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Ao minuto06.05.2024

Europa no verde com perspetiva de meta de inflação do BCE estar mais perto

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados durante esta segunda-feira.

Os fantasmas do estoiro da bolha das ‘dot.com’ em 2000 e da crise financeira de 2008-09 voltaram a assombrar os mercados.
Kai Pfaffenbach /Reuters
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06.05.2024

Europa no verde com perspetiva de meta de inflação do BCE estar mais perto

As bolsas europeias fecharam no verde, com as declarações de Philipe Lane, de que a inflação está num bom caminho para chegar à meta do Banco Central Europeu (BCE), a dar alento, num dia em que a bolsa de Londres esteve fechada

O "benchmark" europeu Stoxx 600 avançou 0,53% para 508,22 pontos. Entre os 20 setores que compõem o índice, o dos seguros, energia e automóvel foram os que mais subiram, apesar de praticamente todos terem encerrado a sessão no verde.

As taxas de juro e os dados macroeconómicos continuam a ser temas dominantes para os mercados e a marcar o dia estiveram as declarações do economista-chefe do BCE, Philip Lane, que disse ao jornal espanhol El Confidencial que os dados recentes da Zona Euro o deixaram mais confiante que a inflação está a regressar ao objetivo de 2% do BCE.

Entre as principais movimentações, destaca-se a PostNL, que derrapou depois de ter divulgado um volume de negócios dececionante. Por sua a vez, a Demant também desceu depois de ter reportado vendas abaixo das expectativas. 

Entre os principais mercados da Europa Ocidental, o alemão Dax30 subiu 0,96%, o francês CAC-40 avançou 0,49%, o AEX, em Amesterdão, valorizou 0,42%, e o italiano FTSE MIB aumentou 1,06%. Já o espanhol Ibex 35 avançou 0,58%.

A bolsa de Londres esteve fechada devido a feriado.

06.05.2024

Juros aliviam na Zona Euro à boleia de comentários de membros do BCE

Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro cederam esta segunda-feira, o que sinaliza uma maior aposta dos investidores em obrigações, num dia que ficou marcado pelos comentários de três decisores políticos do Banco Central Europeu (Philip Lane, Gediminas Simkus e Boris Vujcic), que concordaram que os mais recentes dados da inflação consolidam a aposta no primeiro corte das taxas de juro já no encontro do próximo mês.  

A "yield" da dívida pública portuguesa, com maturidade a dez anos, recuou 0,7 pontos base para uma taxa de 3,095%. 
 
Já a das Bunds alemãs com o mesmo prazo, referência para a região, aliviou 2,7 pontos para 2,446%. 
 
A rendibilidade da dívida italiana diminuiu em 2,2 pontos base para 3,783%. Por sua vez, a da dívida pública espanhola cedeu 1,3 pontos para 3,245% e a da dívida francesa caiu 2,3 pontos para 2,948%. 
 
Fora da Zona Euro, os juros da dívida britânica (as Gilts) estabilizaram nos 4,220%. No próximo dia 9 de junho, o Banco de Inglaterra vai reunir para alinhar os próximos passos da política monetária do país. 

06.05.2024

Iene recua. Mercado preocupado com taxas de juro mais baixas no Japão

O iene está a ceder face ao dólar e ao euro, uma vez que as preocupações com as taxas de juro mais baixas no Japão superaram o otimismo da última sessão, alimentado pela suspeita de intervenção das autoridades no mercado cambial - para sustentar a moeda nipónica - e pelos dados do emprego dos EUA mais fracos do que o esperado. 

Num dia de feriado nacional, a moeda japonesa está a desvalorizar 0,54% face à divisa norte-americana e a recuar 0,70% face ao euro, tendo já eliminado os ganhos registados na sexta-feira. O número de postos de trabalho criados do outro lado do Atlântico ficou muito abaixo das expectativas dos analistas, o que levou a uma liquidação do dólar e deu gás ao iene na última sessão.

A volatilidade do iene da semana passada ilustra o desafio das autoridades japonesas em equilibrar a necessidade de um aumento gradual dos juros, ao mesmo tempo que tentam evitar a depreciação da moeda. Agora, as autoridades estão a ser acusadas de fraude cambial e, segundo cálculos da Bloomberg, o Ministério das Finanças terá comprado a moeda duas vezes entre o final de abril e o início de maio para conter as perdas, tendo gasto no total cerca de 9 mil milhões de ienes (58,9 mil milhões de dólares).  

A suportar a atual depreciação do iene está o facto de o Banco do Japão querer manter as taxas de juro mais baixas, a par de a Reserva Federal norte-americana optar pelo rumo contrário. "É difícil aumentar as taxas de juro pelo Banco do Japão com os níveis muito elevados da dívida pública no país", escreveram os analistas citados pela Bloomberg.  

