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Os países lusófonos sempre foram o palco principal da Prime Yield. Criada em 2005, a consultora imobiliária expandiu-se a ritmo acelerado.
O tiro de partida foi dado em 2007 com Angola, seguiram-se Cabo Verde e o Brasil, com Moçambique a fechar o ciclo de expansão em 2011.
"A língua é, de facto, um denominador comum que permite uma ligação natural, mas a abordagem não se pode esgotar aí", explica o seu presidente executivo Nelson Rêgo.
" Por isso, a nossa matriz passou desde sempre pelo respeito das especificidades culturais e de ambiente de negócios de cada mercado, razão pela qual operamos em cada país com empresas de direito local, estruturas autónomas e equipas próprias", afirma.
Apesar dos 11 anos de existência, a Prime Yield ambiciona atingir patamares elevados.
"A nossa ambição é sermos a empresa referência na avaliação e consultadoria imobiliária no espaço lusófono", declara.
Com um volume de negócios de três milhões de euros em 2015, a operação internacional pesou 65% na actividade da consultora.
Para o futuro, o objectivo da Prime Yield é a consolidação nos mercados onde já actua. "O espaço lusófono, no qual se movimentam mais de 266 milhões de consumidores, mantém-se como o nosso foco e pretendemos consolidar-nos nos países onde já estamos presentes".
"Os planos de expansão da Prime Yield passam actualmente pelo alargamento da base de clientes nos países onde opera, com especial enfoque nas empresas de origem espanhola e chinesa com interesse em fazer negócio nesses mercados lusófonos", avança Nelson Rêgo.
3
Negócio
A Prime Yield teve receitas de 3 milhões em 2015, com 65% a ter origem a nível internacional.
O tiro de partida foi dado em 2007 com Angola, seguiram-se Cabo Verde e o Brasil, com Moçambique a fechar o ciclo de expansão em 2011.
"A língua é, de facto, um denominador comum que permite uma ligação natural, mas a abordagem não se pode esgotar aí", explica o seu presidente executivo Nelson Rêgo.
" Por isso, a nossa matriz passou desde sempre pelo respeito das especificidades culturais e de ambiente de negócios de cada mercado, razão pela qual operamos em cada país com empresas de direito local, estruturas autónomas e equipas próprias", afirma.
Apesar dos 11 anos de existência, a Prime Yield ambiciona atingir patamares elevados.
"A nossa ambição é sermos a empresa referência na avaliação e consultadoria imobiliária no espaço lusófono", declara.
Com um volume de negócios de três milhões de euros em 2015, a operação internacional pesou 65% na actividade da consultora.
Para o futuro, o objectivo da Prime Yield é a consolidação nos mercados onde já actua. "O espaço lusófono, no qual se movimentam mais de 266 milhões de consumidores, mantém-se como o nosso foco e pretendemos consolidar-nos nos países onde já estamos presentes".
"Os planos de expansão da Prime Yield passam actualmente pelo alargamento da base de clientes nos países onde opera, com especial enfoque nas empresas de origem espanhola e chinesa com interesse em fazer negócio nesses mercados lusófonos", avança Nelson Rêgo.
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Negócio
A Prime Yield teve receitas de 3 milhões em 2015, com 65% a ter origem a nível internacional.