Outros sites Medialivre
Notícias em Destaque
Notícia
Ao minutoAtualizado há 9 min10h08

Resultados positivos impulsionam bolsas europeias

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados desta quinta-feira.

Regis Duvignau / Reuters
  • ...
há 9 min.10h08

Resultados positivos impulsionam bolsas europeias

Os principais índices europeus estão a negociar em alta esta quinta-feira, à boleia de resultados positivos de cotadas do bloco que põem o índice de referência do Velho Continente, o Stoxx 600, a caminho de deixar para trás três sessões em queda.

O "benchmark" europeu soma 0,56% para 521,73 pontos, com o setor das viagens a subir mais de 2%, seguido pelo das telecomunicações, de petróleo e gás e de artigos para o lar a valorizarem mais de 1%.

Entre os principais movimentos de mercado, a Unilever ganha quase 4% depois de ter divulgado uma melhoria das vendas no último trimestre, enquanto Barclays sobe mais de 4%, após ter revelado um aumento nas receitas de "trading". Ainda no setor da banca o sueco SEB cai 5,55% depois de ter divulgado uma margem financeira abaixo do esperado

Já a Renault pula mais de 6% depois de ter confirmado as perspetivas de "guidance" para o resto do ano, enquanto a fabricante de pneus Michelin cai quase 4% após ter reduzido as perspetivas em termos de faturação para 2024.

No setor do luxo, a Kering soma mais de 1%, mesmo depois de ter atualizado as perspetivas para o resto do ano abaixo do esperado, enquanto a Hermès avançou 2% ao registar um aumento das vendas.

Os resultados do terceiro trimestre têm, até agora, sido mistos, com cerca de 42% das empresas no índice MSCI Europe a superarem as estimativas e 34% a falharem essa meta.

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax soma 0,63%, o francês CAC-40 valoriza 0,58%, o italiano FTSEMIB ganha 0,6%, o britânico FTSE 100 sobe 0,73% e o espanhol IBEX 35 avança 0,39%. Em Amesterdão, o AEX regista um acréscimo de 1,11%.

há 59 min.09h19

Dólar em queda à espera de novos dados dos EUA

Entre 14 e 21 de maio o índice do dólar cedeu 0,14%, à boleia dos “short-sellers”.

O dólar está a negociar em queda contra as principais divisas rivais, acompanhando um alívio das "yields" da dívida norte-americana. Os investidores centram-se em dados da economia norte-americana, como os números de pedidos de subsídio de desemprego e a atividade empresarial, que permitam melhor compreender o caminho futuro da política monetária da Reserva Federal.

O índice do dólar da Bloomberg – que mede a força da moeda em relação às suas principais divisas concorrentes – recua 0,22% para 104,206 dólares. A "nota verde" desvaloriza 0,4% para 152,15 ienes, recua 0,15% para 0,9261 euros e 0,36% para 0,7711 libras.

"As expectativas do mercado em relação a uma flexibilização da política monetária pela Fed ajustaram-se após os mais recentes dados sólidos sobre economia norte-americana, mas continuam a ser demasiado 'dovish'", referem os estrategas Win Thin e Elias Haddad da Brown Brothers Harriman, numa nota vista pela Bloomberg.

E "à medida que a reavaliação da Fed continua, o dólar deverá voltar aos ganhos", acrescentam.

há 59 min.09h18

Juros aliviam na Zona Euro

Os juros das dívidas soberanas do bloco europeu estão a aliviar esta quinta-feira, numa altura em que os investidores aguardam novos dados dos índices de gestores de compras (PMI) compósitos de vários países da Zona Euro, que permitirão avaliar o estado da atividade económica nos setores dos serviços e indústria individualmente e em conjunto.

A "yield" da dívida portuguesa, com maturidade a dez anos, recua 2,1 pontos base para 2,706%, enquanto a rendibilidade da dívida espanhola cede 2,5 pontos base para 2,974%. A "yield" das obrigações soberanas italianas cai 3,2 pontos para 3,486%.

