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Bolsas europeias com subidas tímidas à espera de decisões dos bancos centrais

Acompanhe aqui o dia nos mercados.

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15.12.2021

Bolsas europeias com subidas tímidas à espera de decisões dos bancos centrais

As bolsas europeias regressaram quase generalizadamente às subidas, numa altura em que os investidores aguardam pelas decisões de política monetária de vários bancos centrais, nomeadamente a Fed ao final da tarde de hoje. Espera-se que estas autoridades monetárias sinalizem os timings da retirada dos seus estímulos à economia.

 

O Stoxx 600 fechou a somar 0,27%, para se estabelecer nos 470,85 pontos – depois de cinco sessões consecutivas no vermelho (naquela que foi a mais longa série de quedas desde março de 2020) devido aos receios em torno do impacto económico da ómicron.

 

As cotadas tecnológicas lideraram os ganhos, seguidas dos setores mais defensivos e sensíveis à evolução das taxas de juro, como o das "utilities" (água, luz, gás) e cuidados de saúde.

 

"A maioria dos benchmarks foi negociada em alta na Europa esta quarta-feira, com as ações de tecnologia a liderar os ganhos. Os investidores digeriram dados mistos da China, onde números tranquilizadores da produção industrial compensaram o dececionante lançamento das vendas de retalho. Hoje é um dia importante para a maioria dos traders de forex e ações, à medida que se preparam para a decisão do FOMC no final da tarde sobre as taxas e redução gradual dos estímulos", salienta Pierre Veyret, analista técnico da ActivTrades, na sua análise diária.

 

"Espera-se que a Fed estenda e acelere o seu programa de tapering para enfrentar a pressão crescente dos preços nos EUA e abrir caminho para aumentos das taxas no próximo ano, sendo que tal deve ter um impacto significativo na subida das ações de longo prazo que temos testemunhado desde março de 2020. No entanto, os investidores ainda irão analisar o tom e as palavras que Jerome Powell usará, já que as preocupações sobre a retirada da postura dovish permanecem, especialmente após o recente lote de dados macro fracos", acrescenta.

 

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax subiu 0,1%, o francês CAC-40 valorizou 0,5% e o italiano FTSEMIB avançou 0,4%. Em Amesterdão, o AEX ficou inalterado.

 

Em contrapartida, o espanhol IBEX 35 – que ontem foi o único que conseguiu manter-se à tona – terminou o dia a ceder 1,2%. Também o britânico FTSE 100 recuou, com um deslize de 0,7%.

15.12.2021

Petróleo cede com ómicron e aumento da oferta

Os preços do "ouro negro" voltam hoje a ceder terreno, depois de a Organização Mundial da Saúde ter dito que as vacinas contra a covid-19 podem ser menos eficazes contra a variante ómicron do coronavírus.

 

A pesar na negociação estão também os sinais crescentes de que o crescimento da oferta irá superar a procura no próximo ano.

 

O West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, para entrega em janeiro segue a ceder 0,98% para 70,04 dólares por barril.

 

Já o contrato de janeiro do Brent do Mar do Norte, negociado em Londres e referência para as importações europeias, recua 0,72% para 73,17 dólares.

 

"Os preços estão a sofrer com a incerteza atual trazida pela variante ómicron e a perspetiva de potenciais restrições de viagens e bloqueios em alguns pontos críticos. Além disso, a tensão política remanescente entre os EUA e a Rússia e a China é um obstáculo adicional ao sentimento do mercado de curto prazo", salienta Pierre Veyret, analista técnico da ActivTrades, na sua análise diária.

 

Além disso, "os preços do petróleo também podem tornar-se muito voláteis no final da tarde, já que os investidores aguardam os dados do stock dos EUA. Movimentos bruscos do dólar americano, decorrentes da decisão do FOMC, também podem perturbar os mercados de commodities como um todo", acrescenta.

15.12.2021

Euro negoceia com grande volatilidade frente ao dólar

O euro está a negociar esta quarta-feira com grande volatilidade frente ao dólar norte-americano. Depois de ter estado a subir de manhã, o euro está agora a perder para a moeda dos Estados Unidos, enquanto se aguardam as conclusões da reunião da Fed, na véspera da reunião do BCE.

Nesta altura, a moeda única europeia está a cair ligeiramente 0,03%, para 1,1256 dólares norte-americanos, enquanto soma 0,09% para 0,8519 libras. Já o índice do dólar, que mede a divisa norte-americana face a um conjunto de moedas rivais, está agora a subir 0,05% para 96,62.

A volatilidade que se está a fazer sentir entre o euro e o dólar é já a mais elevada desde 4 de novembro de 2020, data em que se realizaram as mais recentes eleições presidenciais nos Estados Unidos, que deram vitória ao democrata Joe Biden, depois de quatro anos de liderança de Donald Trump.

15.12.2021

Portugal e Itália contrariam agravamento dos juros das dívidas europeia

As dívidas da zona euro estão a acusar algum stress em antecipação da reunião do Banco Central Europeu (BCE) esta quinta-feira. A expetativa do mercado é que a instituição liderada por Christine Lagarde anuncie um reforço do programa tradicionhal de compra de dívida para compensar o fim do envelope pandémico, a partir de março.

