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Óticas estiveram na linha da frente da saúde visual

Este setor prestou um serviço essencial à população ao longo do estado de emergência, em que muitas óticas mantiveram as suas portas abertas no apoio à saúde visual das comunidades, mesmo com o volume de negócios reduzido e em esforço financeiro acrescido, diz Gonçalo Barral, diretor-geral da Essilor Portugal.

03 de Novembro de 2020 às 18:30
“Não podemos pôr a saúde visual em risco”, afirma Gonçalo Barral. Pedro Zenki
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"As óticas são uma peça fundamental da cadeia de valor em que nos inserimos. Lentes produzidas com elevada qualidade exigem serviços de ótica de elevada qualidade, para que o resultado final seja o que o consumidor merece e deseja", refere Gonçalo Barral, diretor-geral da Essilor Portugal.

Qual é o balanço que faz da iniciativa Prémios Essilor Excelência da Ótica?
Sendo a Essilor naming sponsor da iniciativa Prémios Excelência da Ótica, acreditamos verdadeiramente que a ótica em Portugal tem de continuar a ter um nível de desempenho técnico e um nível de serviço exemplares, pois é de saúde visual que falamos e não a podemos pôr em risco.

Por essa razão trabalhamos todos os dias para "Melhorar Vidas, Melhorando a Visão", investindo na capacidade técnica e de inovação ao serviço da saúde visual para a conceção, fabrico e distribuição de produtos e serviços que respeitam os mais rigorosos padrões de qualidade. Mas esta missão não pode ser erguida sozinha.

É fundamental que todos os elementos desta cadeia de valor contribuam para que o resultado final seja realmente de excelência. É certamente este o objetivo dos vencedores das várias categorias do Prémio Essilor Excelência da Ótica, que estão de parabéns pelo seu contributo, pela sua dedicação e papel na sociedade, sempre com foco na saúde visual.

Correspondeu às suas expectativas? E para o futuro?
Sendo um reconhecimento importante, acreditamos que estas distinções poderão contribuir para a confiança do consumidor nos serviços prestados pelas óticas.

Por outro lado, a saudável competição que advém destes prémios é um aspeto muito positivo, uma vez que incentiva a melhoria contínua do serviço e, consequentemente, a satisfação e confiança do consumidor. Penso que ajuda a "nivelar por cima".

Como nota final, gostaria ainda de acrescentar que, tal como foi reconhecido pelo Governo, este setor prestou um serviço essencial à população ao longo do estado de emergência, em que muitas óticas mantiveram as suas portas abertas e estiveram na "linha da frente" no apoio à saúde visual das comunidades, mesmo com o volume de negócios reduzido e em esforço financeiro acrescido.

Assistimos todos, de uma forma ativa, a uma nova realidade que nos forçou a adaptar, a desenhar novas dinâmicas, a reinventar… Mas o cerne da nossa missão permanece inalterável: Melhorar Vidas, Melhorando a Visão. Isto leva-nos a ter como objetivo a contínua sensibilização da sociedade em geral para importância de prevenirem, protegerem e corrigirem a sua visão.

Em volta dos prémios
Prémios
Nesta primeira edição havia quatro categorias a concurso: Melhor Atendimento; Melhor Atração de Clientes; Melhor Comunicação/Informação de Saúde Visual; Melhor Impacto Social. No final foi atribuído o Grande Prémio "Ótica do Ano", que representa o reconhecimento máximo da ótica em Portugal. Os prémios Carreira e Inovação/Investigação foram atribuídos por votação direta do Júri.

Participação
Para participar era necessário que as lojas de ótica fossem associadas da Associação Nacional de Óticos e se inscrevessem no site premioessilor.negocios.pt. A avaliação foi feita por cada loja inscrita.

Avaliação e seleção
Toda a avaliação foi feita por um júri, após uma primeira fase que incluiu um questionário online às lojas candidatas, uma observação dos meios digitais e uma visita de avaliação através da metodologia de "cliente mistério". Sublinhe-se que as óticas inscritas têm acesso ao relatório da visita do cliente mistério que foi feito pela Intercampus.

Na fase final a seleção das melhores óticas em cada categoria foi avaliada pelo júri de modo a apurar os vencedores. O júri foi formado por Fernando Tomaz, presidente da Associação Nacional dos Óticos (ANO), Joana Silva, professora auxiliar da Católica Lisbon School of Business & Economics, João Ferreira, jornalista da CMTV, Maria Madalena Lira, professor auxiliar da Universidade do Minho, e Ricardo Flamínio, da revista ÓpticaPro.