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Ao minuto26.09.2024

Europa pintada de verde. Stoxx 600 atinge novo máximo histórico

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados desta quinta-feira.

Sérgio Lemos
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26.09.2024

Europa pintada de verde. Stoxx 600 atinge novo máximo histórico

Os fundos de ações nacionais registaram, em julho, o maior aumento percentual do volume de ativos, com um avanço de 8,7%.

Os principais índices europeus terminaram a sessão desta quinta-feira em alta, num dia em que o otimismo com o anúncio de injeção de capital do governo chinês nos principais bancos do país - de forma a apoiar a economia do país - se está a refletir nas ações europeais, sobretudo as que têm mais exposição no mercado asiático.

O índice de referência europeu, Stoxx 600, valorizou 1,25% para 525,61 pontos, um novo máximo histórico de fecho. Entre os 20 setores que compõe o "benchmark", o das matérias-primas escalou mais de 4,3%, a par do setor dos artigos para o lar, que alcançou uma subida de 4,57%.

Os metais preciosos têm assistido a um verdadeiro "rally", com a prata em máximos de dezembro de 2012 e o ouro a tocar novos máximos históricos, à boleia do estímulo da economia chinês e uma melhoria no mercado de trabalho dos EUA. Por cá, a Rio Tinto subiu 3,5%, a britânica Anglo American escalou 6% e Glencore quase 5%. 

Também as ações de tecnologia registaram ganhos acima dos 3%, depois de a norte-americana Micron ter escalado 17% com uma revisão em alta da perspetiva dos lucros anuais. O sentimento positivo contagiou algumas congéneres europeias, como a ASML, que subiu 3,37%. 

A travar o Stoxx 600 de maiores ganhos esteve o setor do petróleo e gás, que cedeu mais de 3%, já que os preços dos barris de crude seguem em queda com o anúncio de retoma de produção na Arábia Saudita e, possívelmente, na Líbia, o que poderá levar a um excesso de crude no mercado em 2025.

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax somou 1,69%, o britânico FTSE 100 subiu 0,20% e o espanhol IBEX 35 avançou 1,36%. Em Amesterdão, o AEX registou um acréscimo de 0,62%. Em Itália, o FTSEMIB subiu 1,68% e o francês CAC40 saltou 2,33%. 

26.09.2024

Juros sem tendência definida na Zona Euro. França é mais arriscada do que Espanha

Os juros das dívidas soberanas da Zona Euro encerraram a sessão em terreno misto, num dia em que os juros da dívida francesa, com maturidade a dez anos, ultrapassaram pela primeira vez desde 2007 os da dívida espanhola. Assim, França é agora vista como mais arriscada do que Espanha. 

O pessimismo dos investidores em relação à dívida francesa acontece numa altura em queo país enfrenta um défice de 5,5% em relação ao produto interno bruto (PIB) - muito acima do limite de 3% definido pela União Europeia. 

A "yield" da dívida francesa agravou-se em 1,2 pontos base para 2,975% e, em contraciclo, a da dívida espanhola aliviou 1,5 pontos para 2,957%. 

Já a rendibilidade da dívida portuguesa, com a mesma maturidade, recuou 1,9 pontos base 2,725% e as da dívida italiana registaram um decréscimo de 4,2 pontos para 3,479%. 

Por sua vez, os juros das "bunds" alemãs, referência para o bloco, subiram 0,7 pontos para 2,178%.

Fora da Zona Euro, os juros das "gilts" britânicas agravaram-se também, em 2 pontos base para 4,008%. 

26.09.2024

Dólar perde força com economia dos EUA mais forte

Entre 14 e 21 de maio o índice do dólar cedeu 0,14%, à boleia dos “short-sellers”.

A nota verde está a perder terreno face ao euro e à libra, depois de novos dados sobre a economia norte-americana revelarem um mercado de trabalho mais forte, com menos pedidos de subsídios de desemprego e um crescimento do PIB de 3%.

