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Europa fecha no verde mas tem saldo semanal negativo
Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados durante esta sexta-feira.
Europa fecha no verde mas tem saldo semanal negativo
As bolsas europeias fecharam em terreno positivo, embaladas pelos dados relativos às despesas de consumo pessoal nos EUA (o indicador de inflação preferido da Fed), que permaneceram em níveis estáveis (2,7%) e dão mais confiança ao banco central dos EUA a cortar os juros ainda este ano. Por cá, a expectativa de uma flexibilização monetária por parte do Banco Central Europeu permanece intacta, apesar dos números de inflação mais quentes do que o esperado na região.
O "benchmark" europeu Stoxx 600 valorizou 0,32% para 518,17 pontos, mas, ainda assim, fechou a segunda semana consecutiva com saldo negativo. A registar a maior queda esteve o setor tecnológico, que desceu 1,33%, seguido pelo do retalho, que perdeu 0,68%.
Entre os 20 setores que compõem o índice, os setores das telecomunicações, as "utilities" e o petróleo e gás foram as que mais impulsionaram os ganhos da referência europeia, ao avançarem 0,78%, 1,12% e 0,77%, respetivamente.
Entre as principais ações, a Airbus caiu 2% após fontes da indústria afirmarem que a fabricante de aviões enfrenta uma nova pressão em relação ao aumento planeado de produção para jatos de passageiros.
A empresa de serviços de TI Capgemini recuou 4,5%, depois de pelo menos duas corretoras terem descido a sua classificação. Já a JD Sports desvalorizou depois de divulgarem os lucros dos retalhistas, o que levou a um corte no dividendo.
A alavancar os ganhos esteve a Saab, que saltou 5,6%. A fabricante sueca de equipamentos de defesa diz ter recebido uma encomenda, no valor de 727 milhões de dólares, de um país ocidental não divulgado.
Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax30 fechou a sessão na linha d’água, com ganhos ligeiros de 0,1%, enquanto o francês CAC-40 avançou 0,18% e o britânico FTSE 100 aumentou 0,54%. Já o índice italiano FTSEMIB cresceu 0,13%.
Em terreno negativo fecharam o AEX, em Amesterdão, que derrapou 0,22%, a par do espanhol IBEX - que caiu 0,14%.
Juros agravam-se na Zona Euro
Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro estão a agravar-se ligeiramente esta sexta-feira, no dia em que se soube que a inflação preliminar na região superou as estimativas.
A "yield" da dívida pública portuguesa com maturidade a dez anos subiu 0,2 pontos base para 3,242%, enquanto a da dívida espanhola somou 0,7 pontos base para 3,389%.
Já a rendibilidade das Bunds alemãs com o mesmo prazo, que são a referência para a região, agravou-se em 1,2 pontos para 2,662%.
Os juros da dívida soberana italiana cresceram 2,6 pontos base para 3,973% e os da dívida francesa somaram 0,7 pontos para 3,135%.
A taxa de inflação na Zona Euro em maio ascendeu a 2,6% em termos homólogos, divulgou esta sexta-feira o Eurostat, o gabinete de estatísticas da União Europeia. Este é um valor superior às estimativas dos analistas ouvidos pela Bloomberg, que apontavam para um crescimento de 2,5%.
Petróleo mantém tendência negativa
Os preços do "ouro negro" seguem em baixa nos principais mercados internacionais, numa altura em que os investidores optam pela prudência enquanto aguardam pela reunião dos membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e seus aliados (o chamado grupo OPEP+) no próximo domingo, 2 de junho.
O West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, segue a ceder 0,82% para 77,27 dólares por barril.
Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude negociado em Londres e referência para as importações europeias, desce 0,28% para 81,63 dólares.
Tanto o WTI como o Brent estão a caminho de um saldo mensal negativo, de mais de 3,5% e mais de 5%, respetivamente.
Os dados ontem divulgados nos EUA mostraram que o PIB do país cresceu 1,3% no primeiro trimestre, menos do que os 1,6% esperados, o que leva muitos investidores a acreditarem que a Fed talvez corte os juros diretores na reunião de setembro. No entanto, a cautela mantém-se.
O mercado espera que a OPEP+ mantenha na próxima reunião os atuais cortes da oferta. O aumento dos inventários a nível mundial, até abril, devido a uma fraca procura por combustível, deverá levar a OPEP+ a decidir-se assim pelo status quo.
PCE estável faz ouro derrapar
Os preços do ouro seguem a negociar em baixa, mesmo depois de o indicador favorito da Reserva Federal dos EUA para a inflação se ter mantido em níveis estáveis em abril. O PCE - índice de preços no consumo pessoal – manteve-se nos 2,7% em termos anuais, e 0,3% mensais, em abril. No entanto, continua distante da meta do banco central de 2%.
