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Os principais problemas das Caldas da Rainha por resolver

Tinta Ferreira identifica aquilo que designa de “três problemas típicos das Caldas da Rainha”.

07 de Março de 2017 às 00:02
Pedro Elias
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Hospital Termal

"É o grande desafio, a questão da reabertura do Hospital Termal", identifica o autarca Fernando Tinta Ferreira. O Estado entregou o património termal à Câmara das Caldas da Rainha em Dezembro de 2015. Com obras em curso, o objectivo passa pela reabertura da área [termal] das inalações. Para 2018 pretende-se abrir outros tipos de tratamentos. Por outro lado, a abertura do concurso internacional para a reabilitação dos pavilhões do parque e do casino já foi aprovada. O objectivo da autarquia é ter um hotel de cinco estrelas nos pavilhões do parque D. Carlos I até ao final de 2020.

Lagoa de óbidos

O desassoreamento da Lagoa de Óbidos é identificado pela autarquia como outro dos problemas prementes ainda à espera de resolução. Nesse sentido foi recentemente adjudicado um projecto para a requalificação daquele espaço e do cais, uma obra estimada em 4 milhões de euros. Porém, aguarda-se ainda que o Ministério do Ambiente conclua o processo de dragagens iniciado em 2016. Em conjunto, as câmaras das Caldas da Rainha e de Óbidos pretendem avançar com um plano que poderá passar por um investimento de 13 milhões de euros, até 2019, para retirar areia da Lagoa e garantir que esta "sobreviva no tempo", diz Tinta Ferreira.

Linha do oeste

A concretização da electrificação da Linha do Oeste até às Caldas da Rainha "é decisiva", considera o edil desta localidade que espera ver este projecto concluído até 2021. O objectivo é reduzir as actuais duas horas e 20 minutos para percorrer os 80 km que distam as Caldas de Lisboa para uma hora e 20 minutos.

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