Notícia
Santander Totta coloca mil milhões em obrigações cobertas. Paga juro de 3,25%
O banco português financiou-se junto de investidores instituicionais. Estas obrigações maturam em fevereiro de 2031.
O Santander Totta revelou esta quinta-feira em comunicado à Comissão do Mercado e Valores Mobiliários (CMVM) que colocou mil milhões de euros em obrigações cobertas junto de investidores institucionais.
Esta linha com maturidade de sete anos atinge o vencimento em fevereiro de 2031 e tem associado um cupão de 3,25%.
"A liquidação desta emissão ocorrerá no dia 15 de fevereiro de 2024", revela a instituição financeira.
A última emissão do Santander em Portugal foi no início de setembro do ano passado em que se financiou em 850 milhões de euros em obrigações garantidas por créditos hipotecários a três anos, com um cupão de 3,75%.
O banco liderado por Pedro Castro e Almeida apresentou os resultados de 2023 na sexta-feira passada e revelou lucros de 894,6 milhões de euros, o que representa um aumento de 57,3% face ao período homólogo e valores recorde.
A margem financeira - que reflete a diferença entre os juros que os bancos cobram nos créditos e os que pagam nos depósitos - disparou 90,5% para 1,5 mil milhões de euros. Aliás, foi o que sustentou os proveitos [produto bancário] - que aumentaram 51,5% para 1,9 mil milhões de euros - uma vez que as demais componentes registaram quedas.
Esta linha com maturidade de sete anos atinge o vencimento em fevereiro de 2031 e tem associado um cupão de 3,25%.
A última emissão do Santander em Portugal foi no início de setembro do ano passado em que se financiou em 850 milhões de euros em obrigações garantidas por créditos hipotecários a três anos, com um cupão de 3,75%.
O banco liderado por Pedro Castro e Almeida apresentou os resultados de 2023 na sexta-feira passada e revelou lucros de 894,6 milhões de euros, o que representa um aumento de 57,3% face ao período homólogo e valores recorde.
A margem financeira - que reflete a diferença entre os juros que os bancos cobram nos créditos e os que pagam nos depósitos - disparou 90,5% para 1,5 mil milhões de euros. Aliás, foi o que sustentou os proveitos [produto bancário] - que aumentaram 51,5% para 1,9 mil milhões de euros - uma vez que as demais componentes registaram quedas.