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Qual vai ser a experiência nos Estados Unidos?
A nossa imersão no mercado norte-americano está agendada para o início do próximo mês de Novembro, de acordo com a nossa disponibilidade mas também pela oportunidade de participar na 10.ª edição da "Blue Tech Week", que se realiza em San Diego e é organizada pela "The Maritime Alliance" [um cluster de negócios e comunidade ligada às tecnologias do mar]. Depois iremos rumar a Norte pela costa da Califórnia, passando por São Francisco e terminando em Seattle, um importante centro pesqueiro nos EUA.
O que considera mais relevante numa estratégia de abordagem e entrada nos EUA para uma empresa portuguesa que está nos primeiros anos de actividade?
Ter uma visão consistente, ambição global, um projecto ou tecnologia com impacto e um modelo de negócio com provas dadas, métricas e objectivos que impressionem.
A Bitcliq previa avançar com um reforço da equipa e concretizar também em 2018 a entrada de uma sociedade de capital de risco portuguesa no capital. Como estão esses processos?
Duplicámos a equipa para 16 pessoas para dar suporte a novos projectos e continuamos a recrutar. Reforçámos a equipa em várias áreas, nomeadamente em biologia marinha, "blockchain" e na área financeira. A ronda de investimento foi fechada recentemente e não foi apenas uma, mas com duas capitais de risco. Demorou mais algum tempo, mas valeu a pena pelas equipas que conseguimos atrair. Esta ronda vai-nos permitir acelerar muito o crescimento nos próximos meses.