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Melhor Impacto Social
Vencedor - Optocentro
"A avaliação de prémios deste tipo é muito importante, porque a nossa sociedade vive deste tipo de conceitos", disse Rui Motty, CEO da Optocentro. Acrescenta que para o "conceito de estar na vida como profissional este prémio é relativamente importante, todos nós gostamos de ter a aprovação do outro, na verdade o que importa é o resultado prático da nossa atividade, o que fazemos, da mensagem que passamos. E realmente a mensagem que passamos é um serviço diferenciado, um serviço de qualidade, a preocupação com o papel social da atividade da ótica e da optometria, e isso para mim é que é mais relevante".
Rui Motty tornou-se sócio da Optocentro em 1988, quando a empresa, criada em 1985, entrou em dificuldades financeiras e dos cinco fundadores o último saiu em 2002. Tem três lojas em Lisboa, uma das quais na sede da CGD em Lisboa em parceria com os serviços sociais, uma no Porto, e outra em Maputo, Moçambique, que é uma parceria com os grupos farmacêutico Azevedos, desde 2007.
Saúde visual
O trabalho de uma ótica é contribuir para a saúde visual da sociedade, das pessoas. "Cada vez mais a saúde visual tem um papel determinante, porque cada vez mais as tarefas estão relacionadas com atividade de visão de perto, nomeadamente com a tecnologia, com os computadores, os telefones, em que os olhos têm um papel determinante na recolha de informação e nas competências que os profissionais têm de desenvolver", explica Rui Motty. Acrescenta que a melhoria da saúde visual contribui para um fator determinante na sociedade, que é a saúde mental, de modo que o conforto e o bem-estar das pessoas sejam atingidos.
Rui Motty diz que "os desafios deste negócio são brutalmente diferenciados, não passa pela cabeça da maioria das pessoas a diversidade que temos no dia a dia, na relação com as pessoas, num salto entre uma plataforma tecnológica, uma plataforma que tem a ver com a saúde, e noutra ainda que tem a ver com comunicação, com a forma de passarmos uma mensagem de qualidade e de diferença técnica, profissional e social, para a comunidade".
"O futuro, se a covid nos permitir, é sempre risonho, nós temos de olhar para a frente sempre com perspetivas de construção", afirma.
Vencedor - Optocentro
"A avaliação de prémios deste tipo é muito importante, porque a nossa sociedade vive deste tipo de conceitos", disse Rui Motty, CEO da Optocentro. Acrescenta que para o "conceito de estar na vida como profissional este prémio é relativamente importante, todos nós gostamos de ter a aprovação do outro, na verdade o que importa é o resultado prático da nossa atividade, o que fazemos, da mensagem que passamos. E realmente a mensagem que passamos é um serviço diferenciado, um serviço de qualidade, a preocupação com o papel social da atividade da ótica e da optometria, e isso para mim é que é mais relevante".
Rui Motty tornou-se sócio da Optocentro em 1988, quando a empresa, criada em 1985, entrou em dificuldades financeiras e dos cinco fundadores o último saiu em 2002. Tem três lojas em Lisboa, uma das quais na sede da CGD em Lisboa em parceria com os serviços sociais, uma no Porto, e outra em Maputo, Moçambique, que é uma parceria com os grupos farmacêutico Azevedos, desde 2007.
Saúde visual
O trabalho de uma ótica é contribuir para a saúde visual da sociedade, das pessoas. "Cada vez mais a saúde visual tem um papel determinante, porque cada vez mais as tarefas estão relacionadas com atividade de visão de perto, nomeadamente com a tecnologia, com os computadores, os telefones, em que os olhos têm um papel determinante na recolha de informação e nas competências que os profissionais têm de desenvolver", explica Rui Motty. Acrescenta que a melhoria da saúde visual contribui para um fator determinante na sociedade, que é a saúde mental, de modo que o conforto e o bem-estar das pessoas sejam atingidos.
Rui Motty diz que "os desafios deste negócio são brutalmente diferenciados, não passa pela cabeça da maioria das pessoas a diversidade que temos no dia a dia, na relação com as pessoas, num salto entre uma plataforma tecnológica, uma plataforma que tem a ver com a saúde, e noutra ainda que tem a ver com comunicação, com a forma de passarmos uma mensagem de qualidade e de diferença técnica, profissional e social, para a comunidade".
"O futuro, se a covid nos permitir, é sempre risonho, nós temos de olhar para a frente sempre com perspetivas de construção", afirma.