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ISQ: Há 40 anos com a internacionalização no ADN

O ISQ venceu o prémio internacionalização na categoria revelação.

15 de Março de 2016 às 20:00
Ana Brígida
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A internacionalização faz parte do ADN do Instituto de Soldadura e Qualidade". É desta forma que o presidente do conselho de administração, Manuel Cruz, descreve a vocação internacional do ISQ.

A aventura internacional começou há 40 anos na refinaria de Luanda e e desde aí tem "vindo a aumentar e alargar a sua presença internacional".

O ISQ está presente actualmente em Angola, Argélia, Brasil, Cabo Verde, China, Macau, Emirados Árabes Unidos, Espanha, Guiana Francesa, Moçambique, Noruega e Turquia.

Criado em 1965, o ISQ desenvolveu a sua actividade e hoje em dia presta serviços de inspecção, ensaio, formação e consultoria técnica em diversos sectores de actividade, desde a indústria petrolífera, aeronáutica ou saúde.

A entidade gerou 95 milhões de euros em 2013, com 44% a ter origem em vendas internacionais. Já em 2014, gerou 104 milhões de euros, com 48% a ter origem nas vendas lá para fora.

O ISQ conta com 16 laboratórios acreditados, mais de 250 serviços especializados, 1400 colaboradores em todo o mundo, 16 empresas participadas nacionais, 20 empresas participadas internacionais e participação em mais de 400 projetos internacionais de investigação e desenvolvimento.

O sector prioritário para o ISQ vai continuar a ser a energia, tanto na indústria petrolífera como nas renováveis. O instituto tem vindo a alargar a sua presença geográfica para os países do Golfo Pérsico ou a Noruega. Ao mesmo tempo, pretende dar continuidade à "estratégia de penetração nos países de expressão portuguesa, como Moçambique, Cabo Verde e Timor", afirma Manuel Cruz.

Sobre novos projectos, o gestor destaca a garantia e controlo da qualidade na construção do "Extremely Large Telescope" (ELT) da ESO - European Southern Observatory, no Chile. E o novo projecto de serviços de inspecção e monitorização da corrosão na indústria do gás natural na Argélia.


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