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A SIBS International nasceu há seis anos com o objectivo de exportar o conhecimento adquirida pelo grupo SIBS ao longo de trinta anos de experiência.
"Na fase inicial, apostou-se no sector bancário para poder, num futuro próximo, alargar o leque de serviços a outros sectores de actividade como telecomunicações, administrações pública, seguros e energia", explica a directora de comunicação da SIBS, Maria Antónia Saldanha.
A empresa cresceu no espaço de seis anos e actualmente está presente em mais de 10 países, com destaque para Angola, Argélia e Nigéria em África e também na Polónia, na Europa.
"Actualmente as transacções de três das cinco maiores economias africanas são asseguradas pelo EPMS, sistema desenvolvido pela SIBS, exclusivamente com conhecimento português", diz a responsável.
A companhia encontra-se também a desenvolver projectos mais pequenos noutros mercados, como na Bulgária.
Mas no ano que agora termina, iniciou projectos de "relevo e grande complexidade" em novas geografias como na América Latina.
A sua actividade não se limita ao processamento de pagamentos, indo mais além desde o desenvolvimento de serviços de pagamento inovadores até aos serviços terminais multibanco.
Em relação a receitas, em 2015 atingiu um valor superior a 10 milhões de euros. Os mercados africanos - Angola, Argélia e Nigéria - representam mais de 60% da facturação.
Depois de seis anos de expansão, a companhia considera que agora chegou o momento de consolidação.
"Estamos concentrados em consolidar a presença onde já estamos porque chegámos a muitos mercados, em muito pouco tempo", afirma Maria Antónia Saldanha.
"Em paralelo, temos criado condições para podermos ter novos projectos, com clientes novos nos mercados onde já estamos", explica a responsável, sublinhando que a companhia tem angariado "clientes fora dos serviços financeiros", tornando estas oportunidades "muito interessantes".
Com uma experiência de seis anos lá fora, a SIBS International deixa alguns conselhos para as empresas interessadas em expandir a sua actividade além fronteiras.
"O principal conselho é o de as empresas estudarem muito bem os mercados onde pretendem entrar e trabalharem a possibilidade de apresentar soluções flexíveis para as especificidades de cada país", aponta Maria Antónia Saldanha. "É também relevante ter a capacidade de personalizar a oferta porque efectivamente cada geografia tem especificidades culturais que devem ser acomodadas".
"Na fase inicial, apostou-se no sector bancário para poder, num futuro próximo, alargar o leque de serviços a outros sectores de actividade como telecomunicações, administrações pública, seguros e energia", explica a directora de comunicação da SIBS, Maria Antónia Saldanha.
A empresa cresceu no espaço de seis anos e actualmente está presente em mais de 10 países, com destaque para Angola, Argélia e Nigéria em África e também na Polónia, na Europa.
"Actualmente as transacções de três das cinco maiores economias africanas são asseguradas pelo EPMS, sistema desenvolvido pela SIBS, exclusivamente com conhecimento português", diz a responsável.
A companhia encontra-se também a desenvolver projectos mais pequenos noutros mercados, como na Bulgária.
Mas no ano que agora termina, iniciou projectos de "relevo e grande complexidade" em novas geografias como na América Latina.
A sua actividade não se limita ao processamento de pagamentos, indo mais além desde o desenvolvimento de serviços de pagamento inovadores até aos serviços terminais multibanco.
Em relação a receitas, em 2015 atingiu um valor superior a 10 milhões de euros. Os mercados africanos - Angola, Argélia e Nigéria - representam mais de 60% da facturação.
Depois de seis anos de expansão, a companhia considera que agora chegou o momento de consolidação.
"Estamos concentrados em consolidar a presença onde já estamos porque chegámos a muitos mercados, em muito pouco tempo", afirma Maria Antónia Saldanha.
"Em paralelo, temos criado condições para podermos ter novos projectos, com clientes novos nos mercados onde já estamos", explica a responsável, sublinhando que a companhia tem angariado "clientes fora dos serviços financeiros", tornando estas oportunidades "muito interessantes".
Com uma experiência de seis anos lá fora, a SIBS International deixa alguns conselhos para as empresas interessadas em expandir a sua actividade além fronteiras.
"O principal conselho é o de as empresas estudarem muito bem os mercados onde pretendem entrar e trabalharem a possibilidade de apresentar soluções flexíveis para as especificidades de cada país", aponta Maria Antónia Saldanha. "É também relevante ter a capacidade de personalizar a oferta porque efectivamente cada geografia tem especificidades culturais que devem ser acomodadas".