O iene continua a ser a moeda principal com pior desempenho este ano, com uma perda de mais de 8% em relação ao dólar. Já o euro está a valorizar 0,17% face à nota verde e a valer 1.0779 dólares. 

06.05.2024

Ouro valoriza com investidores focados em dados mistos sobre a economia dos EUA

Os preços do ouro estão a valorizar esta segunda-feira, com os investidores a avaliarem dados económicos mistos, ao mesmo tempo que aguardam novas declarações de governadores da Reserva Federal norte-americana sobre o futuro da política monetária.

O metal precioso avança 0,85% para 2.321,54 dólares por onça, depois de ter registado na semana passada um saldo semanal negativo - o primeiro desde fevereiro.

Uma leitura do emprego nos Estados Unidos mais baixa do que o esperado somou-se a indicadores que mostram que a economia norte-americana possa estar a desacelerar, mas a inflação persistente tem limitado o que a Fed poderá fazer no que toca à política monetária.

06.05.2024

Subida dos preços da Arábia Saudita e tensões no Médio Oriente impulsionam petróleo

A conjugação de fatores de peso, como as tensões no Médio Oriente e o corte de oferta da OPEP+, está a dar gás ao crude.

O petróleo voltou aos ganhos esta semana, à boleia do aumento do preço do barril para a Ásia por parte da Arábia Saudita e da escalada das tensões no Médio Oriente. 

O West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, sobe 0,90% para 78,81 dólares por barril. Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude negociado em Londres e referência para as importações europeias, aumenta 0,78% para 83,61 dólares. 

O petróleo volta, desta forma, ao verde, depois de ter acabado a semana passada com uma queda semanal, após a Saudi Aramco, petrolífera estatal da Arábia Saudita, ter dito que vai elevar os preços da "commodity" para a Ásia.

A influenciar a negociação esteve também o aumento das tensões no Médio Oriente, com Israel a expulsar civis da cidade de Rafah, o que indica que poderá estar a pensar atacar a cidade. 

"O petróleo está a negociar em alta devido à combinação entre os novos receios [que haja um aumento das tensões] no Médio Oriente (...) e ao facto de a Arábia Saudita ter indicado que está a haver uma procura robusta, tendo aumentado os preços para a Ásia", explicou Ole Hansen, responsável pela estratégia de matérias-primas no Saxo Bank A/S.

06.05.2024

Wall Street acorda no verde com esperança de uma Fed mais "dovish"

O Wall Street abriu em alta esta segunda-feira, com o mercado a acreditar que há margem para a Reserva Federal (Fed) cortar as taxas de juro ainda este ano. A Apple está a descer depois de a Berkshire Hathaway ter vendido ações da empresa.

O índice de referência S&P 500 valoriza 0,46% para 5.151,32 pontos e o tecnológico Nasdaq cresce 0,50% para 16.236,82 pontos. Já o industrial Dow Jones ganha 0,41% para 38.832,87 pontos.

Os investidores estão atualmente a prever cortes nas taxas no valor de 48 pontos base por parte da Fed até ao final de 2024, sendo o primeiro corte esperado em setembro ou novembro, de acordo com as previsões da London Stock Exchange, citadas pela Reuters.

O Presidente da Reserva Federal de Nova Iorque, John Williams, e o Presidente da Reserva Federal de Richmond, Thomas Barkin, deverão discursar esta segunda-feira, seguidos de Neel Kashkari, de Minneapolis, no dia a seguir.

A Apple abriu a semana no vermelho, contrariamente à tendência positiva, estando a recuar 0,23% para 182,96 dólares, depois de a Berkshire Hathaway, liderada por Warren Buffet que é seguido de perto pelos investidores, ter vendido mais de 10 milhões de ações da gigante tecnológica.

06.05.2024

Taxas Euribor descem a três e seis meses

A taxa Euribor desceu hoje face a sexta-feira e a três e a seis meses para mínimos desde outubro e julho, respetivamente.

Com as alterações de hoje, a Euribor a três meses, que baixou para 3,824%, permanece acima da taxa a seis meses (3,791%) e da taxa a 12 meses (3,658%).

A taxa Euribor a seis meses, que passou a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável e que esteve acima de 4% entre 14 de setembro e 01 de dezembro, recuou hoje para 3,791%, menos 0,011 pontos e um mínimo desde julho de 2023, depois de ter avançado em 18 de outubro para 4,143%, um máximo desde novembro de 2008.

Dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a março apontam a Euribor a seis meses como a mais utilizada, representando 36,6% do 'stock' de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a 12 e a três meses representava 34,3% e 24,9%, respetivamente.

