Notícia
Confiança dos consumidores nos EUA tomba para o nível mais baixo desde julho
Previsões económicas para os próximos meses são mais pessimistas, o que levou a uma queda da confiança dos consumidores para os 101.3 pontos em abril. Apenas o indicador relativo às condições atuais subiu.
A confiança dos consumidores nos Estados Unidos recuou em abril para o valor mais baixo desde julho do ano passado. A contribuir para esta queda está uma visão mais pessimista sobre as previsões económicas.
O indicador caiu para os 101,3 pontos, valor que compara com os 104 pontos registados em março. Também o indicador que reflete as previsões dos consumidores para os próximos seis meses caiu para os 68,1 pontos, tratando-se também do valor mais baixo desde julho. Apenas o indicador relativo às condições atuais subiu para os 151,1 pontos.
Estes dados sugerem algum desencanto dos consumidores quanto à resiliência da maior economia mundial, numa altura em que aumentam as expectativas de que o mercado de trabalho começará em breve a dar sinais de abrandamento.
Até agora, a criação de novos postos de trabalho tem aumentado apesar das sucessivas subidas das taxas de juro, contudo, em março, já se verificou algum abrandamento com 236 mil novos postos de trabalho, abaixo dos 326 mil gerados em fevereiro.
Os consumidores assumem preocupação com o facto de a inflação manter-se ainda muito acima da meta de 2% definida pela Reserva Federal (Fed) norte-americana e de vários bancos estarem a dar sinais de pressão, o que complica a obtenção de empréstimos.
O indicador caiu para os 101,3 pontos, valor que compara com os 104 pontos registados em março. Também o indicador que reflete as previsões dos consumidores para os próximos seis meses caiu para os 68,1 pontos, tratando-se também do valor mais baixo desde julho. Apenas o indicador relativo às condições atuais subiu para os 151,1 pontos.
Até agora, a criação de novos postos de trabalho tem aumentado apesar das sucessivas subidas das taxas de juro, contudo, em março, já se verificou algum abrandamento com 236 mil novos postos de trabalho, abaixo dos 326 mil gerados em fevereiro.
Os consumidores assumem preocupação com o facto de a inflação manter-se ainda muito acima da meta de 2% definida pela Reserva Federal (Fed) norte-americana e de vários bancos estarem a dar sinais de pressão, o que complica a obtenção de empréstimos.