Outros sites Medialivre
Notícias em Destaque
Notícia
Ao minuto15.07.2020

Europa com fortes ganhos e euro e prata a baterem máximos

Acompanhe aqui a evolução dos mercados ao longo do dia.

15 de Julho de 2020 às 17:49
  • ...
15.07.2020

Wall Street recupera com Goldman e vacina promissora

O Dow Jones fechou a somar 0,85% para 26.870,10 pontos e o Standard & Poor’s 500 avançou 0,91% para 3.226,56 pontos.

 

Já o tecnológico Nasdaq Composite terminou com uma subida de 0,59% para 10.550,49 pontos.

 

A animar a sessão estiveram os resultados promissores de uma vacina da Moderna contra o coronavírus, o que fez a empresa disparar 14% em bolsa, encerrando depois com um ganho de 6,90%.

 

As expectativas em relação a esta vacina sustentaram cotadas como a Delta Air Lines e a Carnival.

 

Por outro lado, o Goldman Sachs valorizou 1,36% no fecho, depois de ter chegado a escalar 5%, após ter reportado receitas perto de valores recorde no segundo trimestre, à conta dos resultados robustos nos negócios de trading e de banca de investimento.

15.07.2020

Juros de Portugal sobem e fixam-se acima de Espanha

Os juros das dívidas públicas da moeda única transacionam sem tendência definida na véspera de nova reunião do Banco Central Europeu, com os investidores a mostrarem-se expectantes quanto a eventuais novidades que possam ser anunciadas pela governadora Christine Lagarde quanto ao rumo da política monetária na Zona Euro.

Relativamente à dívida pública portuguesa, a "yield" associada às obrigações soberanas lusas com prazo a 10 anos sobe 1,4 pontos base para 0,419%. Isto significa que se fixou num valor acima da taxa de juro referente aos títulos da Espanha com a mesma maturidade, que segue inalterada nos 0,415%.

Também a "yield" correspondente às obrigações germânicas a 10 anos está inalterada em -0,499%, enquanto a taxa de juro relativa às obrigações italianas com o mesmo prazo recua 1,3 pontos base para 1,197% na segunda sessão seguida a aliviar, o que permite à "yield" transalpina estar em mínimos de 11 de março.

15.07.2020

Europa sorridente com testes da vacina a mostrarem resultados

As principais praças da Europa terminaram a sessão desta quarta-feira com ganhos, com os investidores animados com os progressos feitos no desenvolvimento da vacina anti-covid.

O Stoxx 600 - índice que reúne as 600 maiores cotadas do "velho continente" - ganhou 1,76% para os 373,87 pontos, com as bolsas europeias a oscilarem entre uma queda de 0,68% em Lisboa e um ganho de 2,03% em Paris.

Entre os setores, destacou-se o setor da indústria com uma subida superior a 2%, assim como o das viagens, um dos que tem sido mais prejudicado com o impacto da covid-19. 

Os investidores receberam com otimismo as notícias sobre a vacina que está a ser desenvolvida pela farmacêutica Moderna, numa altura em que os novos casos continuam a subir nos Estados Unidos e também em algumas regiões do continente asiático. 

15.07.2020

Petróleo sobe com queda de stocks mas decisão da OPEP+ vai pressionar

O West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, para entrega em agosto segue a somar 1% para 40,68 dólares por barril.

 

Já o contrato de setembro do Brent do Mar do Norte, crude negociado em Londres e referência para as importações europeias, valoriza 1,03% para 43,33 dólares.

 

A sustentar as cotações da matéria-prima está a forte diminuição das reservas norte-americanas de crude na semana passada.

 

Os inventários caíram em 7,5 milhões de barris, quando a estimativa média dos analistas inquiridos pela Reuters apontava para uma descida de apenas 2,1 milhões.

 

No entanto, a decisão da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) e dos seus aliados (o chamado grupo OPEP+) de reduzir o esforço do corte de produção deverá colocar alguma pressão nos preços.

 

Na reunião de hoje do Comité Ministerial Conjunto de Acompanhamento (JMMC, na sigla em inglês) do acordo de redução da produção petrolífera da OPEP+ saiu a esperada recomendação para o nível de cortes a partir de agosto.

 

Desde 1 de maio que está em vigor uma retirada de 9,7 milhões de barris por dia do mercado por parte da OPEP+, mas a partir de agosto esse nível será aligeirado para 7,7 milhões de barris por dia.

