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Ao minuto12.08.2021

Há um nono recorde na Europa. Petróleo e ouro seguem no vermelho

Acompanhe aqui o dia nos mercados.

Bloomberg
12.08.2021

Euro mantém-se estável face a dólar em sessão calma

A moeda única europeia segue com ganhos modestos perante a divisa norte-americana, numa sessão sem grande agitação.

O euro avança 0,03%, para 1,1742 dólares, depois de ter chegado a recuar até aos 1,1721 dólares.

Os bons dados do emprego, com o número de norte-americanos a solicitar subsídio de desemprego há pelo menos duas semanas a ficar abaixo dos 3 milhões pela primeira vez desde o início da pandemia, juntamente com os dados do índice de preços na produção, ainda deram força ao dólar, mas o euro foi recuperando terreno.

12.08.2021

Juros da dívida portuguesa recuam

As yields da dívida soberana dos países da Zona Euro estão a aliviar na maturidade de referência, os 10 anos, com exceção das "bunds" que sobem 0,3 pontos base, para os -0,463%.

Nos países do sul, a Grécia vê os juros baixarem 1,1 pontos, para 0,516%, enquanto Itália regista uma descida de 2,3 pontos base na yield, até aos 0,542%.

A dívida portuguesa, por seu turno, regista um recuo de 1,9 pontos base, para os 0,098%, aumentando a diferença para a dívida espanhola a 10 anos, cuja yield baixa 1,5 pontos base, para 0,220%.

12.08.2021

Stoxx 600 fixa nono recorde consecutivo

As bolsas europeias encerraram em alta, com o índice de referência nacional a marcar mais um recorde, numa altura em que os investidores pesam os bons números das contas de cotadas de peso e os riscos da propagação da variante delta da covid para o crescimento económico.

 

De manhã, o movimento era de ligeira baixa, mas entretanto foi recuperado fôlego, já que, por enquanto, os resultados das empresas continuam a levar a melhor no sentimento dos intervenientes de mercado.

 

O Stoxx 600 fechou assim a somar 0,12%, para 474,88 pontos, o que constituiu um novo recorde de fecho. Durante a sessão fixou um novo máximo histórico nos 475,13 pontos.

 

Há nove sessões consecutivas que está a bater novos recordes, a mais longa série de máximos desde junho.

 

Depois de em agosto o Stoxx 600 ter registado o sexto mês consecutivo de ganhos – a melhor série desde 2013 –, o índice de referência do Velho Continente segue rumo a um sétimo mês de valorizações.

 

Também o Euro Stoxx 50 subiu pela nona sessão seguida, a valorizar 0,5%, naquele que é o mais longo ciclo de subidas desde setembro de 2018.

 

Os setores automóvel, segurador e das telecomunicações lideraram os ganhos desta quinta-feira. Já as cotadas dos recursos básicos cederam agregadamente 1,8%, pressionadas sobretudo pela queda dos preços do minério de ferro.

 

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax somou 0,7%, a fechar de novo em recordes, enquanto o francês CAC-40 valorizou 0,4% e está a apenas 0,5% do seu máximo histórico.

 

Já o italiano FTSEMIB pulou 0,4% e o espanhol IBEX 35 ficou inalterado. Em Amesterdão, o AEX registou cedeu 0,1%, e o britânico FTSE 100 também recuou, a deslizar 0,4%.

 

"Por agora, entre a recuperação global, a preocupação com a propagação da variante Delta em alguns países e as principais mudanças regulatórias na segunda maior economia do mundo, a China, os traders têm muito para refletir. Enquanto isso, perguntam-se, também, quão alto podem as ações subir. Esta questão parece particularmente pertinente, uma vez que a maioria dos benchmarks tem sido negociada perto de níveis máximos por um período significativo", salienta Pierre Veyret, analista técnico da ActivTrades, na sua análise diária.

 

"Assim, enquanto alguns traders continuam a surfar nesta onda de alta, outros já começaram a fazer hedge ao seu portfólio para se protegerem contra qualquer potencial declínio, o que explica a rotação atual de ações de crescimento (ações de tecnologia) para valores cíclicos", acrescenta.

