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Ao minuto28.05.2024

Europa no vermelho à espera de novos dados da inflação. Petróleo ganha terreno

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados durante esta terça-feira.

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28.05.2024

Europa no vermelho à espera de novos dados da inflação

As bolsas europeias fecharam no vermelho, numa altura em que os investidores estão à espera de novos dados da inflação dos dois lados do Atlântico para tomarem maior direção. Na sexta-feira, vai ser revelada a estimativa rápida sobre a evolução de preços na Zona Euro, que os analistas esperam que acelere para 2,5% em maio - face a 2,4% em abril, ambos em comparação com o período homólogo.

Esta terça-feira, Klaas Knot, membro do Banco Central Europeu (BCE), afirmou que o momento para prosseguir com uma política monetária menos restritiva estaria "perto", mas a redução nas taxas de juro seria "lenta" e "gradual". No entanto, Knot demonstrou uma "confiança crescente em como a inflação irá voltar à meta do BCE em tempo útil".

Na sexta-feira será também divulgado o índice de preços nas despesas de consumo das famílias (PCE) nos EUA – conhecido como o indicador de inflação preferido da Fed –, sendo esperado que se mantenha em 2,7%, o que aumenta as expectativas dos investidores relativamente a uma flexibilização monetária ainda este ano por parte da banco central norte-americano.

O "benchmark" europeu Stoxx 600 fechou a recuar 0,6%, a maior queda diária do último mês para o índice. Entre os 20 setores que compõem o Stoxx 600, só quatro cresceram. Os setores que mais desvalorizam foram o das viagens (-2,76%) e dos media (-1,44%).

Entre as principais praças europeias, Madrid caiu 0,44%, Frankfurt recuou 0,52%, Milão deslizou 0,29%, Paris desvalorizou 0,92%, Amesterdão perdeu 0,42% e Londres, depois de ter estado encerrada na sessão de segunda-feira, cedeu 0,76%. Por cá, também a bolsa de Lisboa fechou com um decréscimo de 0,40%. 

As ações da Ocado captaram as atenções dos investidores. A empresa de retalho alimentar chegou a escalar cerca de 10% na sessão desta terça-feira, fechando a valorizar 8,51% para 4,06 libras. A Ocado anunciou, na semana passada, que chegou a um acordo com a Getir para ficar com a sua lista de clientes, depois da empresa turca ter abandonado o mercado britânico.

Já a Symrise encerrou a sessão a crescer 0,99% para 107,15 euros, depois do Deutsche Bank ter aumentado a recomendaçãpo da empresa fabricante de fragâncias de "manter" para "comprar". 

28.05.2024

Membro do BCE não convence. Juros agravam-se na Zona Euro

Klaas Knot. O seu mandato à frente do Banco da Holanda foi renovado por mais sete anos recentemente, mas é um possível candidato à presidência do BCE por ter a simpatia da Alemanha.

Em dia de menor procura dos investidores por obrigações, os juros das dívidas soberanas agravaram-se na Zona Euro, mesmo depois de esta terça-feira, Klaas Knot, membro do Banco Central Europeu e chefe do banco central holandês, ter considerado que o banco tem condições para baixar os juros de forma gradual, mas lenta, de forma a aliviar a política restritiva.

 

"As reuniões trimestrais, aliada às projeções do Conselho do BCE, são a chave para as nossas decisões sobre taxas de juro", acrecentou, de acordo com a Reuters. 

 

Os juros da dívida portuguesa, com maturidade a dez anos, somaram 5,2 pontos base para 3,197%. Já a "yield" das Bunds alemãs – referência para o mercado europeu – avançaram 4,5 pontos base para 2,591%. 
 

A "yield" das obrigações espanholas subiu 4,8 pontos base para 3,343%, enquanto a taxa de rendibilidade dos títulos italianos saltou 6,9 pontos base para 3,893% e a francesa avançou 5,3 pontos para 3,064%. 

 

Fora da Zona Euro, os juros das gilts britânicas cresceram 1,9 pontos para 4,279%. 

