Notícia
Stoxx 600 em alta pela oitava sessão consecutiva
Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados durante esta terça-feira.
Dólar em queda após subida dos preços no produtor. Iene cede novamente
O dólar segue a tendência de queda registada no arranque da semana, depois de confirmada a subida do índice de preços no produtor nos EUA, cujos valores ficaram acima do previsto pelos analistas.
A moeda norte-americana recua face ao euro, que está a subir 0,26% para 1,0818 dólares, e ainda face à libra, que soma 0,22% para os 1,2586 dólares. Já o índice do dólar da Bloomberg - que mede a força da moeda norte-americana face a 10 divisas rivais – perde 0,16% para 105,0510 pontos.
Mesmo em queda, o dólar segue mais forte do que o iene, que recua 0,18% contra a nota verde. A divisa japonesa segue a caminhada para mínimos de duas semanas, justificada pela discrepância entre as taxas de juro dos dois países. Assim que a Fed corte as taxas de juro, a divisa nipónica começará a estratégia de aproximação. Face ao euro, o iene recua 0,42%.
Os "traders" esperam agora dados atualizados sobre o índice de preços no consumidor, divulgados esta quarta-feira, na esperança de obterem novas pistas relativamente ao futuro da política monetária do país.
Stoxx 600 em alta pela oitava sessão consecutiva
O índice de referência europeu subiu pelo oitavo dia consecutivo esta terça-feira. Tal não se verificava desde novembro de 2021, e acontece quando o mercado se prepara para os números da inflação nos EUA, que serão divulgados amanhã.
O Stoxx 600 subiu 0,15% até aos 521,65 pontos, com o setor automóvel e o das telecomunicações a liderarem os ganhos.
A Alcon deu o maior impulso ao índice, subindo mais de 7%, depois de os resultados do primeiro trimestre do fabricante suíço de produtos para os olhos terem superado as expectativas. A Delivery Hero também se destacou pela positiva, com um avanço de 26,34%, após ter fechado um acordo para vender o seu negócio em Taiwan à Uber Technologies.
Entre os principais mercados da Europa Ocidental, a tendência foi maioritariamente positiva, com o francês CAC-40 a subir 0,2% e o britânico FTSE 100 a avançar 0,16%. No verde esteve ainda o italiano FTSE MIB que subiu 0,96% e o Ibex espanhol cresceu 0,78%.
Pelo contrário, o alemão Dax e o AEX, em Amesterdão, desvalorizaram 0,14%.
Juros da Zona Euro agravam-se
Os juros agravam-se na Zona Euro, numa altura em que vários países europeus, como Portugal, Alemanha, Itália e os Países Baixos, bem como a União Europeia, se preparam para voltar a emitir dívidia.
Os dados da inflação nos EUA, divulgados na quarta-feira, deverão impactar a trajetória dos ativos.
Os juros da dívida portuguesa com maturidade a 10 anos avançam 2,4 pontos base para 3,167%, antes de o país regressar ao mercado obrigacionista na quarta-feira, com o objetivo de captar entre 1.250 milhões e 1.500 milhões de euros.
Já a "yield" das Bunds alemãs - referência para o mercado europeu -, que vence em 2034, agrava 3,8 pontos base para 2,546%, enquanto a rendibilidade da dívida espanhola, a 10 anos, valoriza 2,8 pontos base para 3,328%.
A "yield" das obrigações italianas, com maturidade idêntica, sobe 2,6 pontos base para 3,882%.
Ouro brilha apesar da inflação no produtor nos EUA
Ao contrário do registado na última sessão, em que chegou a cair 1%, o ouro segue a valorizar esta terça-feira, apesar de os números da inflação no produtor nos EUA terem sido mais altos do que o esperado em abril: aceleraram 0,5% quando o mercado apontava para 0,3%. Os dados dão menos razões à Reserva Federal (Fed) para iniciar o corte das taxas de juro em breve, mas Jerome Powell assegura que, pelo menos, não haverá nova subida.
O metal amarelo sobe 0,68% para 2.352,26 dólares por onça.
"[O índice da inflação no produtor] não foi suficiente para balançar o barco neste momento – o de amanhã é que é realmente fundamental para a próxima mudança de preços", afirmou Ole Hansen, analista do Saxo Bank, em declarações à Bloomberg.
Os investidores depositam agora as esperanças no índice de preços no consumidor, que será divulgado esta quarta-feira.
Na mira está ainda o discurso do presidente do banco-central, Jerome Powell, desta terça-feira. O número um da Fed pede "paciência" diante da falta de progresso com a inflação, espelhado nos resultados da economia dos EUA no primeiro trimestre, mas assegura os investidores de que uma subida das taxas de juro não está nos planos dos decisores em 2024. Admite, ainda assim, que deverá "manter a taxa atual mais tempo do que se pensava", durante um evento de banqueiros estrangeiros em Amesterdão.
