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Ao minuto19.01.2022

Ações europeias no verde em época de resultados. Petróleo renova máximos de mais de sete anos

Acompanhe aqui o dia nos mercados.

REUTERS
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19.01.2022

Brent renova máximos de mais de sete anos com previsões de défice da oferta

Riade diz não ter pressa em recuperar o milhão de barris/dia de corte adicional da sua quota de produção.

Os preços do "ouro negro" seguem em alta, com o Brent a negociar no valor mais alto desde outubro de 2014, com o impulso adicional das estimativas da Agência Internacional de Energia (AIE).

 

O West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, para entrega em março segue a somar 2,65% para 87,69 dólares por barril.

 

Já o contrato de março do Brent do Mar do Norte, negociado em Londres e referência para as importações europeias, avança 1,81%, para 89,09, a renovar máximos de mais de sete anos.

 

A AIE referiu esta quarta-feira que o mercado parece mais apertado do que se pensava inicialmente, com a procura a revelar-se resiliente à variante ómicron do coronavírus.

 

A Agência sublinhou, no relatório publicado hoje, que a procura por crude está a caminho de atingir níveis pré-pandémicos.

 

Além disso, apontou o facto de os stocks mundiais estarem a diminuir rapidamente, numa altura em que o consumo continua robusto e em que os membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e seus aliados (OPEP+) não estão a conseguir revitalizar a sua produção.

 

Numa nota de research a que o Negócios teve acesso, o UBS salienta que as disrupções na oferta, os receios em torno do potencial impacto da escalada de tensões no Leste europeu e no Médio Oriente, bem como a procura mais forte do que o esperado, são fatores que têm estado a sustentar o crude neste arranque de ano.

 

"Estimamos que a procura por petróleo atinja novos máximos históricos e que o Brent negoceie na casa dos 80 a 90 dólares por agora", indica Giovanni Staunovo, analista de "commodities" do banco suíço, neste relatório.

 

Hoje, o Goldman Sachs já veio também rever em alta as suas estimativas, tendo referido numa nota de análise que  prevê que o Brent negoceie nos 96 dólares por barril no final de 2022 e suba para 105 dólares no próximo ano – mas vê o Brent a chegar aos 100 dólares algures no terceiro trimestre.

19.01.2022

Ouro sobe mais de 1%. Euro aproveita fraqueza do dólar

O ouro segue a subir 1,45% para 1.840 dólares, à medida que o dólar norte-americano perde a força e que as taxas de juro sobre a dívida norte-americana registam a maior subida mensal desde novembro de 2016.

"A subida das taxas de juro da dívida a 10 anos do Tesouro [dos EUA], conjugada com as perdas que o dólar registou nas últimas 24 horas são a moldura perfeita para o aumento da cotação do ouro", aponta Daniel Briesemann, analista do Commerzbank, numa nota de "research" publicada esta quarta-feira pelo banco de investimento.

Desde o início deste ano, o "metal amarelo" tem aguentado acima da linha de suporte dos 1.800 dólares, a onça. Prata, platina e paládio seguem esta tendência positiva, depois de em 2021 ter registado a primeira queda anual em três anos.

Por sua vez, o Índice do Dólar da Bloomberg – que compara a "nota verde" com 16 divisas rivais – caiu 0,3% para 95,51 pontos. Já o euro está a aproveitar a fraqueza do dólar, valorizando 0,20% para os 1,1348 dólares.

19.01.2022

Europa fecha no verde animada pela "earnings season"

Apesar das perspetivas de mudanças na estratégia dos bancos centrais, os juros das obrigações soberanas no euro mantêm juros muito baixos.

As principais europeias decidiram mudar de cor a meio do dia e assim se mantiveram até ao fim: depois de abrir no vermelho, a Europa encerrou a sessão no verde. Apenas Itália fugiu à regra, terminando o dia em terreno negativo.

