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Ao minuto16.10.2020

Europa recupera forças com empresas a impulsionarem. Petróleo teme excedente e cai

Acompanhe aqui os mercados ao minuto.

Reuters
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16.10.2020

Europa recupera na reta final com empresas a surpreender

A Europa terminou a semana numa nota mais positiva, depois de três sessões no vermelho e com grandes trambolhões.

O índice que agrega as 600 maiores cotadas europeias, o Stoxx600, valorizou 1,36% para os 367,86 pontos. O setor dos bens de luxo esteve em destaque, com o grupo LMVH a disparar 7,8% e a alcançar o nível mais alto desde janeiro, depois de a firma ter beneficiado de uma recuperação da procura no terceiro trimestre. Também as ações do mundo automóvel ganharam no dia em que a Daimler valorizou 6%, reflexo de uma recuperação nas vendas de automóveis que permitiu à marca exceder as expectativas dos analistas.

Apesar da recuperação do dia, o Stoxx600 conta um registo semanal negativo, com uma quebra de 0,5%. Durante a semana, foram prementes as preocupações acerca dos casos crescentes de novas infeções de coronavírus e o impasse em que as conversas sobre o Brexit continuam.

16.10.2020

Juros descem na Zona Euro

Os juros da dívida da generalidade dos países do euro estão em queda esta sexta-feira, com destaque para os chamados países da periferia, que registam as quebras mais acentuadas.

No caso de Portugal, a yield associada às obrigações a dez anos desce 3,6 pontos para 0,105%,o valor mais baixo em mais de um ano. Na vizinha Espanha, a queda é de 3 pontos base para 0,116% e em Itália de 5,2 pontos para 0,642%.

Na Alemanha, os juros da dívida a dez anos deslizam 1,5 pontos para -0,628%.

16.10.2020

Libra entre ganhos e perdas com possibilidade de “no-deal”

A libra britânica oscilou entre ganhos e perdas depois de o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, ter anunciado esta sexta-feira que o Reino Unido e a União Europeia caminham no sentido de um "não acordo" que estabeleça as relações futuras entre Londres e o bloco regional.

Numa mensagem transmitida pelas televisões, Boris Johnson avisou que, a menos que haja uma "mudança radical" na posição assumida pela UE, não será firmado um acordo de parceria política e económica entre Londres e Bruxelas.

Nesta altura, a libra valoriza 0,15% para 1,2928 dólares.

Já o índice que mede a evolução do dólar face às principais congéneres mundiais está a descer 0,15%, depois de ter sido anunciado que as vendas a retalho no país superaram as estimativas.

16.10.2020

Ouro ganha com quebra do dólar

O metal amarelo segue em ligeira alta nos principais mercados, sustentado sobretudo pela depreciação da nota verde, mas a caminho da primeira queda semanal das últimas três semanas.

 

O ouro a pronto (spot) segue a ganhar 0,10% para 1.910,06 dólares por onça no mercado londrino.

 

No mercado nova-iorquino (Comex), os futuros do ouro somam 0,3% para 1.914,40 dólares por onça.

 

A desvalorização do dólar está a ajudar o metal precioso, uma vez que é denominado na moeda norte-americana e fica mais atrativo como investimento alternativo.

 

No entanto, os ganhos são muito ligeiros devido aos receios de que não haja acordo para um pacote de estímulos à economia dos EUA antes das eleições presidenciais de 3 de novembro – o que diminui a procura pelo metal como cobertura contra a inflação.

16.10.2020

Petróleo cai com receios de novo excedente da oferta em 2021

As cotações do petróleo seguem em baixa nos principais mercados internacionais, pressionados pelos receios de um novo excedente da oferta no próximo ano.

 

Em Nova Iorque, o West Texas Intermediate (WTI) para entrega em novembro cede 1,15% para 40,49 dólares por barril.

 

No mercado londrino, o contrato de dezembro do Brent do Mar do Norte, crude de referência para as importações europeias, recua 1,27% para 42,61 dólares.