15.07.2020

Prata em máximo de setembro

A prata sobe há quatro sessões consecutivas, avançando 0,28% para os 19,2695 dólares por onça esta quarta-feira, depois de ter quebrado a barreira dos 19 dólares no início da semana. O metal cinza já esteve a cotar nos 19,3803 dólares, atingindo desta forma um máximo de 5 de setembro do ano passado.

Os metais preciosos seguiam em alta apoiados pela quebra do dólar, tornando-se o ativo refúgio preferido dos investidores. Contudo, o ouro inverteu a trajetória positiva e cai 0,15% para 1.806,68 dólares por onça. O metal amarela mantém-se, ainda assim, acima dos 1.800 dólares há três sessões.

15.07.2020

Euro em máximo de março

A moeda única europeia segue a somar contra o dólar há quatro sessões consecutivas e, nesta quarta-feira, a subida é de 0,17% para os 1,1419 dólares. Contudo, já foi superior, de 0,47%, elevando o euro a um máximo de 10 de março deste ano, ou seja, níveis pré-pandemia.

O dólar perdeu força perante o renovado apetite ao risco, que decorre das notícias acerca de novos desenvolvimentos em vacinas de combate à covid-19. A nota verde está a cair não só face ao euro mas também em relação às principais divisas que constituem o Bloomberg Dollar Spot Index.

15.07.2020

Bolsas dos EUA em alta com resultados da banca a animar

A bolsa nova-iorquina abriu em alta, com as esperanças em relação a uma nova vacina para combater a covid-19 a animarem a negociação. Um dos maiores bancos americanos, o Goldman Sachs, também dá bons sinais de recuperação, juntando-se entre as boas surpresas aos pares da banca.

O generalista S&P500 avança 0,88% para os 3.225,59 pontos, o tecnológico Nasdaq sobe 0,48% para os 10.539,35 pontos e o industrial Dow Jones conta a maior subida, de 0,94% para os 26.893,69 pontos.

Os mercados rejubilam depois de a empresa Moderna ter divulgado resultados promissores dos testes à vacina que tem estado a desenvolver, ao mesmo tempo que foram noticiados avanços semelhantes da parte da AstraZeneca, que está a desenvolver uma vacina em parceria com a universidade de Oxford.

As receitas da área de trading do Goldman Sachs dispararam 93%, ultrapassando as expectativas dos analistas em cerca de 2,5 mil milhões de dólares: atingiram os 4,24 mil milhões de dólares, o nível mais alto em nove anos. Este registo impulsionou as receitas globais da instituição para o segundo melhor registo de sempre. Os lucros foram de 2,42 mil milhões de dólares, ou seja 6,26 dólares por ação, quando os analistas esperavam 3,95 dólares por título.

Ganhos igualmente positivos já haviam sido apresentados, esta terça-feira, pelo JPMorgan Chase e Citigroup.

15.07.2020

Bolsas sobem com vacina a animar

As bolsas europeias estão a registar ganhos em torno de 1%, devido aos progressos no desenvolvimento de uma vacina para o novo coronavírus.

O setor das viagens e lazer destaca-se nas subidas, com uma valorização de 2,5%, depois de a vacina da farmacêutica Moderna ter produzido anticorpos em todos os pacientes envolvidos num teste inicial de segurança.

 As notícias sobre a vacina trouxeram otimismo aos mercados financeiros que têm tido dificuldades em progredir recentemente devido aos novos surtos do vírus nos EUA e na Ásia.

"As notícias sobre a vacina são claramente um desenvolvimento positivo", disse Mark Nash, da Merian Global Investors à Bloomberg. "Mas ainda está muito longe. O medo da recuperação em forma de W é provavelmente muito alto neste momento. A boa notícia é que os mercados ainda têm hipótese de superar isso porque a Fed comprou tempo, para que as condições financeiras possam permanecer favoráveis até que o crescimento comece".

O índice de referência para a Europa, o Stoxx600, avança 0,76% para 370,19 pontos.

A única exceção aos ganhos é o português PSI-20 que, depois de uma abertura positiva, já resvalou para o vermelho, seguindo a perder 0,38% para 4.433,25 pontos.

15.07.2020

Juros portugueses descem em dia de duplo leilão

Os juros da dívida portuguesa estão em queda ligeira esta quarta-feira, acompanhando a tendência de alívio que se estende à generalidade dos países do euro. Isto no dia em que o IGCP vai regressa ao mercado para um duplo leilão de dívida de curto prazo, no qual espera arrecadar até 1.750 milhões de euros. Trata-se de dois leilões das linhas de bilhetes do Tesouro com maturidades em 15 de janeiro de 2021 (seis meses) e 16 de julho de 2021 (um ano).