 

28.05.2024

Petróleo sobe com mira na OPEP+ e dólar mais fraco

As cotações do "ouro negro" seguem a ganhar terreno nos principais mercados internacionais, dada a expectativa de que os membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e seus aliados (o chamado grupo OPEP+) decidam, na reunião de 2 de junho, manter os cortes de oferta.

 

A ajudar à subida dos preços do crude está também a depreciação do dólar, o que torna esta matéria-prima mais atrativa para quem negoceia com outras moedas.

 

O West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, segue a somar 2,15% para 79,39 dólares por barril.

 

Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude negociado em Londres e referência para as importações europeias, avança 0,73% para 83,71 dólares.

28.05.2024

Dólar cede com expectativa de cortes dos juros da Fed ainda em 2024

O dólar está a ceder contra o euro esta terça-feira, numa altura em que a incerteza sobre o futuro da política monetária paira sobre o mercado de capitais. 

O dólar segue a deslizar 0,11% para 0,9197 euros. 

"Um cenário em que a Reserva Federal (Fed) pode começar a reduzir as taxas este ano é consistente com uma maior fraqueza do dólar", disse Athanasios Vamvakidis, chefe global de estratégia cambial do Bank of America, à Reuters. 

Os investidores estão, neste momento, plenamente convencidos de que a Fed vai baixar os juros diretores em dezembro, segundo os dados da Reuters. Além disso, apontam para uma probabilidade de 80% de que haja um corte em novembro e uma hipótese de 60% em setembro.

Esta sexta-feira será divulgado o índice de preços nas despesas de consumo das famílias (PCE) – conhecido como o indicador de inflação preferido da Fed –, sendo esperado que se mantenha em 2,7%, o que aumenta ainda mais as esperanças dos investidores relativamente a uma flexibilização monetária ainda este ano por parte da banco central norte-americano.

28.05.2024

Ouro avança à boleia de dólar mais fraco

O metal amarelo foi o único, entre os preciosos, que ganhou terreno. E com retorno de dois dígitos.

Após um arranque de sessão volátil, o ouro mantém-se a negociar em terreno positivo e soma 0,27% para os 2.357,25 dólares por onça. 

A justificar a ligeira valorização está um dólar norte-americano mais fraco. O índice da nota verde da Bloomberg recua 0,11% para 104,4750 pontos.  

"O índice do dólar está em baixa e estamos a assistir aos juros da dívida a caírem ligeiramente. O ouro está a sair de uma correção, pairando em níveis de resistência e está a recuperar novamente", explicou à Reuters Bart Melek, TD Securities. 

Durante esta semana, o foco dos investidores estará no índice de preços de despesas de consumo pessoal (PCE) dos EUA, o indicador de inflação preferido da Reserva Federal, que será divulgado na sexta-feira. Ainda assim, as atas da última reunião do banco-central apontam para uma manutenção da taxa de juro no nível atual, prolongando a política monetária restritiva.  

Segundo dados recolhidos pela Reuters, os "traders" apostam em 63% na probabilidade de uma descida dos juros até novembro. Até lá, as compras dos bancos centrais deverão continuar a sustentar os preços do metal precioso.

Noutros metais, a prata e a platina seguem a valorizar em 0,56% e 0,19%, respetivamente, enquanto o paládio cai quase 1%. 

28.05.2024

Wall Street abre com ganhos ligeiros. GameStop dispara 19%

Apesar da desaceleração económica, a maioria das projeções antecipa ganhos em Wall Street em 2024.

As bolsas de Wall Street abriram, maioritariamente, com ganhos ligeiros, depois de terem estado encerradas na segunda-feira devido ao "Memorial Day" nos EUA. Isto acontece numa altura em que os investidores esperam pelos novos dados da inflação no país, de forma a procurarem pistas sobre o futuro da política monetária. Na sexta-feira, o índice de preços para gastos de consumo pessoal (PCE) de abril vai ser divulgado nos EUA e os analistas esperam que o crescimento dos preços se mantenha nos 0,3% registados em março.

