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Corrida aos certificados cria pressão em 2033
O presidente da agência que gere a dívida pública desenhou uma linha vermelha: reembolsos anuais superiores a 18 mil milhões de euros podem criar dificuldades. E alerta para a pressão dentro de uma década.
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A corrida aos certificados de aforro no final de 2022 e primeira metade de 2023 foi “disruptivo” para o financiamento do Estado, como admitiu o presidente da Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP), Miguel Martín. O apetite travou a fundo quando, em junho do ano passado, entrou em vigor a nova série F com um tecto de juro mais baixo: de 2,5%, que compara com 3,5% na anterior série F. A pressão sobre a dinâ
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