Apesar deste cenário, os analistas acreditam que a Reserva Federal vá cortar novamente os juros diretores na próxima reunião para ajudar a vitalidade do mercado de trabalho o que pode tirar força ao dólar.

Os investidores parecem já estar a reagir perante estas perspetivas, e o dólar segue a cair 0,37% para 0,8949 euros e a ceder 0,67% para 0,7455 libras. Face ao iene segue a negociar na linha d'água em 144,7600 ienes. 

Destaque ainda para franco suíço que registou ganhos após o banco central do país ter cortado as taxas de juro em 25 pontos base pela terceira vez este ano, ecoando as medidas da Reserva Federal dos EUA e do Banco Central Europeu (BCE). O franco suíço cresce 0,39% para 1,1805 dólares.

26.09.2024

"Rally" nos metais leva prata a máximos de dezembro de 2012 e ouro a novo recorde

A perspetiva de mais cortes de juros por parte da Reserva Federal (Fed) dos EUA continua a dar ímpeto aos metais preciosos, que não remuneram juros. O otimismo de vários decisores de política monetária e membros do banco central que apoiam mais uma grande redução das taxas diretores ainda este ano continua a animar os investidores.

Esta quinta-feira, a prata atingiu valores que já não registava desde 14 de dezembro de 2012 e chegou a tocar nos 32,71 dólares. A esta hora corrige ligeiramente e sobe 0,72% para 32,04 dólares. A prata é um dos "commodities" com melhor desempenho este ano e, depois da subida de hoje, estendeu os ganhos anuais para 37%. Ainda assim, está longe do máximo histórico de quase 50 dólares registado em 2011.

A escalada dos preços da prata têm sido ainda impulsionada pela maior utilização desta matéria-prima na indústria, sobretudo na China, depois de o país anunciar novas medidas para dar força à economia nacional. 

O "rally" não chegou só à prata. Também o ouro atingiu novos máximos históricos e substituiu o recorde atingido na sessão anterior. Esta manhã, tocou os 2.685,58 dólares por onça. A esta hora os ganhos são mais modestos, e sobe 0,33% para 2.665,66 dólares. No acumulado do ano, o ouro soma quase 30%.

Os investidores aguardam ainda por um discurso do presidente da Reserva Federal, Jerome Powell, que deverá ser divulgado esta quinta-feira, na 10.ª Conferência Anual do Mercado do Tesouro dos EUA.

Além disso, amanhã será divulgado o índice atualizado do indicador favorito da Fed para avaliar a inflação no país - o PCE, índice de preços no consumo pessoal, que deverá dar mais pistas ao mercado sobre os próximos passos do banco central relativamente  a política monetária. 

26.09.2024

Excesso de oferta de petróleo em 2025 preocupa. índices escorregam mais de 2,5%

É o segundo dia consecutivo em queda. O petróleo, que até agora tinha sido prejudicado pela perspetiva de aumento de oferta por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (OPEP+), está agora a ser pressionado pela promessa da Arábia Saudita em aumentar a oferta de crude no mercado em dezembro, assim como pela escolha do novo governador do banco central da Líbia, que abre portas a uma maior produção. 

A enchente de oferta de "ouro negro" fez com que a Agência Internacional da Energia deixasse um aviso: haverá excesso de oferta de matéria-prima nos mercados internacionais em 2025.

As duas principais referências chegaram a ceder mais de 2,5%. A esta hora corrigiram algumas das perdas: o West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, recua 2,44% para 67,99 dólares por barril.

Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude negociado em Londres e referência para as importações europeias, cai 2,33% para 71,75 dólares.

Segunda uma notícia avançada pelo Financial Times, a Arábia Saudita parece estar pronta para "abandonar" o objetivo não oficial de querer que o barril de "ouro negro" atinja os 100 dólares, numa tentativa de recuperar quota de mercado.

