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Ao minuto21.11.2023

Europa encerra em baixa. Monte dei Paschi mergulha 8%

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados durante esta terça-feira.

Os primeiros encontros presenciais com investidores estão a ser usados pelos gestores para atualizar estimativas e acalmar os receios sobre o impacto da guerra no mercado financeiro.
Kai Pfaffenbach/Reuters
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21.11.2023

Europa encerra em baixa. Monte dei Paschi mergulha 8%

Os principais índices europeus terminaram a sessão no vermelho. À falta de catalisadores no Velho Continente os investidores estão a avaliar as palavras do governador do Banco de Inglaterra, Andrew Bailey, que afirmou que as taxas de juro poderão ter de voltar a subir.

O índice de referência, Stoxx 600, perdeu 0,09% para 455,85 pontos. A registar as maiores quedas estiveram setores como o imobiliário, o automóvel e as viagens que caíram mais de 1%.

A impedir maiores quedas esteve o setor do retalho e alimentar que subiram acima de 0,57%.

O setor da banca caiu 0,48%, pressionado por um tombo do banco mais antigo do mundo ainda em atividade, o Monte dei Paschi di Siena que mergulhou 7,94%, após o Estado italiano ter informado que vendeu uma participação de 25% no banco por 920 milhões de euros.

Já a biofarmacêutica MorphoSys tombou 21,34%, após ter anunciado que os mais recentes testes de um medicamento para tratar a mielofibrose geraram resultados mistos.

As atenções dos investidores estarão ainda na divulgação das atas da reunião de novembro da Reserva Federal norte-americana que serão conhecidas esta terça-feira.

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax encerrou inalterado, o francês CAC-40 recuou 0,24%, o italiano FTSEMIB desvalorizou 1,32%, o britânico FTSE 100 perdeu 0,19% e o espanhol IBEX 35 deslizou 0,12%. Em Amesterdão, o AEX registou um decréscimo de 0,12%.

21.11.2023

Juros aliviam na Zona Euro ao som de palavras de Lagarde

Christine Lagarde admitiu que não é ainda possível dizer se já foi atingido o pico, ou seja, que as taxas de referencia não voltarão a ter de subir.

Os juros das dívidas soberanas da Zona Euro terminaram o dia a aliviar, depois de a presidente do Banco Central Europeu, Christine Lagarde, ter afirmado que as pressões inflacionistas devem continuar a enfraquecer.

Ainda assim, Lagarde avisou que ainda é cedo para declarar vitória na luta contra a inflação e que vai continuar "atenta" até que o caminho para uma inflação de 2% seja mais sólido.

A "yield" das Bunds alemãs com maturidade a dez anos, referência para a região, recuaram 4,6 pontos base para 2,563%. Por sua vez, os juros da dívida portuguesa a dez anos aliviaram 5,1 pontos base para 3,180%.

A rendibilidade da dívida espanhola decresceu 4,2 pontos base para 3,555%, os juros da dívida italiana caíram 2,6 pontos base para 4,310% e os juros da dívida francesa recuaram 4,5 pontos base para 3,124%.

Fora da Zona Euro, os juros da dívida britânica aliviaram 1,9 pontos base para 4,100%.

21.11.2023

Petróleo recua com investidores à espera de reunião da OPEP+

Os preços do petróleo estão ligeiramente em baixa, com os investidores a permanecerem cautelosos relativamente a um encontro dos países que compõem a Organização dos Países Produtores de Petróleo e aliados (OPEP+) este domingo.

A gerar ganhos nas últimas duas sessões esteve a possibilidade de os membros da organização virem a discutir novos cortes no fornecimento devido a uma desaceleração das economias globais. A notícia, avançada pela Reuters, citando fontes conhecedoras do assunto justifica a alteração com a queda de cerca de 20% dos preços do crude desde finais de setembro.