12.08.2021

Valorização do dólar pressiona preço do ouro

O metal amarelo está a negociar no vermelho, penalizado sobretudo pela valorização do dólar.

 

O ouro a pronto (spot) perde 0,33% para 1.745,81 dólares por onça no mercado londrino.

 

No mercado nova-iorquino (Comex), os futuros do metal precioso cedem 0,22%, para 1.746,50 dólares por onça.

 

A robustez do dólar continua a pressionar o ouro – que é denominado na nota verde, pelo que, quando o dólar valoriza, fica menos atrativo como investimento alternativo para quem negoceia com outras moedas.

 

Também a subida da "yield" das obrigações soberanas dos Estados Unidos está a diminuir a atratividade do ouro, já que o metal precioso não remunera juros.

 

No entanto, o facto de haver uma menor aposta no início da retirada dos estímulos monetários pela Fed (o chamado "tapering") está a ajudar a controlar as perdas do ouro, sublinha a Reuters.

12.08.2021

Petróleo recua com advertência da AIE sobre abrandamento da retoma da procura

Os preços do "ouro negro" seguem em ligeira baixa, penalizados sobretudo pelo facto de a Agência Internacional de Energia (AIE) ter dito hoje que a propagação da variante delta do coronavírus vai desacelerar a retoma da procura mundial por petróleo.

 

O West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, para entrega em setembro cede 0,22% para 69,10 dólares por barril.

 

Já o contrato de setembro do Brent do Mar do Norte, negociado em Londres e referência para as importações europeias, recua 0,10% para 71,37 dólares.

 

"A situação na Ásia, onde a procura por combustível provavelmente será afetada pelas novas restrições à circulação implementadas na China, juntamente com o pedido feito ontem pelo presidente dos EUA, Joe Biden, à OPEP+ para aumentar a produção a fim de não prejudicar a recuperação económica global, estão a impedir um aumento dos preços", sublinha Ricardo Evangelista, analista sénior da ActivTrades, na sua análise diária.

12.08.2021

Wall Street arranca sessão a cair após três sessões no verde

Os três principais índices dos Estados Unidos arrancaram a sessão em queda ligeira, num dia em que foram conhecidos dados sobre os pedidos iniciais de subsídio de desemprego nos EUA na semana passada. 

O número de novos pedidos de subsídio desemprego atingiu os 375 mil na semana passada, em linha com as estimativas dos economistas. Na semana anterior os pedidos de desemprego atingiram os 385 mil, segundo os dados do Departamento do Trabalho dos Estados Unidos. 

O Dow Jones está a ceder 0,02%, mas já atingiu um novo recorde intradiário, nos 35.476,94 pontos. O tecnológico Nasdaq cede 0,36% para 14.711,77 pontos e o S&P 500 desvaloriza 0,14%, nos 4.441,71 pontos. 

O Dow e o S&P 500 estão no vermelho pela primeira vez esta semana, depois de três sessões em terreno positivo.

12.08.2021

Stoxx 600 praticamente inalterado após oito sessões de recordes

O Stoxx 600, o índice que agrupa as 600 maiores cotadas da Europa, está a avançar 0,01% para 474,36 pontos, após oito sessões consecutivas de recordes. 

A divulgação de contas do semestre está a gerar algum otimismo nas praças europeias, num dia em que foram conhecidos os resultados da seguradora britânica Aviva e do grupo Zurich. Os títulos da Aviva sobem 3,27% e as ações da seguradora Zurich avançam 2,90%.

Com alguns setores no vermelho, o setor mineiro está a travar maiores ganhos nesta altura. Também o setor da banca está no vermelho, a ceder 0,40%. 

A maioria dos setores está em terreno positivo, com destaque para o setor das telecomunicações, que avança 0,58%, e o setor químico, que aprecia 0,31%.

Nas praças europeias, apenas o espanhol IBEX 35 e o inglês FTSE 100 estão a vermelho, a ceder 0,09% e 0,26%, respetivamente. Nesta altura, o alemão DAX avança 0,05% e o francês CAC40 ganha 0,03%. O PSI-20 está a apreciar 0,51%, com a Sonae a destacar-se, com ganhos de 3,18%.

