Notícia
Juros do crédito à habitação descem em maio pelo quarto mês consecutivo
A taxa de juro implícita nos contratos de crédito à habitação reduziu-se pelo quarto mês consecutivo em maio, para 4,556%.
A taxa de juro implícita nos contratos de crédito à habitação reduziu-se pelo quarto mês consecutivo em maio, para 4,556%, revelou o Instituto Nacional de Estatística (INE) esta quarta-feira. Está em causa uma descida de 5 pontos base face a abril, em que foi registada uma taxa de 4,606%.
Já nos contratos celebrados nos últimos três meses, a taxa de juro desceu pelo sétimo mês consecutivo, passando de 3,910% em abril para 3,845% em maio.
Considerando apenas o destino de financiamento para aquisição de habitação - o mais expressivo no conjunto do crédito à habitação -, a taxa de juro implícita desceu pelo quarto mês para 4,518%.
A prestação média no crédito à habitação manteve-se inalterada face a abril e foi de 404 euros. "Do valor da prestação, 246 euros (61%) correspondem a pagamento de juros e 158 euros (39%) a capital amortizado (ver gráfico 2) – em maio de 2023, a componente de juros representava 51% do valor médio da prestação (352 euros)", detalha o INE.
Por sua vez, o valor médio da prestação nos contratos celebrados nos últimos três meses desceu, em maio, oito euros em relação ao mês anterior, para 603 euros, uma subida de 2% face ao período homólogo.
Em maio, o capital médio em dívida para a totalidade dos contratos subiu 347 euros relativamente ao mês anterior, cifrando-se em 65.924 euros. Para os contratos celebrados nos últimos três meses, o montante médio em dívida desceu 643 euros, cifrando-se em 124.9516 euros.
Já nos contratos celebrados nos últimos três meses, a taxa de juro desceu pelo sétimo mês consecutivo, passando de 3,910% em abril para 3,845% em maio.
A prestação média no crédito à habitação manteve-se inalterada face a abril e foi de 404 euros. "Do valor da prestação, 246 euros (61%) correspondem a pagamento de juros e 158 euros (39%) a capital amortizado (ver gráfico 2) – em maio de 2023, a componente de juros representava 51% do valor médio da prestação (352 euros)", detalha o INE.
Por sua vez, o valor médio da prestação nos contratos celebrados nos últimos três meses desceu, em maio, oito euros em relação ao mês anterior, para 603 euros, uma subida de 2% face ao período homólogo.
Em maio, o capital médio em dívida para a totalidade dos contratos subiu 347 euros relativamente ao mês anterior, cifrando-se em 65.924 euros. Para os contratos celebrados nos últimos três meses, o montante médio em dívida desceu 643 euros, cifrando-se em 124.9516 euros.