Já na Líbia, a nomeação de Naji Issa como novo governador do banco central surje com o objetivo de pôr fim a um impasse sobre a gestão do regulador de mercado, que tinha, até agora, prejudicado as exportações de petróleo. O governo de leste do país prometeu ainda reabrir alguns campos de produção em breve. 

"Não há espaço para mais petróleo da OPEP+ no mercado se o 'cartel' quiser um preço do petróleo próximo dos 80 dólares em 2025", afirmaram os analistas da A/S Global Risk Management, citados pela Bloomberg. 

26.09.2024

Inteligência artificial volta a dar força a Wall Street

S&P 500 e Dow também tiveram saldo positivo. “Bull market” prossegue.

Os principais índices de Wall Street abriram em alta, com os investidores animados com as ações de inteligência artificial e semicondutores. O mercado avalia ainda novos dados do mercado de trabalho nos Estados Unidos.

Os dados mais recentes do Departamento de Trabalho mostram que os pedidos de subsídio de desemprego atingiram os 218 mil na semana passada, abaixo das estimativas que apontavam para os 225 mil. Também a leitura final do produto interno bruto (PIB) confirmou que a economia cresceu 3% no segundo trimestre.

Os analistas consultados pela Reuters acreditam que estes números refletem uma economia mais forte, mas que ainda dão espaço para que a Reserva Federal (Fed) corte em 25 pontos base as taxas de juro na próxima reunião de política monetária

O S&P 500 sobe 0,60% para 5.756,73 pontos. Por sua vez, o Nasdaq Composite pula 1,07% para 18.275,12 pontos e o Dow Jones soma 0,51% para 42.126,97 pontos. 

O setor de inteligência artificial ganhou força esta quinta-feira, com a Micron a escalar mais de 17% depois de ter revisto em alta a receita anual face aos valores apontados no primeiro trimestre, que justificou com a grande procura por semicondutores. 

O otimismo contagiou outras empresas do setor, como a Nvidia, que sobe 2,7%, a Broadcom que avança 2,2% e a Advanced Micro Devices que soma 3,6%. 

Entre as "sete magníficas", a dona do Facebook (Meta) valoriza 1,40%, a Alphabet 1,20% e a Tesla quase 1%.

Também o setor da mineração segue a negociar em alta. Na área do cobre, a Freeport-McMoRan avança quase 8% e, no lítio, a Albemarle soma 6,4% e a Arcadium 5,22%.

Esta sexta-feira, o mercado vai estar atento à divulgação do índice PCE de agosto - o índice de preços de consumo pessoal -, o chamado indicador de inflação preferido da Fed.

26.09.2024

Europa arranca em alta com ímpeto de "rally" asiático. Setor mineiro é o que mais ganha

Os investidores estão à espera de mais resultados para tirarem conclusões. Enquanto isso, usam de cautela.

As bolsas europeias estão a negociar em alta esta quinta-feira, ainda impulsionadas pelo "rally" no mercado asiático que se tem registado desde que o banco central chinês apresentou medidas para estimular a segunda maior economia do mundo. Todas as praças da Europa Ocidental negoceiam em alta – exceto a portuguesa, que cai 0,35%.

O "benchmark" para a região, o Stoxx 600, valoriza 1,21% para 525,41 pontos, com quase todos os setores a registarem subidas. O setor mineiro é o que mais ganha - ainda impulsionado pelo crescimento dos preços do cobre no mercado internacional -, seguido do tecnológico e do automóvel.

Entre as principais movimentações do mercado, as ações do grupo francês de luxo Kering avançam mais de 7% para os 245 euros e lideram os ganhos dentro do principal índice europeu. Nos últimos meses, a Kering tem visto os seus títulos sofrerem grandes desvalorizações em bolsa, pressionados por preocupações em relação à procura por artigos de luxo na China.

Por sua vez, a H&M encontra-se entre as cotadas do Stoxx 600 com o pior desempenho esta manhã, depois da retalhista de moda ter falhado os seus objetivos em termos de margens operacionais e ter reduzido as suas perspetivas de lucro para o resto do ano. A H&M afunda quase 4% para 174,25 coroas suecas.