No prazo de 12 meses, a taxa Euribor, que esteve acima de 4% entre 16 de junho e 29 de novembro, também caiu hoje, para 3,658%, menos 0,035 pontos do que na sessão anterior, contra o máximo desde novembro de 2008, de 4,228%, registado em 29 de setembro.

No mesmo sentido, a Euribor a três meses baixou, ao ser fixada em 3,824%, menos 0,003 pontos e um mínimo desde outubro, depois de ter subido em 19 de outubro para 4,002%, um máximo desde novembro de 2008.

Na última reunião de política monetária em 11 de abril, o BCE manteve as taxas de juro de referência no nível mais alto desde 2001 pela quinta vez consecutiva, depois de ter efetuado 10 aumentos desde 21 de julho de 2022.

A próxima reunião de política monetária do BCE realiza-se em 06 de junho em Frankfurt.

A média da Euribor em abril desceu nos três prazos, designadamente 0,037 pontos para 3,886% a três meses (contra 3,923% em março), 0,056 pontos para 3,839% a seis meses (contra 3,895%) e 0,016 pontos para 3,702% a 12 meses (contra 3,718%).

As Euribor começaram a subir mais significativamente a partir de 04 de fevereiro de 2022, depois de o BCE ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da inflação na zona euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022.

As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses registaram mínimos de sempre, respetivamente, de -0,605% em 14 de dezembro de 2021, de -0,554% e de -0,518% em 20 de dezembro de 2021.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

Lusa

06.05.2024

Economista-chefe do BCE pinta Europa de verde. Bolsa britânica de portas fechadas

À exceção da bolsa de Lisboa, a Europa começou a primeira sessão da semana com ganhos ligeiros, à medida que se reforça o otimismo dos investidores sobre a possibilidade do Banco Central Europeu (BCE) começar a cortar as taxas de juro diretoras em junho.

O Stoxxx 600 – "benchmark" para a Zona Euro – sobe 0,14% para 506,26 pontos. Entre os 20 setores que compõem o índice, "oil & gas" é o que mais valoriza, numa dia em que o petróleo valoriza tanto em Londres como em Nova Iorque, depois de a Arábia Saudita ter subido os preços – acima do esperado – de uma categoria específica de crude que é exportada para a Ásia. Já o retalho lidera as perdas.

Entre as principais praças europeias, Frankfurt cresce 0,13%, Paris soma 0,11% e Amesterdão valoriza 0,22%. Milão sobe 0,37% e Madrid negoceia na linha de água (0,02%). A bolsa londrina está fechada esta segunda-feira, por ocasião do "Early May bank holiday".

O sentimento dos investidores está a ser animado (ainda que de forma moderada) pelas mais recentes palavras do economista-chefe do BCE,Philipp Lane, para quem os mais recentes dados macroeconómicos (e responsável pelas apresentações iniciais durante as reuniões de política monetária do banco central) são um sinal de "confiança" de que a inflação vai chegar à meta dos 2%, no tempo devido.

"Tanto a estimativa rápida [para a inflação] de abril na Zona Euro, como os números do PIB no primeiro trimestre melhoraram a minha confiança de que a inflação deverá regressar à meta [dos 2%] em tempo útil", disse o economista-chefe do BCE, em entrevista ao El Confidencial.

Durante a sessão desta segunda-feira, o sentimento do mercado poderá ainda ser influenciado por uma série de dados macroeconómicos, como o índice de preços no produtor, que é considerado um indicador avançado de inflação.

Os investidores estão atentos ao desempenho das ações da PostNL, que caem cerca de 4%, depois de os volumes do trimestre terem sido mais fracos do que o esperado. Também a WilliamDemantt  cede 3,57%, depois de ter reportado uma quebra nas vendas.

06.05.2024

Juros aliviam na Zona Euro, ao som das palavras de Philip Lane

Os juros aliviam na Zona Euro, à medida que os investidores estão mais otimistas sobre um potencial corte das taxas de referência, pelas mãos do Banco Central Europeu (BCE), em junho, depois das mais recentes declarações do economista-chefe da autoridade monetária, Philip Lane.

A "yield" das Bunds alemãs a 10 anos – referência para o mercado europeu – alivia 3,6 pontos base para 2,458%.

Os juros das obrigações portuguesas, que vencem em 2034, subtraem 2,7 pontos base para 3,075%.

A rendibilidade dos títulos espanhóis com a mesma maturidade recua 3,2 pontos base para 3,226%.

A "yield" da dívida italiana a 10 anos perde 4,4 pontos base para 3,750%.

Em entrevista ao jornal espanhol El Confidencial, Philip Lane, afirma que os mais recentes dados económicos "melhoraram" a sua "confiança" de que "a inflação deverá regressar à meta [dos 2%] em tempo útil".  