O relatório estava em linha com as expectativas dos analistas citados pela Bloomberg, que acreditam que os valores moderados do PCE devem incentivar a ideia da Reserva Federal de que a inflação dos EUA está a cair – dando gás ao possível corte de juros previsto para este ano.
Ainda assim, os consumidores parecem estar a investir em outros ativos-refúgios. O ouro está a recuar 0,43% para os 2.332,98 dólares por onça.
Noutros metais preciosos, a prata e o paládio seguem a mesma trajetória de descida, em 0,88% e 3,30%. Já a platina soma 0,45% para os 1.034 dólares.
Dólar encaminha-se para primeiro mês do ano a desvalorizar
O dólar está a desvalorizar e prepara-se para encerrar o mês de maio em terreno negativo - a primeira queda mensal do ano. Isto acontece numa altura em que os novos dados de um indicador da inflação nos EUA ficaram dentro das expectativas dos analistas, com o índice de preços no consumo pessoal (PCE, na sigla em inglês) a manter-se nos 2,7% em abril, em termos anuais, com uma variação mensal de 0,3%.
"Estes números dão a sensação de que a Reserva Federal (Fed) norte-americana não está a conseguir atingir a sua meta", afirma Joseph Trevisani, analista sénior da FX Street. O banco central espera que a inflação chegue aos 2% e "o mercado está disposto a dar-lhes algum tempo... mas esse tempo não é ilimitado", conclui.
O euro avança 0,30% para 1,0864 dólares e encaminha-se para o primeiro mês do ano a valorizar, depois da inflação na Zona Euro em maio ter acelerado para os 2,6% em termos homólogos - um valor que ficou 0,1% acima das expectativas dos analistas.
O índice do dólar da Bloomberg - que mede a força da divisa norte-americana em relação às 10 principais moedas concorrentes - recua 0,23% para os 104,480 pontos.
Wall Street abre no verde com dados da inflação dentro das expectativas
Wall Street abriu, maioritariamente, em terreno positivo, com os novos dados da inflação nos EUA, divulgados esta sexta-feira, dentro das expectativas dos analistas. O índice de preços no consumo pessoal (PCE, na sigla em inglês) norte-americano manteve-se nos 2,7% em termos anuais, em abril, com uma variação mensal de 0,3%, segundo dados divulgados esta sexta-feira. Aquele que é conhecido como o indicador favorito da Reserva Federal (Fed) para avaliar a inflação continua, no entanto, longe da meta do banco central de 2%.
Ao longo da semana, vários membros da Fed mostraram-se otimistas que a inflação iria manter-se numa trajetória descendente durante o resto do ano, mesmo com um mercado laboral robusto. Lorie Logan, presidente da Fed de Dallas, afirmou na quinta-feira que o banco central dos EUA precisa de continuar "flexível" e deve "manter todas as opções em cima da mesa", à medida que novos dados são divulgados. "É demasiado cedo para começar a pensar cortar nos juros", concluiu.
O índice industrial Dow Jones avança 0,12% para 38.155,13 pontos, ao passo que o S&P 500 sobe 0,078% para 5.240,72 pontos. Já o tecnológico Nasdaq Composite registou uma descida de 0,10% para 16.722,03 pontos.
Depois de ter afundado quase 20% na sessão de quinta-feira e ter pressionado o índice tecnológico Nasdaq para o valor mais baixo em um mês, a Salesforce avança 0,48% para 219,06 dólares. A empresa divulgou as suas novas expectativas de crescimento para o segundo trimestre do ano, que apontam para o aumento de receitas mais baixo de sempre, em termos de percentagem.
Em contraciclo, a tecnológica Dell recua 18,94% para 137,73 dólares, depois de ter apresentado perspetivas de crescimento para o segundo trimestre do ano abaixo do esperado pelo mercado e ter revelado que as suas receitas anuais iriam ser afetadas pelos custos elevados da construção de servidores capazes de processar tecnologia de inteligência artificial.
Já a Trump Media & Tecnhology Group desvalorizou 6,27% para 48,59 dólares, depois de o ex-presidente dos EUA Donald Trump ter sido condenado num tribunal de Nova Iorque por 34 crimes relacionados com subornos pagos a uma atriz pornográfica.
Os principais índices norte-americanos encaminham-se, assim, para um mês de ganhos, mesmo após uma semana de desvalorização. O tecnológico Nasdaq Compoistive está prestes a registar o seu melhor mês desde novembro do ano passado, ao avançar 7% no acumulado mensal, enquanto o S&P 500 avançou cerca de 4%. Já o crescimento do Dow Jones foi mais tímido, mas mesmo assim o índice industrial deve fechar o mês a valorizar 0,8%.