Essa rede de segurança não é, no entanto, certa ou poderá vir, mas em menor dimensão do que o esperado. À espera da decisão que será conhecida a partir das 12:45 (hora de Lisboa) desta quinta-feira, as yields agravam-se no mercado secundário.

A referência europeia -- as Bunds alemãs a 10 anos -- seguem a negociar com uma yield 0,4 pontos base mais elevada do que na última sessão, ficando assim menos negativa, nos -0,369%. Da mesma forma, também França vê um agravamento de 0,3 pontos para -0,019% e Espanha uma subida de 0,7 pontos para 0,335%.

Em sentido contrário, Portugal e Itália contrariam a tendência, o que poderá sinalizar que os investidores esperam que os países mais endividados sejam os mais beneficiados pelas decisões do BCE. No caso da dívida portuguesa com maturidade benchmark, ou seja com prazo a 10 anos, o alívio é de 0,4 pontos base para 0,256%, enquanto na italiana é de 1,9 pontos para 0,912%.

15.12.2021

Ouro cai enquanto não são conhecidas as decisões da Fed

O ouro está a negociar no "vermelho" esta quarta-feira, consolidando dois dias consecutivos de perdas. Os investidores estão de olhos postos na reunião da Reserva Federal dos Estados Unidos, cujas conclusões serão conhecidas ainda esta tarde.

Neste momento, o metal precioso está a cair 0,25%, com a onça a valer 1.767,90 dólares. O ouro está a registar já a maior queda diária desde o final de novembro, com os investidores ainda a digerirem os mais recentes dados da inflação, que atingiu máximos de 39 anos em novembro.

É esperado que o presidente do banco central norte-americano, Jerome Powell, anuncie uma aceleração do ritmo de retirada dos estímulos monetários à economia, atendendo à subida acentuada da inflação e aos sinais de que os Estados Unidos estão a recuperar, bem como uma possível subida das taxas de juro já em 2022.

Nos metais preciosos, destacam-se ainda as quebras nos preços da prata e platina. A prata está agora a desvalorizar 1,64%, com a onça a cair para 21,57 dólares, enquanto a platina tropeça 2,60%, para 900,03 dólares por onça.

15.12.2021

Wall Street com alterações ligeiras à espera de declarações de Powell

Os três principais índices dos Estados Unidos começam a sessão com alterações ligeiras, num dia em que impera a espera por novidades saídas da reunião de dois dias da Reserva Federal dos Estados Unidos.

O tema da política monetária e a remoção de estímulos à economia, numa altura em que a inflação está em máximos dos anos 80, estão no centro das atenções. 

O industrial Dow Jones começa a sessão a ceder 0,04% para 35.529,85 pontos, enquanto o tecnológico Nasdaq cai 0,23% para 15.203,34 dólares. Já o S&P 500 está praticamente inalterado, nos 4.633,79 pontos. 

A Fed conclui a reunião de dois dias esta quarta, sendo esperadas declarações de Jerome Powell, o líder da Fed, às 19h30 (hora de Lisboa). 

15.12.2021

PSI-20 no vermelho. Stoxx 600 avança 0,41%

A bolsa de Lisboa está a negociar no vermelho, numa queda muito ligeira. Na Europa, as bolsas estão a negociar de forma mista: o índice de referência que agrupa as maiores cotadas avança 0,41%, enquanto, além do PSI-20, também os índices de Espanha e Inglaterra estão no vermelho, a cair 0,7 e 0,2%, respetivamente. 


Nesta altura, o PSI-20 regista uma queda muito ligeira, de 0,02%, com nove cotadas a cair, oito em alta e duas inalteradas. 


Os pesos-pesados Galp e BCP estão no vermelho, com a petrolífera a cair 0,86% para 8,28 euros, enquanto o BCP cai 0,65% para 0,14 euros. 


Em terreno positivo destaca-se a EDP Renováveis, que valoriza 1,82% para 21,28 euros, enquanto a cssa mãe, a EDP, avança 0,57% para 4,75 euros. Também a Jerónimo Martins está no verde, a valorizar 0,15% para 20,26 euros.

15.12.2021

Europa dividida. Tecnológicas e utilities lideram os ganhos no Stoxx 600

O Stoxx 600 está a valorizar nesta altura, após registar cinco sessões consecutivas no vermelho. O índice que agrupa as maiores cotadas europeias está a avançar 0,43% para 471,57 pontos. 

O setor da tecnologia está a liderar os ganhos no Stoxx 600, depois de ontem ter registado uma significativa queda. Esta manhã, as empresas do setor da tecnologia cotadas neste índice valorizam 1,49%, seguidas pelas companhias do setor das utilities, que avançam 0,82%. 

A grande maioria dos setores do Stoxx 600 está em terreno positivo, mas as empresas do petróleo e gás, retalho e recursos básicos fogem a esta tendência positiva. Numa altura em que o petróleo está a recuar, as empresas do setor de "oil & gas" recuam 0,45%, enquanto as companhias do retalho caem 0,5%. 