06.05.2024

Iene cede contra as 10 principais moedas do mercado

O iene cede contra um cabaz das 10 principais divisas do mercado cambial (dólar norte-americano, euro, libra estrelina, iene, dólares autralianos, da Nova Zelândia e do Canadá, franco suíço e coroas norueguesa e sueca).

A título de exemplo, a moeda japonesa cai 0,17% face à divisa norte-americana, sendo necessário pagar 153,7990 ienes por cada dólar. O volume de negociação está em níveis mais fracos do que o habitual, já que é feriado no Japão. 

Os investidores estão atentos ao futuro da política monetária do Banco do Japão (BoJ), depois de na semana passada, o iene ter oscilado – tendo subido cerca de 3% numa só sessão para depois voltar a ceder – alimentando a especulação de que as autoridades japonesas terão intervido no mercado cambial, para sustentar a moeda nipónica.

A própria secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, reconheceu, citada pela Bloomberg, que a moeda japonesa registou movimentos bruscos, mas recusou reconhecer se o Japão comprou ou não a sua própria moeda, de forma a segurar o preço.

Olhando para o futuro, o responsável do departamento de estratégia cambial para as moedas asiáticas da RBC Capital Alvin Tan acredita, citado pela Bloomberg. que a moeda pode descer até aos 160 ienes por dólar, devido ao "spread" "amplamente elevado" entre as taxas de referência do Japão e dos EUA.

O euro negoceia na linha de água (0,04%) em 1,0764 dólares.

06.05.2024

Ouro valoriza, com investidores à procura de pistas sobre futuro da Fed

O metal amarelo foi o único, entre os preciosos, que ganhou terreno. E com retorno de dois dígitos.

O ouro valoriza, numa altura em que os investidores tentam encontrar sinais que antecipem a possibilidade de a Reserva Federal (Fed) norte-ameriana começar cortar os juros diretores em breve. 

O metal amarelo sobe 0,74% para 2.318,72 dólares por onça. Prata e paládio seguem esta tendência positiva, enquanto a platina cede.

Os mais recentes números de criação do emprego nos EUA – que ficaram abaixo do esperado – refletem a imagem de uma economia mais fraca, o que poderá levar a cortes da taxa dos fundos federais.

Na sexta-feira, após a divulgação destes dados, o presidente da Fed de Chicago, Austan Goolsbee, reconheceu que se os próximos números do mercado de trabalho seguirem o mesmo sentido, tal poderia impulsionar a necessidade de um banco central começar um capítulo de flexibilização da política monetária.

06.05.2024

Petróleo sobe, depois de Arábia Saudita aumentar o preço do barril vendido à Ásia

Depois de ter registado a pior semana desde fevereiro, o petróleo valoriza à boleia do aumento dos preços de um determinado tipo de crude exportado pela Arábia Saudita para a Ásia.

O petróleo Brent – referência para as importações europeias – valoriza 0,63% para 83,48 dólares por barril, após a semana passada ter registado uma queda superior a 7%.

Por sua vez, o West Texas Intermediate (WTI) – negociado em Nova Iorque – sobe 0,68% para 78,64 dólares por barril, depois de ter tombado 6,85% a semana passada.

A gigante saudita Aramco reviu em alta o preço do Arab Light em 90 cêntimos de dólar para 2,90 dólares por barril, acima do "benchmark", de acordo com a comparação da Bloomberg. A nova contrapartida por este novo tipo de crude será cobrada a partir de junho.

O aumento fica ainda acima dos 60 cêntimos por dólar esperados pelos especialistas.

06.05.2024

Ásia fecha mista, após digerir números do emprego nos EUA. Europa aponta para o verde

As principais bolsas asiáticas terminaram a sessão de forma mista, com os investidores a digerirem os mais recentes números da criação de emprego nos EUA, os quais ficaram abaixo do esperado.

Pela China, Xangai subiu 0,9%, enquanto Hong Kong desvalorizou 0,2%. Na Coreia do Sul, o Kospi perdeu 0,26%.

Na sexta-feira (já depois da sessão asiática), o Gabinete de Estatísticas do Emprego dos Estados Unidos revelou que a economia norte-americana criou 175 mil empregos em abril, um valor significativamente abaixo dos 240 mil novos postos de trabalho estimados pelos economistas.

Pela Europa, os futuros apontam para um arranque de sessão em terreno positivo, com os contratos sobre o "benchmark" europeu Stoxx 600 a somarem 0,3% e os derivados sobre o alemão DAX a crescerem 0,28%.

(Notícia corrigida às 8:55 horas, tendo sido retiradas as pontuações dos índices japoneses, já que é feriado no Japão). 

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