O West Texas Intermediate (WTI) – negociado em Nova Iorque – recua 0,21% para 77,67 dólares por barril. Por sua vez, o Brent do Mar do Norte – referência para as importações europeias - cede 0,15% para 82,2 dólares por barril.

"Sem dúvida que a reunião dos ministros da energia dos países da OPEP+ vai ser uma das mais importantes dos últimos tempos, numa altura em que os investidores procuram pistas para perceber se os rumores vão ser acompanhados de ação", indicou à Reuters Tamas Vargas, corretor de petróleo da PVM.

Já a analista Helima Croft da RBC Capital, também à Reuters, estima que "há espaço para o grupo realizar uma maior redução, mas antecipamos que a Arábia Saudita tente que outros membros partilhar o peso dos ajustes" na produção.

O mercado deverá também atentar nos dados dos "stocks" de crude nos Estados Unidos, depois de na semana passada os números terem mostrado um aumento dos inventários, levando o mercado a antecipar um excedente no primeiro trimestre de 2024. Os primeiros dados, do American Petroleum Institute (API), serão conhecidos esta terça-feira.

21.11.2023

Iene capitaliza com Fed mais "dovish" e sobe face ao dólar

O dólar está a desvalorizar face às principais divisas rivais, numa altura em que os investidores optam por ativos com maior risco. A "nota verde" está também a ser penalizada pela possibilidade de a Reserva Federal começar a cortar os juros diretores em breve.

O dólar está a registar perdas face ao iene há quatro sessões consecutivas, numa altura em que os investidores se posicionam para a possibilidade de o Banco do Japão poder vir a apertar a política monetária, ao mesmo tempo que a Reserva Federal começa a entrar em terreno mais dovish.

A divisa norte-americana cai 0,49% para 147,67 ienes, tendo chegado a tocar mínimos de meados de setembro esta terça-feira.

"Tem existido muito entusiasmo, e o ânimo está a aumentar, sobre a possibilidade de o Banco do Japão terminar a sua política monetária 'ultra-dovish' possivelmente no próximo ano, pondo fim às taxas de juro diretoras negativas", explicou à Reuters a analista do Rabobank, Jane Foley.

21.11.2023

Ouro acima dos 2.000 dólares à espera das atas da Fed

Metal amarelo tem preservado valor ao longo do tempo. Bancos centrais têm reforçado as reservas, tendo comprado 1.136 toneladas em 2022.

Os preços do ouro estão a valorizar e acima dos 2.000 dólares por onça - um máximo de duas semanas, sustentados por expectativas de que a Reserva Federal possa já ter terminado o ciclo de subida das taxas de juro diretoras.

Os investidores aguardam ainda a divulgação das atas da reunião de novembro da Fed, à procura de pistas sobre quando se poderá iniciar o primeiro corte de juros.

O ouro soma 1,38% para 2.005,4 dólares por onça.

O metal precioso está ainda a beneficiar de uma descida do dólar, com o índice da "nota verde" da Bloomberg em mínimos de agosto, o que torna o ouro menos dispendioso para compradores em moeda estrangeira.

21.11.2023

Wall Street faz pausa no "rally". Atas da Fed e resultados da Nvidia centram atenções

Os principais índices em Wall Street estão a negociar ligeiramente em baixa, numa altura em que os investidores avaliam os resultados de algumas retalhistas norte-americanas e o índice de referência mundial, S&P 500, parece ter atingido níveis de "overbought", o que poderá estar a levar a uma correção.

O S&P 500, referência para a região, recua 0,28% para 4.534,44 pontos, o industrial Dow Jones cede 0,24% para 35.066,31 pontos e o tecnológico Nasdaq Composite perde 0,52% para 14.210,69 pontos.

Entre os movimentos de mercado, a empresa de retalho Lowe's desce 3,04%, depois de ter reduzido as perspetivas de vendas para o total de 2023. Por sua vez, a Best Buy cai 3,88% após ter falhado as perspetivas em termos de receitas e ter também reduzido o "outlook" para o acumulado do ano. Já a American Eagle mergulha 17,02%, depois de ter revelado um "guidance" para os lucros operacionais abaixo do esperado para 2023.

