Incerteza? Não, obrigado. Será este o sentimento das famílias, sobretudo após a crise económica e financeira que atingiu o país e de forma muito particular o mercado imobiliário. Em 2010, os bancos tinham concedido 10,1 mil milhões de euros de crédito à habitação e, dois anos depois, o valor desceu mais de cinco vezes.
Dados recentemente divulgados pelo Banco de Portugal mostram que, em 2016, a banca concedeu 5,8 mil milhões de euros em empréstimos para aquisição de casa, o que representou 14% do valor global concedido para novas operações de crédito no acumulado do ano.
O montante representou um crescimento de 44,2% face aos 4 mil milhões de euros que tinham sido disponibilizados no ano de 2015. O aumento do crédito à habitação deve-se, segundo vários analistas, ao aumento do custo do arrendamento nas grandes cidades, a par do alívio dos "spreads" por parte da banca e das ainda baixas taxas de juro.
Sendo mais do que previsível que os bancos portugueses vão continuar a promover o crédito à habitação, a disputa comercial entre a maioria tem-se centrado na baixa dos "spreads" praticados. Algo que, contudo, não previne totalmente as famílias, por exemplo, de uma futura subida dos juros.
Inovadora e com condições para sossegar os mais cautelosos, está agora no mercado a "Prestação 7", uma solução da Caixa Geral de Depósitos que permite
permite minimizar a potencial volatilidade nos primeiros sete anos de pagamento.
Este novo produto responde a necessidades de compra, construção ou realização de obras na habitação, própria permanente ou secundária, e tem um prazo máximo de 40 anos.
Esta proposta comercial promete acrescentar competitividade ao mercado do financiamento imobiliário e é uma aposta forte do Grupo Caixa.
VEJA TODOS OS CONTEÚDOS Caixa Empresas.