O índice de referência S&P 500 valoriza 0,13% para 5.311,68 pontos, enquanto o tecnológico Nasdaq Composite cresce 0,41% para os 16.990,20 pontos. Já o industrial Dow Jones desvaloriza 0,23% para 38.979,24 pontos.

As ações da GameStop voltaram a disparar no mercado norte-americano, depois da empresa ter anunciado na sexta-feira que vendeu 45 milhões de títulos por 933,4 milhões de dólares. A GameStop avança, assim, 19,16% para 22,64 dólares - há duas semanas escalou mais de 100% com o retorno de Keith Gill, conhecido como "Roaring Kitty", às redes sociais. Os investidores ficaram empolgados com aquilo que poderia ser o retorno do movimento "meme stock" de 2021.

Já a Apple cresce 1,03% para 191,93 dólares, numa altura em que a gigante tecnológica parece ter registado uma recuperação no mercado chinês. De acordo com dados analisados pela UBS, as exportações de iPhones para o país asiático aumentaram 52% em abril, quando comparado com o período homólogo. No entanto, a empresa informou os investidores que estes dados são "voláteis".

Esta terça-feira, Neel Kashkari, membro da Reserva Federal (Fed) norte-americana afirmou que ainda quer ver "muitos mais meses" de dados que apontem para uma desacelaração da inflação, antes de considerar votar num corte de juros. Kashkari não excluiu um aumento das taxas diretoras, caso os preços voltem a subir nos EUA. 

28.05.2024

Euribor a três e seis meses cai paras mínimos desde setembro e junho de 2023

A taxa Euribor desceu hoje a três, a seis e a 12 meses face a segunda-feira e nos dois prazos mais curtos para mínimos desde, respetivamente, setembro e junho do ano passado.

Com as alterações de hoje, as Euribor ficaram com valores muito próximos, mas a taxa a três meses, que recuou para 3,785%, manteve-se acima da taxa a seis meses (3,749%) e da taxa a 12 meses (3,722%).

A taxa Euribor a seis meses, que passou a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável e que esteve acima de 4% entre 14 de setembro e 01 de dezembro, desceu hoje para 3,749%, menos 0,026 pontos e um novo mínimo desde 08 de junho do ano passado, depois de ter subido em 18 de outubro para 4,143%, um máximo desde novembro de 2008.

Dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a março apontam a Euribor a seis meses como a mais utilizada, representando 36,6% do 'stock' de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a 12 e a três meses representava 34,3% e 24,9%, respetivamente.

No prazo de 12 meses, a taxa Euribor, que esteve acima de 4% entre 16 de junho e 29 de novembro, caiu hoje para 3,722%, menos 0,018 pontos do que na sessão anterior, contra o máximo desde novembro de 2008, de 4,228%, registado em 29 de setembro.

No mesmo sentido, a Euribor a três meses recuou, ao ser fixada em 3,785%, menos 0,015 pontos e um novo mínimo desde setembro de 2023, depois de ter avançado em 19 de outubro para 4,002%, um máximo desde novembro de 2008.

As expectativas do mercado apontam para uma descida das taxas de juro de referência do Banco Central Europeu (BCE) na próxima reunião de política monetária, em 06 de junho.

Esta descida, a concretizar-se, deverá provocar um recuo a um ritmo moderado das taxas Euribor e assim baixar a prestação do crédito à habitação, com os analistas a antecipar que as taxas Euribor cheguem ao final do ano em torno dos 3%.

Na última reunião de política monetária, em 11 de abril, o BCE manteve as taxas de juro de referência no nível mais alto desde 2001 pela quinta vez consecutiva, depois de ter efetuado 10 aumentos desde 21 de julho de 2022.

A média da Euribor em abril desceu nos três prazos, designadamente 0,037 pontos para 3,886% a três meses (contra 3,923% em março), 0,056 pontos para 3,839% a seis meses (contra 3,895%) e 0,016 pontos para 3,702% a 12 meses (contra 3,718%).

