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Rodi Menção Honrosa Sector Estratégico - Metalomecânica
"Foram anos de reinvenção". A Rodi foi comprada pela actual administração nos anos de 1970. Na época, dedicava-se sobretudo aos acessórios para veículos a duas rodas. Os anos foram passando e a empresa expandiu-se. Actualmente, divide-se em duas áreas de actividade: a divisão de ciclismo, na qual continua a produzir acessórios para veículos a duas rodas, e a divisão doméstica, na qual fabrica lava-louças.
Armando Levi Silva, presidente do conselho de administração da empresa, em declarações ao Negócios, conta que estes anos foram "de reinvenção". "Primeiro o declínio dos ciclomotores tradicionais e a aposta no sector das bicicletas, mais propriamente em aros e rodas para bicicleta, com uma forte aposta na abertura de mercados de exportação. Depois foi o início da produção de lava-louças que após consolidação do mercado nacional, teve uma forte aposta na exportação", acrescentou.
A Rodi recebeu uma menção honrosa na categoria prémio Sector Estratégico - Metalomecânica, algo que "premeia a equipa Rodi". Esta empresa do distrito de Aveiro começou a sua actividade exportadora na década de 1980. O destino foi o mercado espanhol. E actualmente as exportações representam mais de 75% das vendas da firma do distrito de Aveiro. O responsável explica que "no sector do ciclismo a nossa presença está muito centrada na Europa comunitária". "Nos lava-louças estamos presentes em mais de 65 países embora a União Europeia represente cerca de 50%", sinalizou Armando Levi Silva.
Acompanhar as "tendências dos mercados e inovar" são os principais desafios que esta empresa enfrenta. A inovação é algo relevante, sendo que o investimento "em inovação (I&D + equipamentos) situa-se entre 5 e 10% da vendas".
Com cerca de 250 funcionários, a Rodi lançou durante este ano de 2017 novos produtos tendo, inclusivamente, recebido prémios internacionais com alguns deles, segundo o responsável.
Em termos de perspectivas para o próximo ano, a empresa tem o objectivo de crescer entre 3% e 5 %.
"Foram anos de reinvenção". A Rodi foi comprada pela actual administração nos anos de 1970. Na época, dedicava-se sobretudo aos acessórios para veículos a duas rodas. Os anos foram passando e a empresa expandiu-se. Actualmente, divide-se em duas áreas de actividade: a divisão de ciclismo, na qual continua a produzir acessórios para veículos a duas rodas, e a divisão doméstica, na qual fabrica lava-louças.
Armando Levi Silva, presidente do conselho de administração da empresa, em declarações ao Negócios, conta que estes anos foram "de reinvenção". "Primeiro o declínio dos ciclomotores tradicionais e a aposta no sector das bicicletas, mais propriamente em aros e rodas para bicicleta, com uma forte aposta na abertura de mercados de exportação. Depois foi o início da produção de lava-louças que após consolidação do mercado nacional, teve uma forte aposta na exportação", acrescentou.
A Rodi aposta desde os anos 80 na actividade exportadora.
A Rodi recebeu uma menção honrosa na categoria prémio Sector Estratégico - Metalomecânica, algo que "premeia a equipa Rodi". Esta empresa do distrito de Aveiro começou a sua actividade exportadora na década de 1980. O destino foi o mercado espanhol. E actualmente as exportações representam mais de 75% das vendas da firma do distrito de Aveiro. O responsável explica que "no sector do ciclismo a nossa presença está muito centrada na Europa comunitária". "Nos lava-louças estamos presentes em mais de 65 países embora a União Europeia represente cerca de 50%", sinalizou Armando Levi Silva.
Acompanhar as "tendências dos mercados e inovar" são os principais desafios que esta empresa enfrenta. A inovação é algo relevante, sendo que o investimento "em inovação (I&D + equipamentos) situa-se entre 5 e 10% da vendas".
Com cerca de 250 funcionários, a Rodi lançou durante este ano de 2017 novos produtos tendo, inclusivamente, recebido prémios internacionais com alguns deles, segundo o responsável.
Em termos de perspectivas para o próximo ano, a empresa tem o objectivo de crescer entre 3% e 5 %.