 

Um painel de responsáveis da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) e seus aliados (o chamado grupo OPEP+), denominado Comité Técnico Conjunto, disse recear que uma segunda vaga prolongada da pandemia de covid-19, aliada ao regresso da Líbia ao mercado exportador, possa provocar um excedente de crude no mercado no próximo ano.

 

O documento confidencial deste painel, a que a Reuters teve acesso, prevê assim que no pior cenário haja uma vez mais demasiada oferta em relação à procura, uma perspetiva mais sombria do que a apresentada no mês passado.

 

As novas restrições em muitos países devido ao ressurgimento de casos de covid-19 aumentam a incerteza em torno do crescimento económico e, consequentemente, da retoma na procura de combustível.

16.10.2020

Vacina da Pfizer e vendas a retalho dão gás a Wall Street

As bolsas do outro lado do Atlântico abriram em alta, impulsionadas pela expectativa de uma vacina rápida da Pfizer e por bons dados económicos.

 

O Dow Jones segue a somar 0,47% para 28.626,94 pontos e o Standard & Poor’s 500 valoriza 0,44% para 3.4898,75 pontos.

 

Já o tecnológico Nasdaq Composite avança 0,42% para 11.763,50 pontos.

 

Depois de três sessões consecutivas de perdas, os principais índices de Wall Street negoceiam agora no verde, sustentados sobretudo pelo anúncio da farmacêutica Pfizer de que poderá candidatar-se ao uso de emergência da sua candidata a vacina contra a covid-19 já a partir de novembro.

 

A vacina está a ser desenvolvida com a alemã BioBTech e espera-se que na terceira semana de novembro chegue a um marco de segurança que permita que se peça autorização para avançar.

 

A Pfizer segue a ganhar 1,37% para 37,05 dólares.

 

A impulsionar o movimento positivo estão também os dados das vendas a retalho em setembro, que cresceram mais do que o esperado.

 

Apesar do otimismo de hoje, continua a haver fatores de pressão. Os investidores continuam preocupados com o facto de não haver ainda acordo no horizonte para um novo pacote de estímulos à economia dos EUA e muitos países da Europa estão a impor novas restrições numa tentativa de travarem a propagação da covid-19 – o que faz com que se receie um forte impacto económico, daí muitos operadores estejam a optar por se afastar de ativos de maior risco, como as ações, e a preferir ativos-refúgio tradicionais, como o ouro, o dólar e as obrigações.

16.10.2020

Agravamento da pandemia penaliza petróleo

O petróleo negoceia em terreno negativo com os investidores a afastarem-se da matéria-prima numa altura em que a pandemia está agravar-se em várias regiões, o que faz antever uma diminuição do consumo de energia e está a novas restrições de mobilidade em vários países europeus.

 

O Brent em Londres desvaloriza 1,2% para 42,64 dólares e o WTI recua 1,22% para 40,46 dólares, preparando-se para fechar a semana com saldo negativo.

 

Uma vez que a procura global mostra sinais de estar hesitante, há mais pressão na oferta de petróleo para ajustar em baixa para manter os preços suportados, disse o Commonwealth Bank of Australia, citado pela Dow Jones. "Isto ainda é um ambiente que é muito pouco favorável para os preços do petróleo e com o aumento das restrições a ser imposto em toda a Europa e provavelmente a ser seguido do outro lado do Atlântico, o cenário de procura não está bom", disse Craig Erlam, da Oanda.

 

16.10.2020

Juros regressam às quedas na Zona Euro

Depois das subidas de ontem, os juros das dívidas públicas voltaram às quedas no espaço da moeda única europeia. Depois de, esta quinta-feira, o agravamento da situação pandémica na Europa ter suscitado receio junto dos investidores e causado o agravamento dos custos de financiamento das economias da Zona Euro, hoje os juros seguem a aliviar.