As Euribor começaram a subir mais significativamente a partir de 04 de fevereiro de 2022, depois de o BCE ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da inflação na zona euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022.

As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses registaram mínimos de sempre, respetivamente, de -0,605% em 14 de dezembro de 2021, de -0,554% e de -0,518% em 20 de dezembro de 2021.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

Lusa

28.05.2024

Europa começa sessão sem tendência definida

A chegada da Porsche a Frankfurt poderá dar novo fôlego à bolsa alemã. O IPO, que fica fechado esta quinta-feira, será dos maiores de sempre.

A Europa negoceia de forma mista, numa altura em que os investidores aguardam a divulgação de novos números sobre a inflação na Zona Euro, que possam dar sinais sobre o futuro da política monetária levada a cabo pelo Banco Central Europeu (BCE).

O "benchmark" do bloco Stoxx 600 negoceia na linha de água (-0,02%), estando perto dos seu recorde, em concreto nos 522,11 pontos. Entre os 20 setores que compõem o índice de referência europeu, as ações dos produtos químicos e das tecnológicas comandam os ganhos. Já os setores de viagens e recursos primários lideram a tabela das perdas.   

Entre as principais praças europeias, Madrid soma 0,12%, Frankfurt ganha 0,17% e Milão soma 0,19%. Já Paris desliza 0,16%. Amesterdão (-0,03%), Londres (-0,03%) permanecem praticamente inalteradas. Por cá, também a bolsa de Lisboa negoceia sem rumo definido (-0,03%).

Os investidores aguardam a divulgação dos dados sobre a evolução dos preços na Zona Euro. As estimativas apontam para que a inflação homóloga acelere para 2,5% em maio (face a 2,4% em abril), ficando a inflação core nos 2,8%.

Estes números serão publicados depois de o economista-chefe do BCE, Philip Lane, ter afirmado que o banco central está pronto para cortar juros, ainda que sem sair de terreno restritivo.

Os investidores estão atentos às ações da Persimmon cede 2,60%, depois de a Sky News ter noticiado que a construtura estava a ponderar a a possibilidade de uma oferta pública de aquisição (OPA) pela concorrente Cala.

Por sua vez, a britânica International Distribution Services sobe 1,19% - na primeira sessão da semana das bolsas britânicas, depois de terem estado encerradas esta segunda-feira, por ocasião do "Memorial Day" – depois de ter recebido uma oferta de 3,5 mil milhões de libras do multimilionário checo Daniel Kretinsky.

28.05.2024

Juros agravam-se na Zona Euro, à exceção da "yield" alemã

Os juros agravam-se na Zona Euro, à exceção da "yield" alemã, numa altura em que os investidores aguardam a divulgação de diversos dados macroeconómicos esta semana, que possam reforçar a expectativa de cortes das taxas de referência na próxima reunião do BCE, agendada para o próximo dia 6 de junho.

A "yield das Bunds alemãs a 10 anos – referência para o mercado europeu – alivia 0,1 pontos base para 2,545%.

Já os juros da dívida portuguesa, que vence em 2034, soma 0,2 pontos base para 3,148%, enquanto a "yield" das obrigações espanholas com a mesma maturidade sobe 0,2 pontos base para 3,297%.

A taxa de rendibilidade dos títulos espanhóis cresce 0,5 pontos base para 3,829%.

28.05.2024

Dólar em queda. Investidores afinam expectativas para os dados da inflação

2023 não deverá ser de “sprints” nem de maratonas para o euro ou para o dólar norte-americano. A moeda única deverá continuar pressionada.

O dólar norte-americano e australiano são as divisas protagonistas no mercado cambial. A nota verde cede 0,13% para 0,9195 euros. Numa ótica mais alargada, também o índice do dólar da Bloomberg – que compara a força da moeda norte-americana contra um cabaz de divisas – recua 0,13% para 104,464 pontos.

Os investidores aguardam com expectativa a divulgação do índice de preços nas despesas de consumo das famílias (PCE) nos Estados Unidos – conhecido como o indicador preferido da Fed – na sexta-feira, sendo esperado que se mantenha em 2,7%.

