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“Yield” alta nos EUA contagia Europa, mas sem gerar crise
A turbulência do mercado obrigacionista dos EUA passou para a Europa, levantando questões sobre a sustentabilidade da dívida. A italiana é a que conta com o “spread” mais elevado face à dívida alemã, embora esteja muito abaixo dos níveis de 2012, quando se deu a crise da dívida soberana na Europa.
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Tal como nos Estados Unidos, a "yield" das dívidas soberanas europeias tem subido, sobretudo nos países mais endividados. A tendência levanta questões sobre se há um risco de fragmentação. Os especialistas afastam a ideia, considerando que a Europa tem vários instrumentos de proteção.
As rendibilidades das dívidas europeias já vinham a ser pressionadas pelas taxas de juro elevadas e condiçõ...
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