Segundo a Bloomberg Intelligence, "apesar do agravamento das taxas de juro das dividas soberanas europeias e norte-americanas, os investidores foram animados pela apresentação dos resultados de algumas empresas" do bloco.

"Temos esperança em relação ao mercado acionista europeu em 2022. As expectativas são altas". comentou James Beaumont da Natixis Investment Managers, em entrevista à Bloomberg TV.

O Índice Stoxx 600 da Europa encerrou a sessão a somar 0,25% para 481,01 pontos.Dos 20 setores que compõe o índice de referência europeu, 13 fecharam no verde.

O retalho é o que mais ganha (+2,58%), com o bom desempenho da marca de luxo Louis Vuitton, depois de a Burberry ter revisto em alta a previsão de lucro, depois de as rivais internacionais Richemont e Prada terem registado um aumento inesperado de vendas.

O dia foi ainda de destaque para os setores do "oil & gás" e dos recursos básicos, cada um com disparos de 11,5%. A área do imobiliário foi a que mais perdeu (4,22%).

Os vencedores do dia do Stoxx 600 foram a Polymetal International (7,6%), o grupo Burberry (6,3%) e a Watches of Switzerland Group  (5,8%). Do lado das perdas, o banco Sabadell lidera a tabela (-5,1%), seguido da AutoStore Holdings (-4,9%), do grupo KBC (-4,4%), a par da Daimler Truck (-4,4%).

Por cá, o PSI-20 está agora a ganhar 0,68%. O índice alemão DAX soma 0,24%, o francês CAC-40 valoriza 0,37%, o espanhol IBEX está linha de água (0,01%) e o britânico FTSE sobe 0,30%. Em contraciclo, continua a bolsa de Milão, que desliza 0,28%.

 

19.01.2022

Juro de Portugal em máximos de junho de 2020

A agência liderada por Cristina Casalinho escolheu um prazo mais longo do que o esperado para a emissão.

Os juros das dívidas tanto dos países da zona euro como dos Estados Unidos têm vindo a agravar de forma expressiva, com os investidores a anteciparem uma intervenção mais rápida por parte dos bancos centrais para conterem os avanços da inflação.

O dia fica marcado pela reetrada da yield das "bunds" alemãs em terreno positivo. O juro da dívida benchmark europeia voltou a negociar, esta quarta-feira, acima de zero, sendo que é a primeira vez que a "yield" alemã a 10 anos transaciona em valores positivos desde 2019

Após ter tocado este marco, o juro da dívida alemã a 10 anos negoceia em -0,006%. Já em França, a yield dos títulos com a mesma maturidade avançam 1,9 pontos base para 0,385%.

Entre os países do Sul da Europa, Itália vê um agravamento de 3 pontos base para 1,345% e Espanha sobe 2,4 pontos para 0,691%. Em Portugal, o juro da dívida a 10 anos avança 2,2 pontos base para 0,615%, no valor mais elevado desde junho de 2020.

Apesar desta tendência nas obrigações, a curto prazo Portugal ainda não está a refletir este agravamento. O país regressou esta quarta-feira aos leilões, tendo colocado um total de 1.500 milhões de euros em bilhetes do Tesouro a seis e 12 meses. Na maturidade mais curta, a 6 meses, conseguiu mesmo um novo recorde de juros negativos.

19.01.2022

Wall Street acorda em terreno positivo. Investidores viram-se para as ações

Apesar de os resultados da "earnings season", que como esperado por alguns analistas, foram penalizados pela inflação e pela crise nas cadeias de abastecimento, os principais índices bolsistas dos EUA reagiram de forma positiva, encarando o que os especialistas contactados pela Reuters batizam de  um "novo normal". O agravamento das taxas de juro da dívida norte-americana também motivaram os investidores a virarem-se para o mercado acionista. 

O índice industrial Dow Jones abriu a subir 0,34% para 35.485,36 pontos. No passado dia 5 de janeiro tocou num nível nunca antes atingido, nos 36.952,65 pontos.