Euribor cai para novos mínimos a 3 e 6 meses e fecha maio com média mais baixa
A taxa Euribor desceu hoje a três, seis e 12 meses face a quinta-feira, nos dois prazos mais curtos para mínimos desde setembro e junho de 2023, e termina maio com uma média mais baixa nos três prazos.
Com as alterações de hoje, as Euribor continuaram em valores muito próximos, mas a taxa a três meses, que recuou para 3,785%, manteve-se acima da taxa a seis meses (3,745%) e da taxa a 12 meses (3,711%).
A média da Euribor em maio também desceu a três, seis e 12 meses, mas mais acentuadamente do que em abril e nos prazos mais curtos.
A média da Euribor em maio desceu 0,073 pontos para 3,813% a três meses (contra 3,886% em abril), 0,052 pontos para 3,787% a seis meses (contra 3,839%) e 0,021 pontos para 3,681% a 12 meses (contra 3,702%).
A taxa Euribor a seis meses, que passou a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável e que esteve acima de 4% entre 14 de setembro e 01 de dezembro, baixou hoje para 3,745%, menos 0,014 pontos, um mínimo desde 08 de junho de 2023, depois de ter subido em 18 de outubro para 4,143%, um máximo desde novembro de 2008.
Dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a março apontam a Euribor a seis meses como a mais utilizada, representando 36,6% do 'stock' de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a 12 e a três meses representava 34,3% e 24,9%, respetivamente.
No prazo de 12 meses, a taxa Euribor, que esteve acima de 4% entre 16 de junho e 29 de novembro, caiu hoje para 3,711%, menos 0,018 pontos do que na sessão anterior, contra o máximo desde novembro de 2008, de 4,228%, registado em 29 de setembro.
No mesmo sentido, a Euribor a três meses recuou, ao ser fixada em 3,785%, menos 0,003 pontos e um mínimo desde setembro de 2023, depois de ter avançado em 19 de outubro para 4,002%, um máximo desde novembro de 2008.
As expectativas do mercado apontam para uma descida das taxas de juro de referência do Banco Central Europeu (BCE) na próxima reunião de política monetária, em 06 de junho.
Esta descida, a concretizar-se, deverá provocar um recuo a um ritmo moderado das taxas Euribor e assim baixar a prestação do crédito à habitação, com os analistas a anteciparem que as taxas Euribor cheguem ao final do ano em torno dos 3%.
Na última reunião de política monetária, em 11 de abril, o BCE manteve as taxas de juro de referência no nível mais alto desde 2001 pela quinta vez consecutiva, depois de ter efetuado 10 aumentos desde 21 de julho de 2022.
As Euribor começaram a subir mais significativamente a partir de 04 de fevereiro de 2022, depois de o BCE ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da inflação na zona euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022.
As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses registaram mínimos de sempre, respetivamente, de -0,605% em 14 de dezembro de 2021, de -0,554% e de -0,518% em 20 de dezembro de 2021.
As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.
Europa sem tendência definida. Inflação na Zona Euro centra atenções
Os principais índices europeus estão esta sexta-feira a negociar sem tendência definida e a caminho de um saldo semanal positivo, num dia em que serão conhecidos os números da inflação na Zona Euro, referentes a maio, e que de deverão ser seguidos atentamente pelos investidores.
O índice de referência europeu, Stoxx 600, cede 0,05% para 516,22 pontos. A registar a maior queda está o setor das viagens, que desce mais de 2%, seguido pelo da tecnologia e o do retalho, que perdem ambos mais de 1%.
Pela positiva, o setor das telecomunicações sobe quase 1%.
Entre os principais movimentos de mercado está a JD Sports que perde 10,6% para 119,62 libras, depois de os resultados da retalhista terem ficado abaixo do esperado e a empresa ter anunciado que vai reduzir o dividendo.
Também o setor da banca está em destaque depois de o BBVA ter revelado que vai avançar com uma assembleia geral extraordinária para realizar um aumento de capital e emitir ações para financiar a aquisição do rival Sabadell por 12 mil milhões de euros.
Apesar das quedas recentes o "benchmark" europeu está a caminho de terminar o mês com uma valorização superior a 2%, à boleia de resultados do primeiro trimestre robustos e uma desaceleração económica.
"Há muitos motivos para estarmos otimistas e penso que o que o mercado está a tentar fazer é encontrar o nível certo em termos de avaliação desse otimismo", disse à Reuters Michael Field, estratega da Morningstar. "Atingiu máximos recentemente e desceu um pouco, mas não é o fim do mundo", acrescentou.
Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax desvaloriza 0,19%, o francês CAC-40 recua 0,11% e o espanhol IBEX 35 cede 0,6%. Em Amesterdão, o AEX regista um decréscimo de 0,18%.
Pela positiva, o italiano FTSEMIB soma 0,07% e o britânico FTSE 100 avança 0,13%.
