros.
"Em 2018, o principal crescimento chegou através dos segmentos da alimentação e da cerveja. Todos estes segmentos são diferentes e desafiam-nos de forma distinta diariamente. Todos têm especificidades muito relevantes e que temos sempre de cuidar como os requisitos de qualidade, a concorrência com outros tipos de materiais ou os curtos ciclos de vida dos produtos", refere Sandra Santos.
BA Glass com presença na América
A BA Glass produz por ano mais de 8 biliões de garrafas, em 11 cores em fábricas em Avintes, Marinha Grande, Venda Nova, Léon, Vila Franca de los Barros, Gardelegen (Alemanha), Sierakow e Jedlice (Polónia), Bucareste (Roménia), Sófia e Plovdiv (Bulgária) e Atenas (Grécia). Conta com 3.800 funcionários, e distribui embalagens de vidro em mais de 80 países por todo o mundo. O grupo BA Glass tem como acionistas Carlos Moreira da Silva com 50% e a Família Domingues 50%.
A BA Glass tem 25% no grupo norte-americano Anchor Glass. Sandra Santos diz que é uma empresa independente da BA e que têm "trabalhado em conjunto no sentido de partilha de know-how e das boas práticas. Benchmarking é uma palavra-chave em todo o processo de gestão da BA".
"A redução da pegada ambiental é uma das nossas grandes preocupações, há mais de 20 anos que começamos a investir em estações próprias de tratamento do vidro recolhido para posteriormente o reintroduzir (reciclar) no nosso processo produtivo. Hoje em dia temos uma das mais modernas estações de tratamento de recolha de vidro, em Avintes, e uma segunda em Villafranca de los Barros", refere Sandra Santos.
As metas do Porto Protocol
Afirma que investiram, nos últimos anos, vários milhões de euros na compra de tecnologias mais amigas do ambiente, em energias renováveis com a implantação de painéis fotovoltaicos nos telhados de uma das unidades de produção em Espanha, o que será estendido a outras unidades. "A produção de embalagens mais leves e amigas do ambiente faz já parte da rotina de todos os projetos de desenvolvimento de novas embalagens", enfatiza Sandra Santos.
São membros fundadores do Porto Protocol e assumiram que até 2030 atingem os seguintes objetivos ambientais: usar no mínimo 70% de eletricidade com origem em fontes renováveis; reduzir a utilização de gás natural em 10%, substituindo-o por eletricidade; reduzir em 75% o uso de água; aumentar a utilização de casco (vidro reciclado) pelo menos na mesma percentagem do aumento da taxa de recolha; diminuir as emissões de CO2, pelo menos, para os níveis definidos pela União Europeia; trabalhar em conjunto com os nossos clientes e fornecedores para reduzir a quantidade de embalagens secundárias utilizadas no produto final.