A DCC é a companhia que mais valoriza no Stoxx 600, a subir 6,43%, depois de anunciar a conclusão da aquisição da Almo Corporation por 610 milhões de dólares. 

Entre os principais índices europeus verificam-se perdas e ganhos. Enquanto o PSI-20 valoriza 0,1%, o espanhol IBEX cai 0,29% e o FTSE cede 0,2%. Já o índice alemão DAX valoriza 0,35% e o francês CAC 40 lidera as subidas, ao avançar 0,7%. Em Amesterdão verifica-se uma subida de 0,38% e em Itália de 0,67%.

15.12.2021

Receios da ómicron continuam a pesar no petróleo

A 1 de junho há nova reunião para avaliar se a evolução do mercado permite mais um aumento da oferta.

O petróleo está a cair pela terceira sessão consecutiva, novamente com a variante ómicron a pesar e os receios de restrições que possam ter reflexo na procura de combustível a entrarem em cena. 

Nesta altura, tanto o WTI como o brent do Mar do Norte estão "no vermelho". O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, cai 0,95% para 70,05 dólares por barril. 

Já o brent do Mar do Norte, que serve de referência a Portugal, recua 0,68% para 73,2 dólares por barril. 

As quedas do petróleo ao longo desta semana já eliminaram parcialmente o movimento de recuperação após os tombos registados no final de novembro, quando surgiu esta nova variante. 

15.12.2021

Juros da dívida a aliviar, com exceção de Espanha

Os juros da dívida soberana estão a aliviar muito ligeiramente em vários países da Zona Euro esta manhã, com exceção dos juros espanhóis. 

No que diz respeito às "bunds" germânicas, a referência na Zona Euro, verifica-se uma descida de 0,3 pontos base nos juros com maturidade a dez anos, para -0,376%. Em Itália, os juros da dívida recuam 0,2 pontos base para 0,929%. 

Na Península Ibérica, Espanha foge a esta tendência e vê os juros a dez anos avançar 0,2 pontos base para 0,329%. Já em Portugal, os juros com a mesma maturidade recuam 0,2 pontos base para 0,258%. 

Uma nota ainda para os juros da dívida do Reino Unido, que estão a subir 2,7 pontos base para 0,720%, na véspera da reunião do Banco de Inglaterra. Além disso, esta manhã, já foram revelados dados sobre o disparo da inflação no Reino Unido, que ultrapassou os 5%, níveis que não eram vistos desde 2011.

15.12.2021

Ouro no vermelho à espera de novidades da Fed. Euro em alta ligeira

O ouro está em terreno negativo pela segunda sessão consecutiva, numa altura em que são esperadas novidades saídas da reunião de dois dias do banco central dos EUA. 

Nesta altura, o ouro está a ceder 0,17% para 1.767,87 dólares por onça. Na sessão desta segunda-feira o ouro registou uma queda de 0,89%, a maior registada ao longo deste mês, que atirou o preço deste metal precioso para os 1.770,85 dólares. 

De acordo com a Bloomberg, o ouro está a caminho daquela que poderá ser a primeira queda anual deste metal no espaço de três anos. 

Já no que diz respeito às moedas, o euro está a valorizar 0,09% face ao dólar norte-americano, para 1,1269 dólares. Até este ponto da semana, o euro tem estado a desvalorizar perante a "nota verde". A libra esterlina valoriza 0,11% face ao dólar, para 1,3246 dólares. O dólar norte-americano está a ceder 0,1% perante um cabaz de divisas rivais, depois de estar em alta ao longo das duas últimas sessões.

15.12.2021

Bolsas europeias com abertura cautelosa em dia de foco na Fed

Os futuros da Europa antecipam uma abertura cautelosa nas principais bolsas do velho continente, num dia em que todas as atenções estão viradas para as conclusões saídas da reunião da Reserva Federal dos EUA. 


Nesta altura, o mercado dá conta de alterações muito ligeiras em alguns índices: os futuros do Stoxx 50 apontam para um recuo de 0,08%, enquanto os futuros do FTSE sugerem um recuo de 0,2%. 


É esperado que a Fed revele esta quarta-feira desenvolvimentos ligados ao "tapering", numa altura em que a inflação na maior economia do mundo está no nível mais elevado desde 1982. 


À Bloomberg, Rebecca Felton, estratega do RiverFront Investiment Group, indicou que é "expectável que os mercados estejam voláteis principalmente devido aos avanças e recuos ligados às notícias da covid" e também a "preocupação ligadas à inflação". 


Aqui, há já um dado para digerir esta quarta-feira: a subida da inflação no Reino Unido, que avançou mais do que era esperado em novembro. O índice de preços no consumidor subiu para 5,1%, o nível mais elevado desde setembro de 2011. Em outubro, a taxa de inflação era de 4,2%. 

Na Ásia, a sessão foi positiva nos índices japoneses, com o Nikkei a valorizar 0,1% e o Topix a ganhar 0,52%. Em Hong Kong o Hang Seng caiu 1% e a bolsa de Xangai cedeu 0,38%. 

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