Juros agravam-se na Zona Euro
Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro estão a agravar-se ligeiramente esta sexta-feira, depois de ter sido conhecida a inflação preliminar de maio em França que acelerou para 2,7% em termos homólogos, o que fica acima do esperado pelos analistas e do registado em abril.
Ainda a centrar atenções estarão os números da inflação de maio na Zona Euro, que serão conhecidos hoje.
As "yields" da dívida pública portuguesa com maturidade a dez anos sobem 1,9 pontos base para 3,259% e as da dívida espanhola somam 1,8 pontos base para 3,399%. Já as "yields" das Bunds alemãs com o mesmo prazo, de referência para a região, agravam-se 1,7 pontos para 2,668%.
A rendibilidade da dívida soberana italiana cresce 1,4 pontos base para 3,962% e a da dívida francesa soma 1,8 pontos para 3,147%.
Fora da Zona Euro, os juros das Gilts britânicas, com prazo a dez anos, agravam-se 2 pontos base para 4,365%.
Cautela da Fed em cortar juros dá força ao dólar
O dólar está a registar ganhos face às principais divisas rivais, numa altura em que a moeda reage a uma revisão em baixa dos números do PIB dos Estados Unidos referente ao primeiro trimestre.
No entanto, tal não está a penalizar a "nota verde" porque, como explica à Reuters Sim Moh Siong, estratega do Banco de Singapura, apesar de a revisão do PIB ter sido útil para mostrar sinais de que o crescimento estará a abrandar, a Fed precisará provavelmente de mais dados antes de se sentir suficientemente confortável para começar a cortar juros.
O dólar avança 0,12% para 0,9243 euros, ao passo que o índice do dólar da Bloomberg - que mede a força da moeda norte-americana face a 10 divisas rivais - soma 0,11% para 104,835 pontos.
Os investidores atentam agora no indicador de inflação preferido da Fed que será conhecido esta sexta-feira.
Ouro avança ligeiramente. Investidores aguardam indicador de inflação favorito da Fed
O ouro está a avançar ligeiramente e a caminho de um saldo semanal positivo, numa altura em que está a beneficiar de uma segunda leitura do PIB nos Estados Unidos, referente ao primeiro trimestre, que ficou abaixo do esperado e evidencia uma desaceleração da economia norte-americana.
O metal amarelo soma 0,05% para 2.344,14 dólares por onça.
Os investidores aguardam ainda os números do índice de preços nas despesas de consumo das famílias (PCE, na sigla em inglês) nos EUA, a métrica que a Reserva Federal (Fed) utiliza para medir o seu objetivo de inflação.
Petróleo recua com membros da Fed reticentes em cortar juros
Os preços do petróleo estão a desvalorizar ligeiramente esta sexta-feira, pressionados por comentários de membros da Reserva Federal que afirmaram que ainda é cedo para cortar juros. A pressionar está também um aumento dos "stocks" de gasolina nos Estados Unidos.
O West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, segue a ceder 0,15% para 77,79 dólares por barril. Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude negociado em Londres e referência para as importações europeias, recua 0,07% para 83,18 dólares.
Os investidores estão ainda atentos ao desenvolvimentos das negociações dentro da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (OPEP+), depois de a Reuters ter avançado que os membros estão a trabalhar num acordo complexo que deverá permitir ao grupo estender alguns dos atuais cortes de produção até 2025.
Futuros da Europa inalterados. Ásia em alta
Os principais índices europeus estão a apontar para um início de sessão inalterado, num dia em que as atenções dos investidores se deverão centrar nos números da inflação na Zona Euro referente a maio. Também serão conhecidos os dados da subida dos preços em França e Itália.
Do outro lado do Atlântico, os Estados Unidos divulgam os dados de abril relativos às despesas de consumo pessoal, sendo este o indicador de inflação preferido da Reserva Federal.
Os futuros do Euro Stoxx 50 avançam 0,1%.
Na Ásia, as principais praças estão a valorizar, o que deverá impedir a região de registar a segunda queda semanal consecutiva, à boleia de um "rally" em Hong Kong e maior otimismo em torno de uma política monetária mais acomodatícia por parte da Fed.
"Ultimamente, tem havido alguma tomada de mais-valias nas China - especialmente nas cotadas em Hong Kong", explicou à Bloomberg Chamath de Silva da BetaShares Holdings. "Mas a tendência aponta para uma recuperação num ambiente económico e de liquidez melhorado", acrescentou.
Pela China, o Hang Seng, em Hong Kong, soma 0,2% e o Shanghai Composite cede 0,012%. No Japão, o Nikkei valoriza 1,14% e o Topix ganha 1,7%, enquanto na Coreia do Sul, o Kospi regista um acréscimo de 0,14%.