Já o Standard & Poor’s 500 avançou 0,64% para 4.606,51 pontos. Na negociação intradiária de 4 de janeiro atingiu o valor mais alto de sempre, nos 4.818,62 pontos.

Por seu lado, o tecnológico Nasdaq Composite valorizou 0,77% para se fixar nos 14.506,90 pontos. No passado dia 22 de novembro, recorde-se, atingiu um máximo histórico nos 16.623,62 pontos.

Embora frustrados com os resultados do último trimestre do ano passado, os bancos de Wall Street esperam que os lucros deste ano retratem um "novo normal", entre os níveis pré-pandemia e os grandes patamares dos últimos dois anos.

No últimos três meses do ano passado, os lucros dos principais bancos de investimento afundaram, à medida que a Reserva Federal norte-americana foi reduzindo os programas de compra de ativos.

Grandes bancos como o Goldman Sachs,JPMorgan e Morgan Stanley foram os maiores beneficiários da volatilidade do mercado. Agora, tudo pode mudar com o que os analistas denominam de "normalização do mercado".

"Nenhum de nós poderia ter antecipado o ambiente no qual vivemos nos últimos dois anos e particularmente o ambiente deste ano", explicou esta quinta-feira o CEO do Goldman Sachs, David Solomon, aos analistas, justificando assim o facto de os lucros do banco terem ficado abaixo das expectativas do mercado. 

Também o JPMorgan Chase está no vermelho, depois de na última sexta-feira o banco ter apresentado um abrandamento face aos primeiros meses de 2021. "Os bancos normalizaram no último trimestre de 2021. Já 2022 será um ano de consolidação", comentou Jeremy Barnum, CFO do banco, na apresentação de resultados. 

Esta quarta-feira foi a vez do Morgan Stanley apresentar contas. Seguindo a previsão dos analistas da Bloomberg, o banco viu o lucro subir 9% no quarto trimestre para 3,7 mil milhões de dólares, abrandando face ao trimestre anterior.

Ainda é cedo para compilar os relatórios e contas de todo o setor, no entanto, olhando para já para as previsões dos analistas consultados pela Bloomberg é esperado que o setor bancário e financeiro ficará na linha de água (0,00%), pressionada pela atividade bancária (-1,5%), compensada pelos serviços financeiros (8,6%). Já relativamente aos primeiros três meses deste ano é esperada uma quebra de 18,9%, com quebras acentuadas tanto na área bancária (-27,6%), como financeira (-13,6%).

O agravamento da subida das taxas de juro da dívida soberana norte-americana foi ainda um bom motivo para os investidores se virarem para o mercado accionista.

Esta quarta-feira, as yields da dívida soberana norte-americana estavam a subir 0,9 pontos-base para 1,883%, registando a maior subida mensal desde novembro de 2016, de acordo com os dados compilados pela Reuters.

"Desde a década de 1990, os ciclos de subida dos juros têm sido mais amigáveis para as ações no médio/longo prazo, uma vez que os aumentos nos juros das obrigações foram, em geral, menores e muito mais graduais", escreve o Goldman Sachs, numa nota de "research" a que o Negócios teve acesso.

19.01.2022

Praças europeias invertem tendência de abertura e negoceiam no "verde". Bolsa de Milão mantém-se em baixa

As principais bolsas registaram ganhos em 2021. O PSI-20 valorizou 13,7% com os CTT a destacarem-se pela positiva e a EDP pela negativa.

Depois de terem prolongado perdas nas primeiras horas de negociação, as bolsas europeias estão de regresso aos ganhos, enquanto os investidores avaliam o impacto da subida dos juros da dívida norte-americana em vésperas de nova reunião da Fed. 

O Stoxx 600, índice que serve de referência para a Europa, está a somar 0,38%, para 481,60 euros, com 357 cotadas no "verde" e 229 em contraciclo.

