Notícia
Nos reforça financiamento sustentável. Capta 350 milhões junto da banca
As novas linhas de obrigações e papel comercial encontram-se indexadas ao objetivo de redução das emissões de gases com efeito de estufa da operação própria em pelo menos 80% até 2025.
A telecom liderada por Miguel Almeida anunciou esta quinta-feira a contratação de 350 milhões de euros, indexados a objetivos de sustentabilidade, repartidos entre empréstimos obrigacionistas e programas de papel comercial.
As novas linhas encontram-se, assim, indexadas ao objetivo de redução das emissões de gases com efeito de estufa da operação própria (emissões de âmbito 1 e 2) em pelo menos 80% até 2025, em relação a 2019.
Os títulos têm maturidade em 2028 e foram contratados junto de cinco instituições financeiras: BPI, Sabadell Portugal, Santander Totta, Caixa Geral de Depósitos e BCP.
Estas operações visam antecipar as necessidades de refinanciamento de 2023, e estão enquadradas pelo Sustainability-Linked Financing Framework da Nos, o qual foi objeto de Second Party Opinion por parte da Standard and Poor’s.
"Ss linhas que agora contratamos, para além de contribuírem positivamente para a manutenção de um custo médio de financiamento da nossa dívida muito competitivo face às congéneres e promoverem o aumento da maturidade média da dívida, reforçam o alinhamento da estrutura de financiamento com o nosso propósito estratégico de ser uma referência líder em práticas de gestão sustentáveis, a nível nacional e internacional", explica José Pedro Pereira da Costa, CFO da Nos, citado em comunicado.
Após o reembolso de uma emissão obrigacionista que terá lugar em maio, de 300 milhões de euros, a Nos passará a ter cerca de 70% da dívida contratada indexada a indicadores e "targets" de sustentabilidade.
No final do terceiro trimestre, a Nos tinha um rácio de endividamento da dívida financeira líquida face ao EBITDA após leasings de 1,85 vezes, abaixo da meta de 2 vezes definida pela empresa.
As novas linhas encontram-se, assim, indexadas ao objetivo de redução das emissões de gases com efeito de estufa da operação própria (emissões de âmbito 1 e 2) em pelo menos 80% até 2025, em relação a 2019.
Estas operações visam antecipar as necessidades de refinanciamento de 2023, e estão enquadradas pelo Sustainability-Linked Financing Framework da Nos, o qual foi objeto de Second Party Opinion por parte da Standard and Poor’s.
"Ss linhas que agora contratamos, para além de contribuírem positivamente para a manutenção de um custo médio de financiamento da nossa dívida muito competitivo face às congéneres e promoverem o aumento da maturidade média da dívida, reforçam o alinhamento da estrutura de financiamento com o nosso propósito estratégico de ser uma referência líder em práticas de gestão sustentáveis, a nível nacional e internacional", explica José Pedro Pereira da Costa, CFO da Nos, citado em comunicado.
Após o reembolso de uma emissão obrigacionista que terá lugar em maio, de 300 milhões de euros, a Nos passará a ter cerca de 70% da dívida contratada indexada a indicadores e "targets" de sustentabilidade.
No final do terceiro trimestre, a Nos tinha um rácio de endividamento da dívida financeira líquida face ao EBITDA após leasings de 1,85 vezes, abaixo da meta de 2 vezes definida pela empresa.