Por sua vez, a "yield" da dívida alemã a dez anos, de referência para a região, alivia 1,7 pontos base, para 2,285%. Já a rendibilidade da dívida francesa com a mesma maturidade cai 2 pontos base, para 3,011%.

Fora do bloco europeu, os juros das "gilts" britânicas, também a dez anos, agravam-se 5 pontos base para 4,249%.

08h54

Paládio pula quase 5% com sanções à Rússia no horizonte

O  paládio mais caro levará a uma substituição deste metal por platina nos catalisadores automóveis.

Os preços do ouro estão a negociar em alta esta quinta-feira, sustentados por maior procura por ativos-refúgio. Ainda entre os metais preciosos, o paládio está a negociar em máximos de um mês.

O metal amarelo sobe 0,79% para 2.737,08 dólares por onça.

Por sua vez, o paládio pula 4,86% para 1.117,76 dólares por onça, depois de várias notícias terem dado conta de que os Estados Unidos pediram aos membros do G7 para considerarem a aplicação de sanções ao paládio e titânio russos.

"No entanto, poderá ser difícil convencer outras nações a impor sanções ao paládio russo, dado o seu domínio como fornecedor mundial, que representa cerca de 40% da oferta mundial", pode ler-se numa nota do ING vista pelo Negócios.

08h53

Petróleo ganha mais de 1% à boleia de novas tensões no Médio Oriente

Os preços do petróleo estão a valorizar cerca de 1% esta quarta-feira, quase a reverter as perdas das últimas sessões, numa altura em que as tensões no Médio Oriente estão novamente a centrar atenções.

O West Texas Intermediate (WTI) - de referência para os EUA – soma 1,07% para os 71,53 dólares por barril. Já o Brent – de referência para o continente europeu – segue a valorizar 0,96% para os 75,68 dólares por barril.

Os preços do petróleo seguem a somar quase 4% esta semana, invertendo a queda de 7% na semana passada, em que os dois "benchmarks" foram pressionados por preocupações relativamente aos níveis de procura na China e potenciais disrupções dos conflitos no Médio Oriente.

O mercado está ainda a avaliar os dados relativos aos inventários de crude divulgados pela Administração de Informação em Energia (IEA, na sigla original, que está sob a tutela do Departamento norte-americano da Energia), que aumentaram em 5,5 milhões de barris na semana passada, acima das expectativas dos analistas que esperavam uma subida na ordem dos 270 mil barris.

Apesar da acumulação de "stock", a procura implícita ainda cresceu, escreveram os analistas da ANZ numa nota vista pela Bloomberg.

07h39

Futuros da Europa apontam para ganhos após três dias de queda. Ásia no vermelho

Os principais índices europeus estão a apontar para uma abertura em alta esta quinta-feira, depois de três sessões consecutivas em baixa, com elevada volatilidade definida pela reação dos investidores aos resultados trimestrais das cotadas de vários setores.

Os futuros do Euro Stoxx 50 somam 0,24%.

O mercado acionista europeu deverá assim inverter a tendência da sessão asiática, em que as preocupações como a economia chinesa e uma corrida renhida à Casa Branca levaram os principais índices ao vermelho.

A registar a maior queda, superior a 1%, está o Hang Seng, em Hong Kong, que retomou as quedas, juntamente com o índice continental Shanghai Composite (-0,68%), depois de setembro ter sido de fortes ganhos.

Os investidores continuam a avaliar o compromisso de Pequim em implementar medidas de estímulo à economia, com poucos detalhes ainda conhecidos sobre os planos do governo.

"Ainda há dúvidas sobre se o estímulo altera as coisas de forma significativa para a China", afirmou à Bloomberg Vanessa Xu, diretora de investimentos da VS Partners. As grandes oscilações de preços das ações chinesas nas últimas semanas refletem "um braço de ferro entre o dinheiro 'de turistas' e o capital a longo prazo, mais sério", acrescentou.

No Japão, o Nikkei avança 0,1% e o Topix cede 0,05%. Na Coreia do do Sul, o Kospi cai 0,71%.

Ver comentários
Outras Notícias
Publicidade
C•Studio