A taxa de juro associada às obrigações soberanas de Portugal com prazo a 10 anos cai 1,4 pontos base para 0,127%, uma taxa que permanece abaixo dos 1,137% exigidos pelos investidores para comprarem títulos espanhóis com a mesma maturidade.

Também a "yield" correspondente à dívida italiana a 10 anos recua 0,8 pontos base para 0,687%. Já os juro referente às obrigações alemãs a 10 anos cede 0,3 pontos base para -0,616%, a sétima descida consecutiva para os juros associados à dívida de referência da moeda única.

16.10.2020

Ouro em queda e a caminho de desvalorização semanal

O metal precioso dourado está a depreciar 0,05% para 1.907,80 dólares por onça, elevando assim para 1,22% a desvalorização acumulada nesta semana.


O ouro encaminha-se assim para fechar a semana com saldo acumulado negativo, o que a verificar-se significará a interrupção de um ciclo de duas semanas consecutivas a acumular valor.


Esta descida do metal dourado acontece numa altura em que prosseguem negociações nos Estados Unidos quanto à aprovação de um pacote adicional de estímulos à economia.


Em sentido inverso, a prata ganha 0,10% para 24,3249 dólares por onça.

16.10.2020

Euro quase inalterado à espera de novidades no Brexit

O euro segue a apreciar ténues 0,01% para 1,1709 dólares, enquanto a libra ganha ligeiros 0,06% contra o euro.


A moeda única europeia e a divisa britânica seguem praticamente inalteradas nos mercados cambiais numa altura em que se aguardam decisões no processo do Brexit e em que permanece distante um acordo de parceira política e comercial.


Reunidos em cimeira, os líderes europeus convidaram o Reino Unido para mais duas ou três semanas de negociações. Boris Johnson, primeiro-ministro britânico, que havia estipulado o dia 15 de outubro como data limite para um acordo, tem de decidir se prossegue conversações ou se avança para a preparação de um não acordo.

16.10.2020

Bons resultados colocam bolsas na rota dos ganhos

As bolsas europeias estão a subir com força, com os investidores a focarem-se nas notícias positivas das empresas e afastando-te dos temas que têm penalizado os mercados nas últimas sessões, como o crescimento da pandemia e as negociações para mais estímulos nos Estados Unidos.


O Stoxx600 soma 0,78% para 365,65 pontos depois de ontem ter fechado a cair mais de 1% devido às restrições impostas por diversos países para conter a pandemia.


Hoje o dia está a ser positivo depois de duas das maiores empresas europeias terem reportado resultados acima do esperado. Foi o caso da LVMH, que dispara 6,3% depois de ter anunciado que lucros muito acima do esperado. A Daimler avança 4,1% depois de também ter reportado lucros acima do esperado devido à recuperação das vendas e corte de custos.  

A puxar pelos índices está também Thyssenkrupp, que dispara 23% depois do Der Spiegel ter noticiado que a Liberty Steel vai fazer uma oferta pela unidade de aço da companhia.


A condicionar os mercados continuam os números graves da pandemia e a incerteza relacionar com o pós-Brexit no dia em que termina o Conselho Europeu onde ficará claro se ainda há espaço para as negociações continuare,  

16.10.2020

Futuros sobem na Europa

Os futuros acionistas negoceiam em alta no velho continente, enquanto os futuros norte-americanos transacionaram sem tendência definida, isto depois de também as principais bolsas asiáticas terem transacionado sem um rumo definido. 

Os futuros do europeu Stoxx50 avançaram 0,7% e os do americano S&P 500 negociaram inalterados. Na Ásia, o nipónico Topix recuou 0,9%, enquanto o Hang Seng de Hong Kong somou 1,1%. 

Esta negociação sem tendência concreta acontece numa altura em que os investidores avaliam o potencial impacto das novas medidas restritivas que vários governos europeus vêm adotando para contrariar o aumento de propagação do novo coronavírus. 

Por outro lado, olham também para os Estados Unidos para aferir das reais possibilidades de ser aprovado um novo pacote de estímulos à economia.

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