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“É provável que o prémio de risco” entre ações e obrigações “aumente”
Numa altura em que analistas e investidores apontam para cortes de juros este ano – ainda que reine a incerteza sobre o quando e como – o prémio entre as duas classes de ativos deve subir “a curto prazo” e as obrigações devem manter-se atrativas.
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O apetite por ações nas primeiras semanas do ano, sobretudo por títulos norte-americanos de grande capitalização, não ofuscou a procura por dívida, um cenário que se deve manter para o resto de 2024, sendo provável que o antecipado corte dos juros diretores valorize as obrigações de taxa fixa e aumente o prémio de risco face às ações.