Esta terça-feira os investidores vão estar focados nos resultados do terceiro trimestre fiscal da Nvidia, a última das "magnificent seven" a apresentar contas.

A fabricante de "chips", que regista a melhor prestação do ano entre os seus pares, sobe 252% desde o início do ano e atingiu ontem máximos históricos, ao valorizar 2,28% para 504,2 dólares. Esta terça-feira a tecnológica cede 0,61% para 501,01 dólares.

"Talvez os resultados da Nvidia sejam 'perfeitos' o suficiente para levar a uma subida ainda maior. Ainda assim, dado que o mercado acionista está em território 'overbought' - face a estar 'oversold' há três semanas - os investidores precisam de permanecer ágeis à medida que chegamos ao fim de novembro e entramos em dezembro", disse à Bloomberg o analista Matt Haley, "chief market strategist" da Miller Tabak+.

Segundo dados do Goldman Sachs, a que a Bloomberg teve acesso, os fundos de investimento nunca estiveram tão investidos em ações nos últimos 22 anos. Estes números pintam um cenário em que o mercado está a voltar a ganhar entusiasmo por ações tecnológicas estáveis e lucrativas, à medida que a economia vai enfraquecendo.

As ações norte-americanas têm "muito mais potencial de alta", dado que se aproximam de patamares técnicos decisivos, escreveu o estratega Stephen Suttmeier do Bank of America.

Os investidores deverão ainda estar atentos às atas da Reserva Federal referentes à reunião de novembro, que serão conhecidas esta terça-feira.

21.11.2023

Taxas Euribor sobem a três, a seis e a 12 meses

A taxa Euribor subiu hoje a três, a seis e a 12 meses face a segunda-feira.

Com as alterações de hoje, a taxa Euribor a 12 meses permanece, desde 30 de outubro, com um valor inferior ao da taxa a seis meses.

A taxa Euribor a 12 meses, atualmente a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável, avançou hoje para 4,023%, mais 0,008 pontos do que na segunda-feira, depois de ter subido em 29 de setembro para 4,228%, um novo máximo desde novembro de 2008.

Segundo dados do Banco de Portugal referentes a setembro de 2023, a Euribor a 12 meses representava 38,1% do 'stock' de empréstimos para habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a seis e a três meses representava 35,7% e 23,4%, respetivamente.

No mesmo sentido, no prazo de seis meses, a taxa Euribor, que entrou em terreno positivo em 06 de junho de 2022, avançou hoje, para 4,070%, mais 0,012 pontos que na sessão anterior e contra o máximo desde novembro de 2008, de 4,143%, registado em 18 de outubro.

A Euribor a três meses também subiu hoje face à sessão anterior, ao ser fixada em 3,973%, mais 0,011 pontos, depois de ter subido em 19 de outubro para 4,002%, um novo máximo desde novembro de 2008.

As Euribor começaram a subir mais significativamente a partir de 04 de fevereiro de 2022, depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da inflação na zona euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022.

Na mais recente reunião de política monetária, em 26 de outubro, em Atenas, o BCE manteve as taxas de juro de referência pela primeira vez desde 21 de julho de 2022, após 10 subidas consecutivas.

A próxima reunião de política monetária do BCE, que será a última deste ano, realiza-se em 14 de dezembro.

As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses registaram mínimos de sempre, respetivamente, de -0,605% em 14 de dezembro de 2021, de -0,554% e de -0,518% em 20 de dezembro de 2021.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

Lusa

21.11.2023

Europa arranca mista. Monte dei Paschi cede após venda do Estado italiano

A crise do sector financeiro italiano, protagonizada pelo Monte dei Paschi, deixou os bancos do país a negociarem a níveis atractivos. Para os especialistas, esta correcção criou oportunidades nalgumas instituições. O BPER Banca e o Banco BPM surgem com os PER estimados mais baixos, 9,76 e 10,66 vezes, respectivamente. Ainda assim, a aposta dos analistas recai sobretudo sobre os maiores bancos, com maior visibilidade. 'Os bancos italianos Intesa Sanpaolo e UniCredit oferecem uma boa oportunidade de investimento, embora para investidores com uma maior apetência pelo risco, devido ao peso (ainda elevado) do malparado nos seus balanços', explica a equipa de 'research' do Bankinter.

