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Sofás e colchões são a especialidade do grupo Aquinos, fundado em 1985.
Além da sede e unidades em Tábua, a empresa conta com uma fábrica em Nelas e outra em Carregal do Sal. A última só começará a laborar no próximo ano, após um investimento superior a 12 milhões de euros.
Em Novembro, o grupo comprou ainda outra unidade industrial em França. Por 25 milhões de euros, noticiou-se na altura, os portugueses adquiriram 51% do francês Cauval, com opção de compra do restante capital.
Assim, o grupo Aquinos ascendeu ao quarto lugar mundial no sector e espera ganhar, através das marcas da empresa que comprou, nova energia para a sua expansão à escala europeia.
O negócio em França é a mais recente prova de que o trabalho deste grupo português passa muito além-fronteiras. Espanha, França, Bélgica, Itália, Suíça, Irlanda, Canadá, Brasil, Chile, Indonésia e Angola são apenas alguns dos exemplos de uma dinâmica onde a exportação pesa 92% do volume de negócios da empresa. O grupo é também responsável por 15% das exportações lusas no sector onde está inserido, o do mobiliário.
1
Colchões
O grupo com sede em Tábua tem capacidade para produzir até um milhão de colchões por ano.
51
Cauval
Em Novembro, a Aquinos comprou 51% do capital da francesa Cauval, com vista ao reforço europeu.
176
Facturação
A Aquinos prevê um volume de negócios de 176 milhões de euros em 2016, subindo face ao ano anterior.
"Temos a produção verticalizada, ou seja, produzimos as principais matérias-primas mais críticas, por exemplo espuma, fibra polyester, molas e componentes de madeira", explica a empresa às questões do Negócios.
Daí que também existam diferentes marcas para cada produto: a Eurotabua para a madeira, a Clibed para fibras e molas, a Aquinos para os sofás, a Novaqui para colchões e a Gofoam para espuma.
Com três décadas de existência, o grupo Aquinos é o maior empregador da região Centro, com 2.500 trabalhadores. "Aquinos é um dos grandes responsáveis pelo baixo nível de desemprego em Portugal", pode ler-se à cabeça no site da empresa.
Do outro lado da cadeia de produção estão também parceiros de peso, incluindo marcas como Ikea, Conforama, El Corte Inglés ou Maisons du Monde.
A Aquinos pode produzir um milhão de colchões por ano. Já a capacidade de armazenamento está estimada nos 100 mil sofás e nos 150 mil colchões, indica ainda o site da companhia.
No mesmo local é possível perceber que as instalações desta empresa cobrem uma área total de 600 mil metros quadrados de terreno, 130 mil dos quais cobertos.
O volume de negócios de 2016 deverá fechar perto dos 176 milhões de euros. "Estamos completamente focados na exportação. Pretendemos continuar a fazer o nosso crescimento pela via da exportação e de aquisições fora de Portugal", acrescentam ao Negócios.
O grupo Aquinos aconselha outras empresas que se queiram iniciar nos desígnios da exportação a "não ficar à espera dos clientes" e a trabalhar com "padrões de qualidade e exigência muito elevados".
A dimensão para poder cumprir com quantidades e prazos é outra das exigências a cumprir, diz a empresa vencedora na categoria de "Exportação + Emprego" nos Prémios Exportação e Internacionalização, iniciativa conjunta do Negócios e Novo Banco que vai já na sua sexta edição.
Além da sede e unidades em Tábua, a empresa conta com uma fábrica em Nelas e outra em Carregal do Sal. A última só começará a laborar no próximo ano, após um investimento superior a 12 milhões de euros.
Em Novembro, o grupo comprou ainda outra unidade industrial em França. Por 25 milhões de euros, noticiou-se na altura, os portugueses adquiriram 51% do francês Cauval, com opção de compra do restante capital.
Assim, o grupo Aquinos ascendeu ao quarto lugar mundial no sector e espera ganhar, através das marcas da empresa que comprou, nova energia para a sua expansão à escala europeia.
O negócio em França é a mais recente prova de que o trabalho deste grupo português passa muito além-fronteiras. Espanha, França, Bélgica, Itália, Suíça, Irlanda, Canadá, Brasil, Chile, Indonésia e Angola são apenas alguns dos exemplos de uma dinâmica onde a exportação pesa 92% do volume de negócios da empresa. O grupo é também responsável por 15% das exportações lusas no sector onde está inserido, o do mobiliário.
1
Colchões
O grupo com sede em Tábua tem capacidade para produzir até um milhão de colchões por ano.
51
Cauval
Em Novembro, a Aquinos comprou 51% do capital da francesa Cauval, com vista ao reforço europeu.
176
Facturação
A Aquinos prevê um volume de negócios de 176 milhões de euros em 2016, subindo face ao ano anterior.
"Temos a produção verticalizada, ou seja, produzimos as principais matérias-primas mais críticas, por exemplo espuma, fibra polyester, molas e componentes de madeira", explica a empresa às questões do Negócios.
Daí que também existam diferentes marcas para cada produto: a Eurotabua para a madeira, a Clibed para fibras e molas, a Aquinos para os sofás, a Novaqui para colchões e a Gofoam para espuma.
Com três décadas de existência, o grupo Aquinos é o maior empregador da região Centro, com 2.500 trabalhadores. "Aquinos é um dos grandes responsáveis pelo baixo nível de desemprego em Portugal", pode ler-se à cabeça no site da empresa.
Do outro lado da cadeia de produção estão também parceiros de peso, incluindo marcas como Ikea, Conforama, El Corte Inglés ou Maisons du Monde.
Temos a produção verticalizada, ou seja, produzimos as principais matérias-primas mais críticas.
Estamos completamente focados na exportação. Pretendemos continuar a fazer o nosso crescimento pela via da exportação e de aquisições fora de Portugal. Aquinos
Fonte oficial
Estamos completamente focados na exportação. Pretendemos continuar a fazer o nosso crescimento pela via da exportação e de aquisições fora de Portugal. Aquinos
Fonte oficial
A Aquinos pode produzir um milhão de colchões por ano. Já a capacidade de armazenamento está estimada nos 100 mil sofás e nos 150 mil colchões, indica ainda o site da companhia.
No mesmo local é possível perceber que as instalações desta empresa cobrem uma área total de 600 mil metros quadrados de terreno, 130 mil dos quais cobertos.
O volume de negócios de 2016 deverá fechar perto dos 176 milhões de euros. "Estamos completamente focados na exportação. Pretendemos continuar a fazer o nosso crescimento pela via da exportação e de aquisições fora de Portugal", acrescentam ao Negócios.
É necessário que cada organização se adapte às realidades encontradas noutros mercados e principalmente olhe para cada mercado como uma realidade cultural completamente distinta. Miguel Milhão
Presidente da Prozis
Presidente da Prozis
O grupo Aquinos aconselha outras empresas que se queiram iniciar nos desígnios da exportação a "não ficar à espera dos clientes" e a trabalhar com "padrões de qualidade e exigência muito elevados".
A dimensão para poder cumprir com quantidades e prazos é outra das exigências a cumprir, diz a empresa vencedora na categoria de "Exportação + Emprego" nos Prémios Exportação e Internacionalização, iniciativa conjunta do Negócios e Novo Banco que vai já na sua sexta edição.