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O que é que levou a Sakthi a criar um centro de formação e investigação em Águeda?
Decorre da nossa relação com o mercado, com o construtor automóvel, da necessidade de soluções com outro nível de engenharia e de resposta, diferenciando-se da concorrência. E isto só é possível com escola. Inaugurámos em Outubro passado o Centro de Inovação e Tecnologia N. Mahalingam, que tem como missão preparar as próximas gerações num ambiente escola-empresa de excelência, pretendendo ser um centro de geração e disseminação de conhecimento, especialmente vocacionado para as indústria da mobilidade e, em particular, do automóvel, fundição e metalurgia.
Quantas pessoas estão envolvidas neste centro?
Incluindo professores, alunos, bolseiros e cientistas, nesta altura são pouco mais de 30, mas admito que o crescimento possa ser exponencial. Esperamos duplicar esta actividade nas duas frentes – educação e investigação, chegando às 60 pessoas daqui a um ano. A escolha de Águeda foi determinada pelo facto de a Sakthi estar a preparar a abertura neste concelho da sua segunda fábrica em Portugal.
Qual é o valor do investimento e quantos postos de trabalho vão ser criados?
A fábrica vai abrir no dia 31 de Janeiro próximo, num investimento superior a 36 milhões de euros e vai empregar, à partida, cerca de 130 pessoas. Mas o vosso projecto para Águeda é bastante mais ambicioso, certo? Estimamos que o investimento total em Águeda possa tocar nos 80/85 milhões de euros, no espaço de até seis anos, e o número de emprego directo chegue a perto de mil pessoas. Pode-se assim concluir que o accionista indiano está bastante satisfeito com a performance da sua operação portuguesa... Penso que sim. O accionista indiano revela satisfação quanto ao investimento em Portugal e com os portugueses, algo que tem manifestado junto de muitos governantes. O grupo Sakthi continua a investir em Portugal, sendo que a criação da escola e a nova empresa, a SP21 [de Águeda], revelam isso mesmo.
Decorre da nossa relação com o mercado, com o construtor automóvel, da necessidade de soluções com outro nível de engenharia e de resposta, diferenciando-se da concorrência. E isto só é possível com escola. Inaugurámos em Outubro passado o Centro de Inovação e Tecnologia N. Mahalingam, que tem como missão preparar as próximas gerações num ambiente escola-empresa de excelência, pretendendo ser um centro de geração e disseminação de conhecimento, especialmente vocacionado para as indústria da mobilidade e, em particular, do automóvel, fundição e metalurgia.
Quantas pessoas estão envolvidas neste centro?
Incluindo professores, alunos, bolseiros e cientistas, nesta altura são pouco mais de 30, mas admito que o crescimento possa ser exponencial. Esperamos duplicar esta actividade nas duas frentes – educação e investigação, chegando às 60 pessoas daqui a um ano. A escolha de Águeda foi determinada pelo facto de a Sakthi estar a preparar a abertura neste concelho da sua segunda fábrica em Portugal.
Qual é o valor do investimento e quantos postos de trabalho vão ser criados?
A fábrica vai abrir no dia 31 de Janeiro próximo, num investimento superior a 36 milhões de euros e vai empregar, à partida, cerca de 130 pessoas. Mas o vosso projecto para Águeda é bastante mais ambicioso, certo? Estimamos que o investimento total em Águeda possa tocar nos 80/85 milhões de euros, no espaço de até seis anos, e o número de emprego directo chegue a perto de mil pessoas. Pode-se assim concluir que o accionista indiano está bastante satisfeito com a performance da sua operação portuguesa... Penso que sim. O accionista indiano revela satisfação quanto ao investimento em Portugal e com os portugueses, algo que tem manifestado junto de muitos governantes. O grupo Sakthi continua a investir em Portugal, sendo que a criação da escola e a nova empresa, a SP21 [de Águeda], revelam isso mesmo.
Estimamos que o investimento em Águeda possa tocar nos 80/85 milhões de euros, em seis anos. Jorge Fesch, Presidente Sakthi Portugal