12.08.2021

Juros da dívida de Portugal aproximam-se dos 0,12%

Os juros da dívida de países como a Alemanha, Portugal ou Espanha estão a subir esta manhã. 

A yield da Alemanha, com maturidade a dez anos, avança 0,2 pontos base, para os -0,465%. Em Espanha, os juros da dívida com a mesma maturidade sobem 0,1 pontos base para 0,235%. 

Os juros da dívida de Portugal, também a dez anos, sobem 0,1 pontos base, para os 0,118%.

Já Itália vê os juros da dívida a dez anos aliviar 0,7 pontos base, para os 0,559%.

12.08.2021

Petróleo estabiliza depois de dois dias de ganhos

O petróleo está a negociar de forma estável esta manhã, depois de duas sessões de ganhos, numa altura em que os investidores analisam se a procura continuará inalterada perante o aumento de casos de covid-19 em vários pontos do globo. 

O crude, negociado em Nova Iorque, está a subir 0,10%, para 69,32 dólares o barril. Nas sessões anteriores, o crude já subiu mais de 4%, depois de os stocks de gasolina terem recuado para o nível mais baixo desde novembro, de acordo com dados revelados pela agência governamental. 

Já o brent do Mar do Norte, negociado em Londres, avança 0,17%, para 71,56 dólares por barril. 

12.08.2021

Dólar e euro com poucas alterações

O euro está inalterado na manhã desta quinta-feira, nos 1,1739 dólares. 

A libra esterlina, outra divisa de relevo no continente europeu, está também praticamente inalterada face ao dólar, com ganhos de 0,01%, para 1,3869 dólares. O Reino Unido revelou hoje uma subida de 4,8% do PIB no segundo trimestre, depois de ter caído 1,6% nos primeiros três meses do ano. O aliviar das restrições no país e a campanha de vacinação alavancaram a retoma económica britânica. 

Já o dólar norte-americano está a ceder 0,02%, conforme indica o índice que mede o desempenho desta divisa contra um cabaz composto por moedas rivais. 

12.08.2021

Subida do ouro acalma após sessão de maiores ganhos em três meses

O ouro está a avançar 0,18% esta manhã, com a onça a negociar nos 1.754,87 dólares. Este metal precioso estabiliza, após ontem ter subido 1,32%, para 1.751,70 dólares, registando a maior subida em três meses. 

O índice de preços no consumidor nos Estados Unidos, publicado ontem, revelou que a inflação no país abrandou, em linha com as estimativas dos analistas, após uma subida significativa em junho - a mais elevada desde 2008.

Segundo a Bloomberg, a recuperação económica global tem pressionado o ouro este ano. "Um dólar norte-americano forte e as ações globais firmes continuam a atingir a procura por ativos-refúgio, daí o preço do ouro", diz o analista da Geojit Financial Services, Hareesh V., à agência.

12.08.2021

Futuros apontam para otimismo nas praças europeias

Os futuros da Europa apontam para uma abertura em terreno positivo, ainda à boleia dos dados da inflação nos Estados Unidos, conhecidos ontem. A inflação nos EUA subiu 0,5% em julho, a um ritmo mais calmo do que aquele que tinha sido verificado no mês anterior. 


A leitura desses dados permitiu acalmar alguns dos receios dos investidores, nomeadamente sobre a possibilidade de a Fed retirar em breve os estímulos económicos, caso o índice de preços no consumidor subisse, sinalizando a retoma da economia no país. 


Se em Wall Street a sessão de quarta-feira foi positiva, à boleia dos dados da inflação, a sessão desta quinta-feira foi mais cautelosa nas praças asiáticas. A maior parte dos índices asiáticos caíram nesta sessão, com o aumento da pressão regulatória na China a pesar no sentimento dos investidores. O Hang Seng de Hong Kong caiu 0,5%, o índice de Xangai deslizou 0,2% e, no Japão, tanto o Topix como o Nikkei fecharam no vermelho, a ceder 0,03% e 0,20%, respetivamente. 

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