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax soma 1,19%, o britânico FTSE 100 sobe 0,60% e o espanhol IBEX 35 avança 1,13%. Em Amesterdão, o AEX regista um acréscimo de 0,81%, enquanto o italiano FTSEMIB avança 1,35%. No entanto, o maior crescimento é mesmo registado pelo francês CAC-40, que cresce 1,72%.

26.09.2024

"Yield" da dívida francesa ultrapassa a da espanhola pela primeira vez desde 2007

Os juros da dívida francesa ultrapassaram pela primeira vez desde 2007 as "yields" da dívida espanhola, numa altura em que o país enfrenta um défice de 5,5% em relação ao PIB - muito acima do limite de 3% definido pela União Europeia. Os investidores estão a questionar a capacidade do novo governo conseguir reduzir este buraco nas contas públicas. 

A "yield" da dívida francesa, com maturidade a dez anos, regista um acréscimo de 0,4 pontos base para 2,968%, enquanto a da dívida espanhola subtrai 1 ponto para 2,962%.

Entre os restantes países do bloco europeu, os juros das dívidas soberanas registam um alívio esta quinta-feira. 

A "yield" da dívida portuguesa, com maturidade a dez anos, recua 1,4 pontos base para 2,730%, enquanto os juros da dívida italiana caem 1,9 pontos base para 3,502%. Já a "yield" da dívida alemã, referência para a região, alivia em 1,8 pontos, para 2,153%.

Por outro lado, os juros das "gilts" britânicas, também a dez anos, agravam 0,6 pontos base para 3,994%.

26.09.2024

Euro estável face ao dólar. Corte de apenas 25 pontos leva franco suiço a máximos de nove meses

Para os analistas “é uma questão de tempo” até que o euro fique em paridade com a nota verde, havendo mesmo quem defenda uma queda abaixo deste nível já esta semana.

O euro encontra-se a negociar sem grandes alterações em relação ao dólar, numa altura em que os investidores procuram pistas sobre o futuro da política monetária na Zona Euro e nos EUA. A divisa norte-americana esteve a negociar em mínimos de 14 meses em relação à moeda única na quarta-feira, mas conseguiu recuperar algum terreno.

O euro recua 0,02% para 1,1131 dólares, enquanto a libra percorre o caminho inverso e valoriza 0,13% para 1,3341 dólares. O índice da moeda norte-americana da Bloomberg – que mede a força da divisa em relação às suas principais concorrentes – negoceia, a esta hora, em ligeira alta, impulsionada pela valorização do dólar face ao iene (+0,19%).

Já o franco suíço encontra-se a valorizar perto de máximos de nove meses face à "nota verde", isto depois do banco central da Suíça ter cortado as taxas de juro pela terceira vez este ano em apenas 25 pontos base – o mercado estava divido em relação à magnitude do alívio da política monetária que a entidade iria adotar em setembro. Assim, o franco suíço cresce 0,19% para 1,1781 dólares.

26.09.2024

Ouro estabiliza perto de máximos históricos à espera de novos dados económicos

Os preços do ouro estão a estabilizar perto de níveis recorde, depois de quatro sessões consecutivas a atingir máximos históricos, numa altura em que os investidores estão a avaliar o possível caminho de alívio da política monetária que a Reserva Federal (Fed) norte-americana pode adotar na próxima reunião de outubro.

O metal precioso avança 0,35% para 2.666,22 dólares por onça, com os investidores à espera de novos catalisadores económicos para perceberem se vale a pena continuar a apostar no ouro. O metal amarelo tende a beneficiar de uma política monetária mais flexível, uma vez que não rende juros.