Até nova agitação do mercado, o ouro segue sustentado pela crescente compra do metal precioso pelos bancos centrais e pelos investidores chineses, assim como pelo aumento dos riscos geopolíticos no Médio Oriente.
Noutros metais preciosos, a platina avança 2,18% para 1.022,60 dólares, o nível mais elevado desde junho de 2023, após um relatório de especialistas da indústria, citado pela Bloomberg, prever uma queda de 3% na oferta do metal.
Petróleo cai, pressionado por receios de uma inflação persistente nos EUA
Os preços do petróleo estão a cair, após a divulgação de dados sobre a inflação no produtor em abril nos EUA, que ficaram acima do esperado. A pressionar a negociação está também a decisão da OPEP de manter as previsões para procura de crude para este ano.
O West Texas Intermediate (WTI) – negociado em Nova Iorque – desvaloriza 0,56% para 78,68 dólares por barril. Já o Brent do Mar do Norte – referência para as importações europeias – cai 0,44% para 82,99 dólares por barril.
As taxas de juro nos EUA estão elevadas desde julho do ano passado, num esforço para conter a inflação. Na quarta-feira é conhecido o índice de preços no consumidor, com um impacto mais direto na política monetária (superior ao da inflação no produtor) - os dados da inflação podem dar um impulso à economia e, por consequência, incentivar a procura por petróleo.
O relatório mensal da OPEP indica que a procura mundial por petróleo vai aumentar para 2,25 milhões de barris por dia em 2024.
Wall Street na linha de água após ser conhecida inflação no produtor nos EUA
Os principais índices em Wall Street abriram na linha de água esta terça-feira, depois de terem sido divulgados os números da inflação no produtor que ficaram acima do esperado, reduzindo as expectativas de que a Reserva Federal poderá vir a cortar juros ainda este ano.
O índice de referência S&P 500 soma 0,03% para 5.222,01 pontos e o tecnológico Nasdaq Composite avança 0,03% para 16.393,93 pontos. Já o industrial Dow Jones ganha 0,15% para 39.490,91 pontos.
O índice de preços no produtor nos Estados Unidos acelerou 0,5% em abril, o que compara com uma estimativa de 0,3% dos analistas ouvidos pela Reuters. Já em termos homólogos também subiu 2,2%, depois de no mês anterior ter sido de 1,8%.
Os investidores viram agora atenções para os dados da inflação no consumidor, que serão conhecidos na quarta-feira, bem como para o discurso do presidente da Reserva Federal, Jerome Powell, agendado para esta terça-feira.
A inflação persistente e a robustez do mercado laboral levaram os mercados financeiros e a maioria dos economistas a reduzir as expectativas de um corte das taxas de juro pela Reserva Federal, com os investidores a preverem agora 48% de hipóteses de o banco central reduzir as taxas em 25 pontos base em setembro, de acordo com dados da Reuters.
Entre os principais movimentos de mercado a Alibaba desce 6,21%, depois de ter revelado uma queda homóloga de 86% nos lucros do quarto trimestre.
Ainda a penalizar as cotadas chinesas em Wall Street poderá estar uma decisão do presidente norte-americano, Joe Biden, que anunciou um aumento significativo das tarifas de bens provenientes da China, como baterias elétricas, "chips" e produtos médicos.
Já a GameStop, dispara 87,19% para,57 dólares depois de ontem ter valorizado 74%, com a especulação em volta do retorno de Keith Gill, considerado um dos responsável pelas "meme stocks" em 2021.
Este movimentou contagiou os títulos da AMC - outro protagonista do fenómeno "meme stock" em 2021 - escala 121,19% e da Koss que pula 57,77%.
Euribor desce a três, a seis e a 12 meses
A taxa Euribor desceu hoje a três, a seis e a 12 meses face a segunda-feira.
Com as alterações de hoje, a Euribor a três meses, que baixou para 3,824%, manteve-se acima da taxa a seis meses (3,799%) e da taxa a 12 meses (3,638%).
A taxa Euribor a seis meses, que passou a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável e que esteve acima de 4% entre 14 de setembro e 01 de dezembro, recuou hoje para 3,799%, menos 0,001 pontos, depois de ter subido em 18 de outubro para 4,143%, um máximo desde novembro de 2008.
Dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a março apontam a Euribor a seis meses como a mais utilizada, representando 36,6% do 'stock' de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a 12 e a três meses representava 34,3% e 24,9%, respetivamente.