Nesta altura, a yield associada às obrigações a dez anos cai 0,6 pontos base para 0,399%, enquanto em Espanha, na mesma maturidade, o recuo é de 0,8 pontos base para 0,394%.

Em Itália, os juros a dez anos deslizam 1,8 pontos para 1,191% e na Alemanha descem 0,9 pontos para -0,457%.

15.07.2020

Avisos da Fed e tensões EUA/China mantêm ganhos do ouro

O ouro segue em alta pela terceira sessão consecutiva, impulsionado pelas tensões entre os Estados Unidos e a China e os avisos da Fed sobre a recuperação económica, que mantêm o apetite dos investidores por este ativo de refúgio.

Ontem, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou ter assinado uma ordem legislativa que acaba com o tratamento especial dado a Hong Kong e que punirá os dirigentes da China responsáveis pela repressão dirigida contra os dissidentes políticos daquele território chinês.

Esta decisão reforça as tensões entre as duas maiores economias do mundo, que mantêm ainda uma disputa comercial em curso.

Por outro lado, há preocupações sobre a evolução da economia norte-americana depois de o presidente da Fed de Dallas, Robert Kaplan, ter avisado que, devido ao crescimento dos novos casos de covid-19 no país, a recuperação económica está a estagnar.

O ouro ganha 0,20% para 1.812,98 dólares.

15.07.2020

Euro em máximos de março

A moeda única europeia está a valorizar face ao dólar pela quarta sessão consecutiva, seguindo no valor mais alto desde 10 de março.

Esta evolução explica-se essencialmente pela perda de atratividade do dólar como ativo de refúgio, numa altura em que os ativos de maior risco, como as ações, seguem em alta. Na sessão de hoje, o otimismo é explicado essencialmente pelos progressos feitos no desenvolvimento de uma vacina para o coronavírus, sobretudo da farmacêutica Moderna, cujos testes revelaram a produção de anticorpos em todos os pacientes envolvidos.

Nesta altura, o euro soma 0,30% para 1,1434 dólares.

Já o índice que mede o desempenho do dólar face às principais congéneres mundiais está a cair pela quarta sessão consecutiva para negociar no valor mais baixo desde 11 de junho.

15.07.2020

Descida das reservas nos EUA anima petróleo

O petróleo está a negociar em alta nos mercados internacionais, devido à expectativa de que as reservas de crude dos Estados Unidos tenham diminuído na semana passada, e que a oferta da OPEP+ no próximo mês não será tão elevada como previsto anteriormente.

Segundo os dados do Instituto do Petróleo Americano, os inventários dos Estados Unidos caíram em 8,32 milhões de barris na semana passada, o que, a confirmar-se, seria a maior quebra desde dezembro. Os números do governo serão conhecidos esta quarta-feira.

A contribuir para a subida está ainda a informação de delegados da OPEP+ de que o cartel espera cortes compensatórios na produção por parte dos países que não cumpriram as metas, o que deverá traduzir-se numa queda da oferta nos meses de agosto e setembro.

Nesta altura, o West Texas Intermediate (WTI),negociado em Nova Iorque, sobe 0,99% para 40,68 dólares, enquanto o Brent, transacionado em Londres avança 0,70 para 43,20 dólares.

15.07.2020

Vacina da Moderna anima sessão asiática

A maioria das praças asiáticas subiu esta quarta-feira, devido ao otimismo em torno do desenvolvimento de uma vacina para o novo coronavírus.

A sessão foi de ganhos no Japão, Índia, Coreia do Sul e Austrália, após ter sido noticiado que a vacina da Moderna produziu anticorpos em todos os pacientes testados.

As exceções foram Hong e China, depois de Donald Trump ter anunciado que assinou uma ordem legislativa que acaba com o tratamento especial dado a Hong Kong e que punirá os dirigentes da China responsáveis pela repressão dirigida contra os dissidentes políticos daquele território chinês.

Na China, há também sinais de que as autoridades estão preocupadas com o ritmo dos ganhos recentes, o que motivou alguma cautela entre os investidores, sobretudo na véspera da divulgação do PIB e outros indicadores económicos relativos ao mês de junho.

Alinhados com o otimismo da sessão asiática, os futuros do Euro Stoxx 50 registam uma subida em torno de 1%, enquanto os futuros do S&P 500 avançam cerca de 0,8%.

Isto depois de uma sessão volátil em Wall Street, que terminou em alta, no dia em que alguns dos maiores bancos dos Estados Unidos apresentaram os resultados trimestrais.

Ver comentários
Saber mais Mercados num minuto mercados europa stoxx 600 petróleo euro vírus China
Outras Notícias
Publicidade
C•Studio