Outros sites Medialivre
Notícias em Destaque
Notícia
Ao minuto25.04.2023

Recursos naturais e banca atiram Europa para quedas de mais de 2%

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados durante esta terça-feira.

Reuters
  • 4
  • ...
25.04.2023

Recursos naturais e banca atiram Europa para quedas de mais de 2%

As bolsas europeias fecharam no vermelho, num dia em que as atenções dos investidores se centraram na divulgação das contas de várias empresas. Isto ao mesmo tempo em que permanecem atentos às previsões dos próximos passos dos bancos centrais em termos de política monetária.

O Stoxx 600, índice de referência para a região, cedeu 0,40% para 467,08 pontos, com o setor dos recursos naturais e o da banca a serem os que mais caíram (-2,95% e -2,17%, respetivamente).

O setor da banca foi arrastado para o vermelho após o UBS ter divulgado, ainda antes da abertura da sessão, que os seus lucros afundaram 52% para 904,5 milhões de euros nos primeiros três meses do ano.

Também o banco Santander pressionou a negociação, com as ações a caírem cerca de 5% após a divulgação de resultados. Apesar de os lucros terem superado as estimativas dos analistas, a unidade de negócio no Brasil desiludiu e a retirada de depósitos em Espanha aumentou - dados que parecem ter tido mais relevância aos olhos dos investidores.

Entre as principais praças europeias, o espanhol Ibex 35 perdeu 1,23%, o francês CAC-40 recuou 0,56%, o italiano FTSE Mib desvalorizou 1,03%, o britânico FTSE 100 cedeu 0,27% e o Aex, em Amesterdão, deslizou 0,92%. Apenas o alemão Dax fechou com ganhos, tendo subido 0,05%.

25.04.2023

Juros aliviaram na Zona Euro

Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro registaram um alívio expressivo na sessão desta terça-feira, o que indica uma maior aposta nas obrigações. Os investidores privilegiaram a dívida soberana, que é considerada mais segura, em detrimento de ativos de risco, como as ações - que fecharam maioritariamente com perdas. 

As atenções do mercado estão centradas na divulgação das contas das empresas, numa altura em que se aproxima mais uma reunião de política monetária do Banco Central Europeu (BCE) - 4 de maio.

A "yield" das Bunds alemãs com maturidade a dez anos, referência para a região, aliviou 12,5 pontos base para 4,263% e os juros da dívida pública italiana recuaram 10,8 pontos base para 4,263%. 

Os juros da dívida soberana portuguesa com a mesma maturidade perderam 11,5 pontos base para 3,206%, os da dívida espanhola aliviaram 11,3 pontos base para 3,442% e os da dívida francesa cederam 12,2 pontos base para 2,945%. 

Fora da Zona Euro, as rendibilidades da dívida britânica perderam 8,7 pontos base para 3,687%.

25.04.2023

Petróleo regressa às perdas

O afastamento da Europa da energia russa vai obrigar a grandes investimentos públicos e privados.

Os preços do "ouro negro" seguem a perder terreno nos principais mercados internacionais, depois de duas sessões de ganhos, com a incerteza em torno do panorama económico global e a valorização do dólar a ofuscarem o otimismo dos investidores perante a expectativa de uma maior procura por parte da China e de uma queda dos stocks norte-americanos de crude.

 

O West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, cede 2,64% para 76,68 dólares por barril.

 

Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude negociado em Londres e referência para as importações europeias, perde 2,72% para 80,48 dólares.

25.04.2023

Euro cai abaixo dos 1,1 dólares. Ouro cede com força da "nota verde"

A moeda única europeia recua esta terça-feira para valores abaixo da fasquia dos 1,1 dólares. A queda nas bolsas levou os investidores a procurarem refúgio em ativos como as "treasuries" e o dólar.

O euro cede 0,57%, para os 1,0983 dólares, mas ganha 0,11% face à divisa britânica, cotando nas 0,8857 libras esterlinas.

A valorização do dólar penaliza as "commodities" cujo preço é expresso nesta divisa. Este é o caso dos metais preciosos.

Assim, o ouro recua 0,09%, para os 1,.987,28 dólares por onça, enquanto a prata cai 2,07% e a platina perde 0,75%.

25.04.2023

Wall Street abre no vermelho com "earnings season" a dececionar

As bolsas norte-americanas abriram em terreno negativo, numa altura em que os investidores analisam uma série de resultados e que aguardam ansiosamente pelas contas de gigantes tecnológicas.

O índice de referência S&P 500 cede 0,40% para 4.120,31 pontos, o industrial Dow Jones perde 0,08% para 33.847,49 pontos e o tecnológico Nasdaq Composite recua 0,59% para 11.966,75 pontos.