No prazo de 12 meses, a taxa Euribor, que esteve acima de 4% entre 16 de junho e 29 de novembro, caiu hoje, para 3,638%, menos 0,016 pontos do que na sessão anterior, contra o máximo desde novembro de 2008, de 4,228%, registado em 29 de setembro.
No mesmo sentido, a Euribor a três meses desceu, ao ser fixada em 3,824%, menos 0,004 pontos, depois de ter avançado em 19 de outubro para 4,002%, um máximo desde novembro de 2008.
Na última reunião de política monetária em 11 de abril, o BCE manteve as taxas de juro de referência no nível mais alto desde 2001 pela quinta vez consecutiva, depois de ter efetuado 10 aumentos desde 21 de julho de 2022.
A próxima reunião de política monetária do BCE realiza-se em 06 de junho em Frankfurt.
A média da Euribor em abril desceu nos três prazos, designadamente 0,037 pontos para 3,886% a três meses (contra 3,923% em março), 0,056 pontos para 3,839% a seis meses (contra 3,895%) e 0,016 pontos para 3,702% a 12 meses (contra 3,718%).
As Euribor começaram a subir mais significativamente a partir de 04 de fevereiro de 2022, depois de o BCE ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da inflação na zona euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022.
As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses registaram mínimos de sempre, respetivamente, de -0,605% em 14 de dezembro de 2021, de -0,554% e de -0,518% em 20 de dezembro de 2021.
As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.
Europa abre mista à espera de pistas sobre o futuro da política monetária
As bolsas europeias abriram a sessão desta terça-feira de forma mista, numa altura em que os investidores procuram pistas sobre o futuro da política económica de vários países nos novos dados sobre a inflação na Zona Euro e nos EUA, que vão ser revelados na quarta-feira, e nas declarações desta terça-feira de Jerome Powell, presidente da Reserva Federal (Fed) norte-americana.
O Stoxx 600, o "benchmark" europeu, desvaloriza 0,06% para 520,57 pontos, mas mantém-se perto de valores recorde. Entre os 20 setores que compõe o índice, o que mais sobe é o automóvel, seguido do bancário. Em contraciclo, o setor das viagens cede 1,33%.
Entre as principais movimentações do mercado, a Anglo American recua 1,20%, depois de a mineira ter anunciado que iria abandonar a exploração de diamante, platina e carvão, na tentativa de evitar uma aquisição hostil por parte da rival australiana BHP. Na segunda-feira, a Anglo American rejeitou, pela segunda vez, uma proposta de aquisição da BHP, que avaliava a empresa em cerca de 34 mil milhões de libras - um valor superior aos 31 mil milhões de libras propostos em abril.
Já a Delivery Hero vê as suas ações escalarem 19,91% para 30,36 euros. A empresa de pedidos e entrega de alimentos online anunciou que ia vender a sua subsidiária em Taiwan à Uber Eats.
Entre os principais mercados da Europa Ocidental, o italiano FTSE MIB sobe 0,10%, o Ibex espanhol cresce 0,33% e o britânico FTSE 100 valoriza 0,04%. Em contraciclo, o AEX, em Amesterdão, desvaloriza 0,09%, o alemão Dax diminui 0,22% e o francês CAC-40 desce 0,07%.
Artigo revisto por Marta Velho
Juros aliviam na Zona Euro. Países a voltam ao mercado para emitir dívida
Os juros aliviam na Zona Euro, numa altura em que vários países, como Portugal, Alemanha, Itália e os Países Baixos, bem como a União Europeia, preparam-se para voltar ao mercado e emitir dívidia.
O Estado português vai regressar ao mercado obrigacionista na quarta-feira, com o objetivo de captar entre 1.250 milhões e 1.500 milhões de euros. Esta manhã, os juros da dívida portuguesa, com a mesma maturidade, recuam 1,8 pontos base para 3,125%.
A "yield" das Bunds alemãs - referência para o mercado europeu -, que vence em 2034, alivia 1,7 pontos base para 2,491%.
A rentabilidade da dívida espanhola, a 10 anos, desvaloriza 1,9 pontos base para 3,282%.
A "yield" das obrigações italianas, com maturidade idêntica, desce 1,5 pontos base para 3,842%.
Artigo revisto por Marta Velho
Ouro na linha d'água com dados da inflação no radar
Os preços do ouro estão a negociar na linha d'água, depois de terem caído 1% durante a segunda-feira. Os investidores esperam, agora, pelos novos dados da inflação nos EUA e antecipam como estes podem influenciar a política monetária adotada pela Reserva Federal (Fed) norte-americana.
