Notícia
Depósitos das famílias dão maior salto desde dezembro de 2022
No final de março de 2024, o montante total de empréstimos a particulares registou um crescimento em termos anuais (0,4%) pelo segundo mês consecutivo, "impulsionado pelo aumento dos empréstimos ao consumo", de acordo com o Banco de Portugal.
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Os depósitos das famílias nos bancos em Portugal totalizavam 182,2 mil milhões de euros em março, mais 800 milhões de euros do que em fevereiro de 2024. Os depósitos a prazo (que incluem os depósitos com prazo acordado e os depósitos com pré-aviso) aumentaram 500 milhões de euros. de acordo com dados divulgados esta sexta-feira pelo Banco de Portugal (BdP).
"Relativamente a março de 2023, o 'stock' de depósitos de particulares nos bancos residentes cresceu 4,2%, apresentando a maior taxa de variação anual desde dezembro de 2022", explica o relatório do Banco de Portugal.
Já os depósitos das empresas nos bancos residentes totalizavam, no final de março, 64 mil milhões de euros, mais 1,2 mil milhões de euros do que em fevereiro de 2024. "Estes depósitos apresentaram um decréscimo anual de 1,2%, inferior, no entanto, ao verificado em fevereiro de 2024 (-1,6%)", indica o supervisor.
No final de março de 2024, o montante total de empréstimos a particulares registou um crescimento em termos anuais (0,4%) pelo segundo mês consecutivo, "impulsionado pelo aumento dos empréstimos ao consumo", de acordo com o BdP.
O montante de empréstimos para habitação totalizava 99,0 mil milhões de euros, em março de 2024, mais 0,2 mil milhões de euros do que em fevereiro. Estes empréstimos decresceram 0,6% relativamente a março de 2023.
Os empréstimos ao consumo atingiram 21,4 mil milhões de euros, mais 100 milhões do que em fevereiro de 2024. Estes empréstimos aumentaram 5,8% em relação a março de 2023.
Por seu turno, o montante de empréstimos concedidos pelos bancos às empresas totalizava 72,8 mil milhões de euros no final de março de 2024, não se alterando em relação ao final de fevereiro. Relativamente a março de 2023, estes empréstimos decresceram 0,8%.
Por dimensão das empresas, os empréstimos concedidos às microempresas cresceram, em termos anuais (4,2%), enquanto as restantes tipologias (pequenas, médias e grandes empresas) apresentaram taxas de variação negativas.
Por setor de atividade, os setores das indústrias e eletricidade e do comércio, transportes e alojamento registaram taxas de variação anual negativas, de -3,0% e -2,6%, respetivamente (-3,1% e -2,5% em fevereiro). Pelo contrário, o setor da construção e atividades imobiliárias apresentou uma taxa de variação anual positiva de 1,8%, inferior à observada em fevereiro de 2024 (2,1%).
"Relativamente a março de 2023, o 'stock' de depósitos de particulares nos bancos residentes cresceu 4,2%, apresentando a maior taxa de variação anual desde dezembro de 2022", explica o relatório do Banco de Portugal.
No final de março de 2024, o montante total de empréstimos a particulares registou um crescimento em termos anuais (0,4%) pelo segundo mês consecutivo, "impulsionado pelo aumento dos empréstimos ao consumo", de acordo com o BdP.
O montante de empréstimos para habitação totalizava 99,0 mil milhões de euros, em março de 2024, mais 0,2 mil milhões de euros do que em fevereiro. Estes empréstimos decresceram 0,6% relativamente a março de 2023.
Os empréstimos ao consumo atingiram 21,4 mil milhões de euros, mais 100 milhões do que em fevereiro de 2024. Estes empréstimos aumentaram 5,8% em relação a março de 2023.
Por seu turno, o montante de empréstimos concedidos pelos bancos às empresas totalizava 72,8 mil milhões de euros no final de março de 2024, não se alterando em relação ao final de fevereiro. Relativamente a março de 2023, estes empréstimos decresceram 0,8%.
Por dimensão das empresas, os empréstimos concedidos às microempresas cresceram, em termos anuais (4,2%), enquanto as restantes tipologias (pequenas, médias e grandes empresas) apresentaram taxas de variação negativas.
Por setor de atividade, os setores das indústrias e eletricidade e do comércio, transportes e alojamento registaram taxas de variação anual negativas, de -3,0% e -2,6%, respetivamente (-3,1% e -2,5% em fevereiro). Pelo contrário, o setor da construção e atividades imobiliárias apresentou uma taxa de variação anual positiva de 1,8%, inferior à observada em fevereiro de 2024 (2,1%).