Em termos setoriais, o retalho é o que mais ganha (+2,58%), com o bom desempenho da marca de luxo Louis Vuitton, depois de a Burberry ter revisto em alta a previsão de lucro, depois de as rivais internacionais Richemont e Prada terem registado um aumento inesperado de vendas.

Em alta estão também os recursos básicos (+1,90%) e o setor automóvel (+0,56%). Já do lado das perdas destacam-se as utilities, que caem 0,36%, e o setor alimentar, que tropeça 0,81%.

Por cá, o PSI-20 está agora a ganhar %. O índice alemão DAX soma 0,36%, o francês CAC-40 valoriza 0,60%, o espanhol IBEX avança 0,73% e o britânico FTSE sobe 0,40%. Em contraciclo, continua a bolsa de Milão, que desliza 0,08%.

19.01.2022

Jerónimo Martins atinge máximos de 15 de novembro

A fortuna da família Soares dos Santos aumentou 2,3 mil milhões de euros, no último ano.

A Jerónimo Martins bateu esta quarta-feira máximos de 15 de novembro. A dona do Pingo Doce atingiu um valor recorde de 21,62 euros por ação, o que corresponde a um aumento de 0,9% face ao fecho da sessão anterior.

As ações da retalhista de Pedro Soares dos Santos estão a avançar 7,6% no acumulado do mês de janeiro, enquanto o índice nacional, o PSI-20, regista um ganho de 1,1%. 

O volume de transações registado esta quarta-feira é superior em 95% à média dos últimos 20 dias.

19.01.2022

Praças europeias abrem no vermelho de olhos postos nos juros. Madrid contraria tendência

As principais bolsas europeias abriram esta quarta-feira em queda, com os investidores a centrarem atenções na evolução dos juros, numa altura em que se prevê um aperto na política monetária nos Estados Unidos para conter a inflação. 

Na Europa, os juros têm estado a subir de forma generalizada e as "bunds" germânicas, que servem de benchmark europeu, passaram a negociar em terreno positivo, depois de ter sido confirmado que o país fechou 2021 com a mais elevada taxa de inflação em quase 30 anos. 

A reagir a isso, o Stoxx 600, que serve de referência para o Velho Continente, está a cair 0,17%, para 478,97 pontos. O setor automóvel é um dos que mais desvaloriza (-0,69%), assim como o setor alimentar (-1,06%) e o setor da saúde (-0,58%). 

Em contraciclo, destacam-se o retalho (+2,17%) e o turismo (+0,89%).

Por cá, o principal índice português, o PSI-20, abriu a cair 0,50%. Já o índice alemão DAX está a perder 0,38%, o francês CAC-40 recua ligeiramente 0,02%, o italiano FTSE MIB cai 0,47% e o britânico desvaloriza 0,03%. Em contraciclo, o espanhol IBEX soma 0,35%.

19.01.2022

Juros agravam na zona euro. "Bunds" germânicas a 10 anos entram em terreno positivo

Os juros da dívida da zona euro continuam a agravar, com o mercado obrigacionista a preparar-se para uma possível subida das taxas de juro nos Estados Unidos e um novo aperto na política monetária, com vista a conter a subida da inflação.

A yield das "bunds" germânicas a 10 anos, que serve de referência para a Europa, entrou em terreno positivo, com um agravamento de 3,4 pontos base para 0,012%.

Na Península Ibérica, Espanha assiste também a uma subida de 3,3 pontos para 0,6699% nos juros na mesma maturidade, enquanto em Portugal o aumento é de 2,7 pontos para 0,619%.

Em Itália, a subida é ainda mais acentuada: 6,0 pontos percentuais para 1,374%.

19.01.2022

Ouro negoceia "flat" após disparo das yields da dívida norte-americana. Euro ganha terreno

O ouro está a negociar junto à linha de água, depois de as yields da dívida norte-americana com maturidade a dez anos terem disparado para o valor mais alto em 12 meses, com a expectativa de que a Fed aperte a política monetária para conter a inflação.