O metal amarelo avança 0,01% para 2.336,50 dólares por onça. Na última semana, o ouro valorizou mais de 2,6%, uma subida, parcialmente, justificada pelo arrefecimento do mercado de trabalho nos EUA, que aumentou as expetativas de um corte de juros por parte da Fed, e pela corrida à compra de ouro por parte dos bancos centrais de vários países.
É expectável que os novos dados da inflação nos EUA mostrem uma avanço de 0,3% no índice de preços no consumidor durante o mês de abril, o que corresponde a uma descida de 0,1% face a março, mas, mesmo assim, um número demasiado elevado para que a Fed proceda a um corte imediato nas taxas de juro.
Artigo revisto por Marta Velho
Iene volta a desvalorizar face ao dólar. Euro negoceia na linha d'água
O iene está, novamente, a desvalorizar face à divisa norte-americana, atingindo um mínimo de duas semanas. A divisa nipónica encontra-se a cair 0,14% para 0,0064 dólares, mas os analistas não esperam que a tendência negativa se agrave.
"Com o mercado laboral norte-americano a arrefecer e o banco central japonês a reduzir a compra de dívida, é expectável que a tendência de alta do dólar seja minada", afirmaram analistas do Westpac Banking Corp. à Bloomberg.
A desvalorização do iene está também muito associada à discrepância entre as taxas de juro dos dois países e é expetável que a divisa nipónica comece a aproximar-se do dólar assim que a Reserva Federal norte-americana corte as taxas de juro, informaram analistas da BlackRock à agência de notícias.
Já o euro encontra-se a negociar na linha d'água em relação à nota verde, desvalorizando 0,01% para 1,0789 dólares.
Os novos dados sobre a inflação nos EUA, apresentados esta quarta-feira, vão ditar o futuro da política monetária do país, com os analistas a esperarem dados ainda demasiado elevados para a Reserva Federal (Fed) proceder a um corte nas taxas de juro.
Artigo revisto por Marta Velho
Petróleo valoriza com expetativa que a OPEP+ mantenha restrições
O petróleo encontra-se a valorizar, numa altura em que os investidores aguardam pelo novo relatório da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP+), que deve dar pistas sobre se a organização vai agravar, atenuar ou manter as restrições à produção de crude.
"É possível que a OPEP+ mantenha os seus planos de produção inalterdados, consolidando assim os cortes voluntários na oferta", disse Vivek Dhar, um analista da Commonwealth Bank of Australia, à Bloomberg.
Segundo as previsões de Dhar, e se as principais economias adotarem uma política monetária menos restritiva, é possível que o Brent, petróleo negociado no mercado europeu, fique perto dos 80 dólares por barril no terceiro trimestre e avance para perto dos 85 dólares nos últimos meses do ano.
O West Texas Intermediate (WTI) – negociado em Nova Iorque – valoriza 0,11% para 79,21 dólares por barril. Já o Brent do Mar do Norte – referência para as importações europeias – avança 0,13% para 83,47 dólares por barril.
O petróleo tem vindo a desvalorizar desde meados de abril, depois de as tensões no Médio Oriente terem elevado os preços do crude para perto dos 100 dólares por barril. Mesmo assim, é expectável que os preços continuem elevados, uma vez que os analistas não esperam um atenuar das restrições impostas à produção de crude pela OPEP+.
Artigo revisto por Marta Velho
Investidores de olho na "earnings season". Ásia fecha mista. Europa sem tendência definitiva
As bolsas asiáticas fecharam mistas, enquanto a negociação de futuros na Europa não aponta para uma tendência definitiva de abertura. As atenções dos investidores continuam centradas nos resultados trimestrais das empresas, com particular destaque para os das grandes tecnológicas, e na política monetária de vários países.
Na China, Xangai desvalorizou 0,1%, enquanto Hong Kong fechou na linha d'água. Os investidores focam-se, agora, nas contas trimestrais de duas gigantes tecnológicas chinesas, a Tencent Holdings e o Alibaba Group Holding, que vão ser reveladas nesta terça-feira.
Já no Japão, o Nikkei valorizou 0,46% e o Topix subiu 0,25%, numa altura em que se especula que o banco central japonês irá reduzir a compra de dívida, de forma a aliviar a pressão que a divisa do país, o iene, tem sentido a longo das últimas semanas.
A acompanhar a valorização japonesa está o Kospi, da Coreia do Sul, que valoriza 0,14%. Em contraciclo, o australiano S&P/ASX 200 cai 0,30%.
Os investidores vão acompanhar de perto os novos dados da inflação de vários países, com um especial foco nos EUA, que revelam esta quarta-feira o índice de preços no consumidor. Os analistas esperam que os números sejam demasiado elevados para a Reserva Federal norte-americana proceder já a um corte das taxas de juro.
Artigo revisto por Marta Velho