Esta quinta-feira, os investidores vão estar atentos a um discurso pré-gravado de Jerome Powell, presidente da Fed, na "US Tresury Market Conference", à procura de pistas sobre o futuro da política monetária. Vários membros do banco central norte-americano têm mostrado, nos últimos dias, abertura para um novo corte de grande magnitude nas taxas de juro do país – uma narrativa que pode vir a ser corroborada por uma série de dados económicos que vão ser lançados esta quinta-feira, como a evolução do PIB e dos pedidos de subsídio de desemprego.

Os preços do ouro estão ainda a ser impulsionados pela decisão da Índia em reduzir as taxas de importação deste metal precioso no país. O corte acontece semanas antes de se dar início à época de casamentos na Índia, uma altura em que o consumo deste metal precioso tende a aumentar. 

26.09.2024

Aumento da produção na Arábia Saudita e na Líbia pressiona preços do petróleo

Os preços do petróleo estão a negociar em baixa pela segunda sessão consecutiva, numa altura em que a Arábia Saudita está a ponderar aumentar a produção de crude e as duas fações administrativas rivais da Líbia chegaram a acordo para retomar alguma da produção desta matéria-prima no país.

O West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, recua 2,50% para 67,95 dólares por barril. Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude negociado em Londres e referência para as importações europeias, cai 2,37% para 71,72 dólares.

A Arábia Saudita está pronta para abandonar o seu objetivo de alcançar os 100 dólares por barril de petróleo numa tentativa de recuperar alguma quota de mercado, segundo noticia esta quinta-feira o Financial Times.  

A perspetiva de um aumento de produção de petróleo, tanto na Arábia Saudita, como na Líbia, está a exercer grande pressão sobre os preços do crude no mercado internacional. Ainda restam muitas dúvidas em relação ao impacto que as medidas de estímulo económico chinesas vão ter sobre a procura por energia no país – o maior importador de petróleo do mundo -, o que está a deixar os investidores incertos em relação ao caminho a percorrer.

Na quarta-feira, a Administração de Informação em Energia (IEA, na sigla original) divulgou os mais recentes dados sobre os "stocks" de crude nos Estados Unidos, que apontam para uma queda em 4,5 milhões de barris em comparação com a semana passada. As reservas de petróleo no país encontram-se no nível mais baixo desde abril de 2022.  

26.09.2024

Tecnológicas dão ímpeto às bolsas asiáticas. Europa aponta para o verde

As medidas de estímulo económico chinesas continuam a dar ímpeto às bolsas asiáticas, que encerraram a sessão desta quinta-feira em máximos de três anos. Pela Europa, a negociação de futuros do Euro Stoxx 50 cresceu 0,8%, apontando para uma abertura em terreno positivo.

O "benchmark" para a região, o CSI 300, registou a sétima sessão consecutiva a negociar em alta, impulsionado pelo bom desempenho das ações das tecnológicas, que levaram vários índices nacionais, como é o caso do japonês, a recuperarem das quedas registadas na quarta-feira.

Pela China, o Hang Seng, de Hong Kong, e o Shanghai Composite continuam o seu "rally" pelas bolsas e encerraram a penúltima sessão da semana com valorizações de 2,7% e 1,8%, respetivamente. Por sua vez, o Topix e o Nikkei 225 japoneses voltaram aos ganhos, com o primeiro a avançar 2,1% e o segundo a crescer 2,4%.

Além dos estímulos económicos, a China está ainda a avaliar a hipótese de injetar 1 bilião de yuans (cerca de 127 mil milhões de euros) nos seus maiores bancos nacionais, de acordo com o que noticia esta quinta-feira a Bloomberg. Caso a medida avance, será a primeira vez que Pequim injeta dinheiro nos seus principais bancos desde a crise financeira de 2008.

"Este é um tipo diferente de estímulo", começou por esclarecer Hao Hang, economista-chefe da Grow Investment Group, à Bloomberg. "Se for feito através de uma emissão especial de dívida, é um estímulo fiscal e pode estabilizar os bancos, numa altura em que os preços das propriedades continuam a diminuir. Isto vai assegurar que a capacidade de empréstimo dos bancos não será afetada", concluiu.

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