Já a divisa australiana ganha 0,11% para 0,6662 dólares norte-americanos, impulsionada pelas compras da empresas exportadoras, à medida que os preços do minério de ferro aumentaram, à boleia dos mais recentes esforços da China para apoiar o convalescente setor imobiliário do país.  

28.05.2024

Ouro inverte tendência e cede

O ouro recua, numa altura em que a política monetária centra as atenções dos investidores. Nas primeiras horas da negociação asitática, o metal amarelo valorizava, dando assim continuidade à tendência positiva deste segunda-feira, mas por esta hora desvaloriza.

O ouro desliza 0,29% para 2.344,24 dólares por onça. Até então, o ativo estava a ser favorecido pela queda do dólar – à medida que os investidores antecipam um alívio da política monetária nos EUA, numa altura em que a economia norte-americana dá sinais de que está a arrefecer.

Os investidores aguardam a agora os números da inflação, na ótica da despesa dos consumidores, que serão publicados na sexta-feira.

A queda do dólar tende a beneficiar as matérias-primas por si denomiadas, como é o caso do ouro, já que torna estes ativos mais atrativos para quem negoceia com outras moedas.

O ouro estava ainda a ser impulsionado pela preocupação relativamente à situação no Médio Oriente, exercendo assim a função de ativo-refúgio, depois de um soldado egípcio ter sido morto num confronto contra as tropas de Israel.

28.05.2024

Petróleo sobe pelo terceiro dia de olhos postos no Médio Oriente

Desde o início deste ano, o preço do petróleo tem estado a recuperar. Será um momento de viragem?

O petróleo sobe pelo terceiro dia consecutivo – com o West Texas Intermediate (WTI) a valorizar mais de 1% - à medida que as tensões no Médio Oriente aumentam, depois de um soldade egípcio ter morrido durante um confronto com as forças armadas de Israel.

O WTI – negociado em Nova Iorque – ganha 1,40% para 78,81 dólares por barril. Por sua vez, o Brent do Mar do Norte – referência para as importações europeias – soma 0,11% para 83,19 dólares por barril.

O crude soma ganhos este ano, impulsionado pela tensões geopolíticas e pelos cortes de produção de dois milhões de barris por dia orquestrados pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo e Aliados (OPEP+).

Na próxima reunião, agendada para domingo em regime online, o organismo deve deliberar pelo prolongamento destes cortes no segundo semestre de 2024, antecipa a Bloomberg.

28.05.2024

Europa aponta para arranque em terreno positivo. Ásia fecha em alta

A Europa aponta para um arranque de sessão em terreno positivo, enquanto a Ásia fechou as negociações com ganhos ligeiros, numa altura em que os investidores tentam antecipar o futuro da política monetária levada a cabo pelos bancos centrais.

Os futuros sobre o Euro Stoxx 50 sobem 0,2%.

Na tarde de segunda-feira - já depois do economista-chefe do BCE Philip Lane ter reconhecido que o autoridade monetária estava preparada para descer os juros, mas sem sair de terreno restritivo, dias antes da próxima reunião a 6 de junho– o governador do banco central francês, François Villeroy de Galhau, sublinhou que o BCE não deveria excluir a possibilidade de voltar a reduzir as taxas de referência também em julho.

Estes foram os mais recentes sinais sobre o futuro das taxas de referência e antecedem os dados da inflação na Zona Euro, que serão publicados na sexta-feira.

Pela Ásia, Xangai caiu 0,2% e Hong Kong cedeu 0,15%. O setor imobiliário chinês eliminou os ganhos arrecadados no arranque da sessão. Xangai reduziu o limite mínimo de hipotecas, dando assim - à semelhança de outras grandes cidades – seguimento ao plano do Governo do país de apoio ao setor.

No Japão, o Nikkei desvalorizou 0,11%, enquanto o Topix avançou ligeiramente (0,08%). Já o Kospi terminou na linha d'água (0,04%).

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