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Os irmãos Silva trabalharam durante muitos anos numa das maiores construtoras portuguesas. Mas um dia os três irmãos decidiram tornar-se empresários por conta próprio.
Mário, José e Alfredo Silva criaram em 1986 a sua própria empresa especializada na execução de estruturas de betão armado.
Mais tarde, em 2004, nasceu a Vilaplano Construções que "rapidamente ganhou papel de relevância como um dos principais especialistas em betão armado da região Norte", afirma Hugo Perdigão da Costa da Vilaplano Construções.
Em termos de facturação, fechou o ano de 2015 com 31,4 milhões de euros. A internacionalização é um dos desígnios da empresa, como comprovam os números: 95% da facturação tem origem fora de Portugal.
"Os mercados externos ocupam neste momento um lugar de destaque e de enorme importância para a actividade da Vilaplano", constata Hugo Perdigão da Costa.
Em 12 anos a empresa já desenvolveu projectos em treze países. Actualmente, conta com uma "presença permanente e activa" em Portugal, Espanha, França, Bélgica, Reino Unido, Argélia, Arábia Saudita, Panamá, Costa Rica e Brasil.
A Vilaplano desenvolve projectos noutros países, mas de forma intermitente, conforme surjam projectos, como é o caso de Angola, Líbia, Togo e Guiné-Conacri.
Doze anos depois do seu nascimento, a empresa especializada na execução de estruturas de betão armado conta com mais de mil trabalhadores, 700 directos e 300 indirectos/subempreiteiros.
Estes trabalhadores são "altamente qualificados na concepção e na execução de todo o tipo de estruturas de betão e na industrialização e aplicação de aço estrutural".
Em termos de projectos, Hugo Perdigão da Costa explica que a Vilaplano "actua geralmente como subempreiteiro especializado em alguns dos maiores projectos nacionais e internacionais".
E dá três exemplos de obras internacionais emblemáticas em que a empresa participou: a expansão do Canal do Panamá, e a construção dos metropolitanos de Argel, na Argélia, e de Riade, na Arábia Saudita.
Em Portugal, a Vilaplano Construções tem como clientes/parceiros empresas como a Mota-Engil, Teixeira Duarte, Somague ou a Soares da Costa.
"Em Portugal, estamos aptos a operar em todos os regimes de contratação, e em projectos de todas as dimensões", explica Hugo Perdigão da Costa.
A nível internacional, a empresa opera exclusivamente como subempreiteiro de mão-de-obra especializada no betão armado e trabalha para "grandes actores mundiais, participando geralmente em projectos de grandes dimensões", como pontes, barragens ou viadutos. Entre os seus clientes e parceiros, encontram-se empresas internacionais como a Vinci, Ferrovial, Samsung ou Andrade Gutierrez.
Para o futuro, a Vilaplano Construções já tem o seu roteiro bem planeado, através do plano "Alavancar potenciais 2020", que "fomenta uma visão de negócio própria, e numa base apoiada na sustentabilidade da equipa técnica e de um programa de formação para a especialização da nossa mão-de-obra", diz Hugo Perdigão da Costa.
Depois, a companhia de Esposende quer "manter a presença constante ao longo dos anos nas principais e maiores obras do mundo", estando em "fase de negociação e prospecção" dos próximos projectos.
Outro dos objectivos é "continuar a desenvolver a actividade económica" na região do Golfo Pérsico, como em Omã, Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita, Qatar, Bahrein e Kuwait.
O Reino Unido é uma das grandes apostas da empresa dos irmãos Silva. A Vilaplano Construções abriu uma sucursal este ano no país e quer "desenvolver este mercado através do estabelecimento de parcerias com os principais actores deste mercado".
Mário, José e Alfredo Silva criaram em 1986 a sua própria empresa especializada na execução de estruturas de betão armado.
Mais tarde, em 2004, nasceu a Vilaplano Construções que "rapidamente ganhou papel de relevância como um dos principais especialistas em betão armado da região Norte", afirma Hugo Perdigão da Costa da Vilaplano Construções.
Em termos de facturação, fechou o ano de 2015 com 31,4 milhões de euros. A internacionalização é um dos desígnios da empresa, como comprovam os números: 95% da facturação tem origem fora de Portugal.
"Os mercados externos ocupam neste momento um lugar de destaque e de enorme importância para a actividade da Vilaplano", constata Hugo Perdigão da Costa.
Em 12 anos a empresa já desenvolveu projectos em treze países. Actualmente, conta com uma "presença permanente e activa" em Portugal, Espanha, França, Bélgica, Reino Unido, Argélia, Arábia Saudita, Panamá, Costa Rica e Brasil.
Os mercados externos ocupam neste momento um lugar de destaque e de enorme importância para a actividade da Vilaplano.
Pretendemos desenvolver o mercado do Reino Unido através do estabelecimento de parcerias locais com os principais empreiteiros gerais do mercado Hugo Perdigão da Costa
Vilaplano Construções
Pretendemos desenvolver o mercado do Reino Unido através do estabelecimento de parcerias locais com os principais empreiteiros gerais do mercado Hugo Perdigão da Costa
Vilaplano Construções
A Vilaplano desenvolve projectos noutros países, mas de forma intermitente, conforme surjam projectos, como é o caso de Angola, Líbia, Togo e Guiné-Conacri.
Doze anos depois do seu nascimento, a empresa especializada na execução de estruturas de betão armado conta com mais de mil trabalhadores, 700 directos e 300 indirectos/subempreiteiros.
Estes trabalhadores são "altamente qualificados na concepção e na execução de todo o tipo de estruturas de betão e na industrialização e aplicação de aço estrutural".
Em termos de projectos, Hugo Perdigão da Costa explica que a Vilaplano "actua geralmente como subempreiteiro especializado em alguns dos maiores projectos nacionais e internacionais".
E dá três exemplos de obras internacionais emblemáticas em que a empresa participou: a expansão do Canal do Panamá, e a construção dos metropolitanos de Argel, na Argélia, e de Riade, na Arábia Saudita.
Em Portugal, a Vilaplano Construções tem como clientes/parceiros empresas como a Mota-Engil, Teixeira Duarte, Somague ou a Soares da Costa.
"Em Portugal, estamos aptos a operar em todos os regimes de contratação, e em projectos de todas as dimensões", explica Hugo Perdigão da Costa.
A nível internacional, a empresa opera exclusivamente como subempreiteiro de mão-de-obra especializada no betão armado e trabalha para "grandes actores mundiais, participando geralmente em projectos de grandes dimensões", como pontes, barragens ou viadutos. Entre os seus clientes e parceiros, encontram-se empresas internacionais como a Vinci, Ferrovial, Samsung ou Andrade Gutierrez.
Para o futuro, a Vilaplano Construções já tem o seu roteiro bem planeado, através do plano "Alavancar potenciais 2020", que "fomenta uma visão de negócio própria, e numa base apoiada na sustentabilidade da equipa técnica e de um programa de formação para a especialização da nossa mão-de-obra", diz Hugo Perdigão da Costa.
Depois, a companhia de Esposende quer "manter a presença constante ao longo dos anos nas principais e maiores obras do mundo", estando em "fase de negociação e prospecção" dos próximos projectos.
Outro dos objectivos é "continuar a desenvolver a actividade económica" na região do Golfo Pérsico, como em Omã, Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita, Qatar, Bahrein e Kuwait.
O Reino Unido é uma das grandes apostas da empresa dos irmãos Silva. A Vilaplano Construções abriu uma sucursal este ano no país e quer "desenvolver este mercado através do estabelecimento de parcerias com os principais actores deste mercado".