A pesar na negociação está o First Republic Bank, que cai 27,7% para 11,6 dólares, após ter reportado uma queda maior do que o esperado nos depósitos no primeiro trimestre deste ano. Também gigantes tecnológicas como a Alphabet e a Microsoft, que apresentam contas após o fecho da sessão, abriram a negociação em queda. A dona da Google perde 0,43% para 106,32 dólares e a Microsoft cai 0,47% para 280,45 dólares.

"Até agora, a 'earnings season' está tão mista quanto alguém poderia imaginar, apesar de o denominador comum ser em torno do corte de custos, que advém das preocupações quanto à economia e do foco dos investidores nas margens de lucro", afirma George Ball, do Sanders Morris Harris, em declarações à Bloomberg.

25.04.2023

Europa tingida de vermelho com UBS e Santander a pesarem

As bolsas europeias seguem no vermelho após a primeira hora de negociação, com os investidores focados nos resultados trimestrais divulgados por diversas empresas.

O Stoxx 600, "benchmark" europeu, cai 0,60%, para os 466,16 pontos. O setor da banca é o que mais pressiona o índice, com os resultados aquém do esperado do UBS e do Santander a contagiarem os pares. O banco suíço perde 4,12%, enquanto o Santander recua 3,71%.

O desempenho da banca, aliás, leva a que o espanhol Ibex-35, onde os bancos têm grande peso, caia 1,16%. Pior só mesmo o italiano FTSE Mib, que recua 1,28%. 

O alemão DAX cede 0,29%, enquanto o parisiense Cac-40 perde 0,73%. O londrino FTSE cai 0,53%.

Por cá, o PSI desliza 0,11%, para os 6.191,99 pontos.

25.04.2023

Juros aliviam na Europa com maior procura de dívida

Os juros da dívida soberana na Zona Euro aliviam esta terça-feira à medida que os investidores estão a apostar mais no mercado obrigacionista em detrimento das ações.

A "yield" da dívida portuguesa a 10 anos alivia 5,2 pontos base, para 3,269%, enquanto no país vizinho a descida é quase idêntica: 5,1 pontos, para 3,483%.

Os juros das "bunds" alemãs caem 5,8 pontos, para os 2,446%, ao passo que a "yield" da dívida italiana a 10 anos alivia 4,4 pontos, para 4,327%.

25.04.2023

Ouro cede ligeiramente com valorização do dólar

O preço do ouro cede ligeiramente esta terça-feira pressionado pela valorização da divisa norte-americana.

A onça de ouro recua 0,05%, para 1.988,05 dólares, enquanto os preços de outros metais preciosos, igualmente expressos na moeda norte-americana, caem igualmente, casos da prata e platina, que cedem 0,45% e 0,12%, respetivamente.

A "nota verde" sobe ligeiramente perante o euro e libra esterlina. 

A moeda única europeia vale agora 1,1027 dólares, uma queda de 0,17%. Já a divisa britânica recua 0,18% face à contraparte dos EUA, cotando nos 1,2464 dólares.

25.04.2023

Petróleo estável com mercado a pesar China e Fed

Os preços do crude seguem quase inalterados esta terça-feira com os investidores a pesarem, por um lado, a possibilidade de um aumento da procura de combustíveis devido à "semana dourada" na China, e, por outro, as perspetivas de subidas das taxas de juro e consequente abrandamento económico, quer nos EUA quer na Europa.

O barril de Brent do Mar do Norte, referência para as importações portuguesas, sobe 0,01%, para 82,74 dólares, enquanto o norte-americano West Texas Intermediate (WTI) valoriza 0,04%, até aos 78,79 dólares por barril.

Ontem, os preços do crude ganharam cerca de 1% com o otimismo em torno de que as viagens na China devido à "semana dourada" aumentarão a procura por combustível no gigante asiático.

25.04.2023

Futuros apontam para abertura em queda na Europa

Os futuros para o Stoxx 50 apontam para uma abertura negativa, num dia em que os investidores estão focados na apresentação de resultados de nomes de peso como o UBS, Santander e Nestlé. Do outro lado do Atlântico, hoje conhecem-se os números da Microsoft e da Alphabet, casa-mãe do Google.

A pressionar os futuros estão ainda os mercados asiáticos, com a bolsa de Xangai a cair pelo quinto dia consecutivo e o Hang Seng, de Hong Kong, a recuar para mínimos de cinco semanas. Em Tóquio, contudo, o dia foi de leves ganhos, com o Topix a subir 0,24% e o Nikkei a ganhar 0,09%. O sul-coreano Kospi perdeu 1,28%.

Ver comentários
Outras Notícias
Publicidade
C•Studio