A Europa começou o dia de forma mista, numa altura em que o mercado aguarda pelas atas da Reserva Federal (Fed) norte-americana à procura de sinais sobre o futuro dos juros diretores nos EUA e enquanto digere as mais recentes declarações do governador do Banco de Inglaterra, Andrew Bailey.
Também as notícias vindas da China, estão a marcar o sentimento.


O "benchmark" europeu Stoxx 600 negoceia na linha de água (0,04%) para 456,45 pontos. Entre os 20 setores que compõem o índice, retalho e recursos primários lideram os ganhos, enquanto a banca e o setor automóvel comandam as perdas.

Entre as principais praças europeias, Frankfurt ganha 0,21% e Madrid sobe 0,15%. Já Paris cai 0,2%, Milão cede 0,44%, Amesterdão desvaloriza 0,27% e Londres recua 0,29%. Por cá, a bolsa de Lisboa desliza 0,26%.

Destaque para as notícias positivas vindas da China, com os reguladores do país a elaborar uma lista de 50 entidades do setor imobiliário que podem receber financiamento.

Os investidores aguardam a divulgação das atas da Fed, referentes à última reunião do banco central, que manteve a taxa dos fundos federais inalterada entre 5,25% e 5,5%.

Ainda no campo da política monetária, no Reino Unido, o governador da autoridade monetária, Andrew Bailey foi "bastante claro", segundo as palavras do próprio, ao afirmar "que é muito cedo para falar de corte de juros" diretores.

O mercado está atento às ações do Monte dei Paschi di Siena, que caem 5,79%,  depois de o Estado italiano ter vendido esta segunda-feira uma participação de 25% no banco por 920 milhões de euros.

A MorphoSys tomba 28,17%, após ter anunciado que os mais recentes testes sobre um medicamento geraram resultados mistos.

Já a Sonova soma 6,59%, depois de ter reportado resultados.

21.11.2023

Juros aliviam entre bancos centrais e dívida dos EUA

Os juros aliviam na Zona Euro, numa altura em que o mercado da dívida respira de alívio, após a mais recente emissão de obrigações nos EUA. Os investidores mantêm-se ainda atentos à política monetária, à espera das atas da Fed e a digerir o mais recentes aviso dado pelo governador do Banco de Inglaterra (BoE).

A "yield" das Bunds alemãs a 10 anos – referência para o mercado europeu – alivia 2,8 pontos base para 2,581%, renovando mínimos do início de setembro.

Os juros da dívida portuguesa, cuja maturidade termina em 2033, subtraem 3,7 pontos base para 3,194%, tendo caído para mínimos de mais de dois meses e meio.

A rendibilidade dos títulos espanhóis a 10 anos recua 3,1 pontos base para 3,566%.

A "yield" da dívida italiana com a mesma maturidade cai 3,8 pontos base para 4,297%.

Os investidores aguardam a divulgação das atas da Fed, referentes à última reunião do banco central, que manteve a taxa dos fundos federais inalterada entre 5,25% e 5,5%.

Ainda no campo da política monetária, no Reino Unido, o governador da autoridade monetária, Andrew Bailey foi "bastante claro", segundo as palavras do próprio, ao afirmar "que é muito cedo para falar de corte de juros" diretores.

O mercado respira ainda de alívio, depois de a mais recente emissão de dívida a 20 anos nos EUA ter dizimado as preocupações sobre a procura pelas "treasuries".

