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Que riscos criou a recompra da TAP para o Estado?
O Tribunal de Contas concluiu, numa auditoria à reprivatização e recompra de acções da TAP, que com a operação que assegurou 50% da companhia aérea à Parpública o Estado recuperou o controlo estratégico mas perdeu direitos económicos e assumiu maiores responsabilidades na capitalização e no financiamento da empresa. Maria João Babo, jornalista do Negócios, explica as conclusões do tribunal.
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Negócios
20 de Junho de 2018 às 17:51