Notícia
Famílias tiram 214 milhões dos certificados em janeiro
Tanto nos certificados de aforro como do Tesouro, as saídas de dinheiro foram superiores às entradas. É o quinto mês consecutivo em que o saldo conjunto diminui.
O dinheiro aplicado pelas famílias em produtos de poupança do Estado caiu em janeiro pelo quinto mês consecutivo. Os dados do Banco de Portugal divulgados esta segunda-feira mostram que, no mês passado, o "stock" conjunto de certificados de aforro (CA) e certificados do Tesouro (CT) recuou para 44.876,66 milhões de euros, o que representa uma queda de 214 milhões face a dezembro.
Até agosto do ano passado, o dinheiro que entrava em certificados de aforro mais do que compensava a saída registada nos certificados do Tesouro, mas tal deixou de acontecer, o que levou a uma redução do montante total destes dois produtos desde setembro. A tendência manteve-se ao longo dos últimos quatro meses do ano passado e transita também para o início de 2024.
Com os bancos a reforçarem a remuneração dos depósitos e após o travão à escalada dos juros dos certificados de aforro (na série E, atualmente em comercialização), estes produtos de poupança do Estado tornaram-se menos atrativos. Estes começaram a recuar em novembro, depois de terem subido ininterruptamente desde abril de 2020. O montante presente em janeiro desceu em 16,81 milhões de euros, fixando-se em 34.042,28 milhões.
Já no caso do "stock" de certificados do Tesouro houve uma nova redução para 10.834,38 milhões de euros, menos 197,22 milhões de euros do que no mês anterior. A tendência de quebra verifica-se desde novembro de 2021.
(Notícia atualizada às 11:50)
Até agosto do ano passado, o dinheiro que entrava em certificados de aforro mais do que compensava a saída registada nos certificados do Tesouro, mas tal deixou de acontecer, o que levou a uma redução do montante total destes dois produtos desde setembro. A tendência manteve-se ao longo dos últimos quatro meses do ano passado e transita também para o início de 2024.
Com os bancos a reforçarem a remuneração dos depósitos e após o travão à escalada dos juros dos certificados de aforro (na série E, atualmente em comercialização), estes produtos de poupança do Estado tornaram-se menos atrativos. Estes começaram a recuar em novembro, depois de terem subido ininterruptamente desde abril de 2020. O montante presente em janeiro desceu em 16,81 milhões de euros, fixando-se em 34.042,28 milhões.
Já no caso do "stock" de certificados do Tesouro houve uma nova redução para 10.834,38 milhões de euros, menos 197,22 milhões de euros do que no mês anterior. A tendência de quebra verifica-se desde novembro de 2021.
(Notícia atualizada às 11:50)