21.11.2023

Dólar perde força, à medida que apetite pelo risco cresce

O euro acumula um ganho de 2,57% face ao dólar desde o início do ano, apesar da retoma da divisa dos EUA nas últimas semanas.

O dólar cede muito ligeiramente face à moeda única (-0,06%) para 0,9132 euros.

Num leque mais alargado, o índice do dólar da Bloomberg – que compara a força da nota verde contra outras divisas – recua 0,20% para 103,235 pontos, registando uma quarta queda diária, numa altura em que à medida que o apetite pelo risco cresce acaba por ofuscar o "green cash", enquanto ativo-refúgio.

Segundo "traders" do mercado asiático, citados pela Bloomberg, o dólar foi vendido durante a sessão por várias moedas.

O dólar australiano cresce 0,24% para 0,6578 dólar norte-americanos, depois de terem sido publicadas as atas da Reserva Federal Australiana referentes à última reunião de política monetária, que apontam para mais aumentos dos juros diretores.

21.11.2023

Investidores respiram de alívio após emissão de dívida nos EUA. Ouro brilha

O ouro soma ganhos, depois de uma queda ligeira na sessão anterior, à medida que os investidores centram atenções no mercado de dívida, depois de a mais recente emissão a longo prazo do Tesouro norte-americano ter atraído uma procura robusta.

O metal amarelo valoriza assim 0,76% para 1.993,07 euros. Já o paládio negoceia na linha de água, enquanto a platina e a prata estão em queda.

Os juros da dívida os EUA aliviaram, depois de os EUA terem emitido dívida a 20 anos com forte procura, dizimando as preocupações sobre este assunto. Ora, a queda das "yields" tende a impulsionar o ouro, já que este não remunera em juros.

Por outro lado, os ganhos estão a ser limitados pelas mais recentes notícias relativas ao conflito no Médio Oriente. Esta segunda-feira, o presidente norte-americano Joe Biden afirmou que o Hamas e Israel estão a fechar um acordo para libertar reféns, o que está a reduzir o prémio de risco do ouro (enquanto ativo-refúgio), face a outras classes de ativos.

21.11.2023

Petróleo põe fim a dois dias de ganhos

O petróleo pôs fim a dois dias de ganhos e segue a desvalorizar, numa altura em que já rufam os tambores para a reunião da Organização dos Países Exportadores e Aliados (OPEP+).

O West Texas Intermediate (WTI) – negociado em Nova Iorque – recua 0,62% para 77,35 dólares por barril.

Por sua vez, o Brent do Mar do Norte – referência para as importações europeias - desvaloriza 0,60% para 81,83 dólares por barril.

No mercado de derivados, as opções sobre o WTI incorporam a hipótese de a OPEP+ restringir a produção de petróleo, na reunião agendada para o próximo dia 26 de novembro, de forma a fazer frente às mais recentes quedas do crude.

Também os analistas da RBC Capital partilham da mesma opinião deste mercado. "Vemos alguma margem para que a OPEP+ faça um corte mais profundo", afirmam numa nota de "research", citada pela Bloomberg.

21.11.2023

Ásia fecha em alta com setores imobiliário e tecnológico em festa. Europa mira o verde

A Ásia fechou mista, com as ações tecnológicas a beneficiar do otimismo que se fez sentir no encerramento de Wall Street, onde Microsoft e Nvidia brilharam, ao atingir máximos históricos.

Na China, Hong Kong subiu 1% e Xangai valorizou 0,5%. No Japão o Topix perdeu 0,2% enquanto o Nikkei desvalorizou 0,10%. Na Coreia do Sul, o Kospi somou 0,77%.

Além do setor tecnológico, também as ações do imobiliário estiveram em alta, tendo o setor subido 7,6%, após a notícia que dá conta que os reguladores estão a elaborar uma lista de 50 entidades do setor que podem receber financiamento.

Na Europa, os futuros sobre o Euro Stoxx 50 apontam para um arranque de sessão em terreno positivo, ao valorizarem 0,2%.

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