O ouro está agora a somar ligeiramente 0,03%, com a onça a valer 1.812,80 dólares. O metal precioso consegue, no entanto, manter-se acima dos 1.800 dólares por onça, depois de ter caído fortemente quando os bancos centrais começaram a cortar nos estímulos monetários.

Ainda assim, o papel tradicional do ouro como "ativo-refúgio" face à inflação e à incerteza sobre o impacto da variante ómicron na retoma económica estão a apoiar a procura por este metal precioso. Com ganhos mais expressivos, a prata avança 0,52%, com a onça a subir para 23,62 euros.

Já o índice que mede o dólar (moeda em que são negociados os metais preciosos) está a cair 0,05%, o que torna o ouro e a prata mais apetecíveis. 

Enquanto isso, o euro aproveita para somar 0,11% para 1,1337 dólares, enquanto a libra perde ligeiramente 0,02% para 1,3593 dólares.


19.01.2022

Petróleo continua a subir com reabertura de importante oleoduto turco

Evolução da pandemia, acordo nuclear do Irão e capacidade de produção são fatores de relevo, para este ano, no mercado petrolífero.

O petróleo está a negociar em alta esta quarta-feira e a renovar máximos de 2014, depois de as autoridades turcas terem anunciado que um importante oleoduto de petróleo, que vai do Iraque à Turquia, deverá reabrir, após ter sido derrubado por uma explosão.

A reagir à notícia, o crude West Texas Intermediate (WTI), que negoceia em Nova Iorque e é a referência para os Estados Unidos, avança 0,69% para 86,01 dólares por barril. Já o brent, que serve de referência às importações europeias, avança 0,42% para 87,88 dólares. 

A Turquia está a investigar as causas da explosão, que ocorreu perto da fronteira com a Síria. O oleoduto traz petróleo do norte do Iraque para a Europa através do porto mediterrâneo de Ceyhan, e o incidente é o mais recente de uma série de paralisações de fornecimento que o mercado sofreu nos últimos meses.

A reabertura do oleoduto é uma boa notícia para o setor petrolífero, cujos stocks estão perto do nível mais baixo desde outubro de 2019, devido aos constrangimentos provocados pela ómicron, bem como pelas tensões políticas e sociais verificadas na Líbia e no Cazaquistão.

O oleoduto turco movimentou mais de 450.000 barris por dia, no ano passado.

19.01.2022

Futuros da Europa apontam para abertura em queda

As bolsas europeias deverão abrir esta quarta-feira novamente em queda. Os futuros das principais praças estão a negociar, na pré-abertura do mercado, em baixa, com os investidores atentos à evolução dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, uma semana antes da decisão da Fed. 

Em causa está um possível aperto da política monetária por parte da Reserva Federal norte-americana, o que poderá traduzir-se numa subida dos juros, para dar resposta à inflação. A reagir a isso, as obrigações do Tesouro dos EUA a dois anos continuam a escalar e atingiram já o valor mais alto desde fevereiro de 2020, 1,0592%.

Além das preocupações relacionadas com a política monetária dos Estados Unidos, os investidores estão ainda atentos à subida ininterrupta dos preços do petróleo, para o seu nível mais elevado desde 2014, bem como às tensões geopolíticas, principalmente em torno da Ucrânia.

Neste contexto, os investidores acompanharão de perto os valores de inflação no Reino Unido e na Alemanha esperados antes da abertura dos mercados europeus.

Na Ásia, onde os mercados já encerraram, no Japão, o Nikkei cedeu 2,80% e o Topix 2,98%; em Hong Kong o Hang Seng derrapou 0,19% e na Coreia do Sul o Kospi tombou 0,77%.

Por cá, o Stoxx 50 está a negociar com quedas de 0,6%.

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