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Ao minuto14.06.2024

Indústria e setor automóvel levam Europa ao vermelho

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados durante esta sexta-feira.

Os primeiros encontros presenciais com investidores estão a ser usados pelos gestores para atualizar estimativas e acalmar os receios sobre o impacto da guerra no mercado financeiro.
Kai Pfaffenbach/Reuters
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14.06.2024

Indústria e setor automóvel levam Europa ao vermelho

Os emitentes europeus adotaram uma postura cautelosa face à volatilidade na primeira metade do ano.

As principais bolsas europeias acabaram mais uma sessão de negociação em terreno negativo, numa semana que ficou marcada pela incerteza política vivida em França e pela indicação da Reserva Federal dos Estados Unidos de que apenas deverá cortar os juros diretores em 25 pontos este ano. Depois da dissolução do parlamento francês anunicada no início da semana por Emmanuel Macron, o índice de referência do país (CAC-40) cambaleou e acabou a primeira semana pós-eleições europeias a cair 2,66%.

O "benchmark" europeu Stoxx 600 desvalorizou 0,97% para 511,05 pontos, e, no acumular da semana, perdeu 2,4%.

Praticamente todos os 20 setores que compõem o índice de referência não conseguiram suportar o caos provocado pelas eleições para o Parlamento Europeu. 
A registar a maior queda está o setor da indústria, que desceu 2,23% à boleia da queda das ações no setor da desefa, antes de uma cimeira na Ucrânia. 

Em destaque pela negativa esteve ainda o automóvel, que perdeu 2,18% e atingiu mínimos de quatro meses, pressionado pelas tarifas aplicadas pela UE aos carros elétricos chineses, apesar da contestação do governo alemão. A medida levou a Stellantis a recuar 4,3%, a Ferrari 2% e a Michelin 3,5%. 

Também o setor da banca derrapou 1,26% devido sobretudo ao cenário político francês: a UniCredit recuou 5,5% e o BNP Paribas perdeu 2,7%. Ainda, o setor tecnológico registou uma queda de 1,75%.

Entre outros principais mercados da Europa Ocidental, o alemão DAX30 fechou a sessão com uma queda de 1,44%, enquanto o britânico FTSE 100 diminuiu 0,21% e italiano FTSEMIB derrapou 2,81%. Em terreno negativo fecharam ainda o AEX, em Amesterdão, que recuou 0,64% e o espanhol IBEX que caiu 0,67%. 

 

14.06.2024

Juros cedem na Zona Euro

Os juros das dívidas soberanas aliviaram na Zona Euro esta sexta-feira, o que se traduz num maior apetite dos investidores em obrigações, ainda que com o mercado pressionado pela crise política em França.

 

Os juros da dívida portuguesa, com maturidade a dez anos, cederam 3,5 pontos base para 3,133%, enquanto em Espanha a "yield" recuou em 3,3 pontos, para 3,288%. 

  
Na Alemanha, os juros das "bunds", referência para a região, registaram um decréscimo de 11,1% pontos para 2,358%.  

 

Já a rendibilidade da dívida francesa diminuiu 4,3 pontos base para 3,10% e a da dívida italiana caiu 0,8 pontos até aos 3,926%.  

 
Fora da Zona Euro, os juros das gilts britânicas, também a dez anos, recuaram 6,7 pontos base para 4,054%. 

14.06.2024

Instabilidade política em França leva euro à pior semana em dois meses

O euro está a caminho de uma queda semanal de 1,05% – a maior desde abril -, já que o mercado segue preocupado com a situação política francesa, que poderá atravessar uma crise financeira e uma alarmante situação orçamental caso a extrema-direita vença as eleições legislativas convocadas por Emmanuel Macron, no seguimento da dissolução do parlamento francês, de acordo com a Reuters.

A moeda única cede 0,36% para 1,0698 dólares. Face à divisa japonesa, recua 0,16% para 168,3400 ienes.  
A fraqueza do euro ajudou a impulsionar o dólar, cujo índice da Bloomberg - que mede a força da moeda norte-americana face a 10 divisas rivais – soma 0,35% para 105,5590 pontos, o maior nível desde o início de maio. 

O iene atingiu o mínimo de seis semanas em relação ao dólar antes de recuperar, com o mercado a digerir a atualização moderada da política monetária do país pelo Banco do Japão (BOJ), que optou por manter as taxas de juro e continuar a compra de títulos de dívida pública.

14.06.2024

Petróleo prepara-se para fechar semana no verde

Os preços do petróleo preparam-se para para a fechar a semana com ganhos, impulsionado pela previsão de uma procura sólida em 2024. O ouro negro está a negociar quase inalterado esta sexta-feira

O West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, avança 0,05% para 78,66 dólares por barril. Já o barril de Brent do Mar do Norte, negociado em Londres e referência para as importações europeias, valoriza 0,07% para 82,81 dólares.

Ambos os preços vão fechar a semana com ganhos acima de 3%. 

Os preços caíram na semana passada, após a decisão da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) e os seus aliados de suspender progressivamente os cortes na produção a partir de outubro.

No entanto, o sentimento mudou esta semana depois de a Agência Internacional da Energia (IEA), a Administração da Informação sobre Energia dos EUA (EIA) e a OPEP terem atualizado as suas projeções sobre o equilíbrio entre a oferta e a procura de petróleo a nível mundial para 2024.

A EIA reviu ligeiramente em alta a estimativa para a procura de petróleo, a OPEP manteve uma previsão de crescimento relativamente forte de 2,2 milhões de barris por dia e a IEA reduziu a sua previsão de crescimento da procura para menos de um milhão de barris por dia.

No entanto, a recuperação desta semana arrefeceu depois de a Reserva Federal dos Estados Unidos ter dito que antecipa apenas um corte das taxas de juro diretoras este ano. "Tendo em conta as perspetivas económicas ainda incertas para as principais regiões económicas, não é de esperar, por enquanto, um novo aumento dos preços [do petróleo]", disse Barbara Lambrecht, analista no Commerzbank, à Reuters.

14.06.2024

Ouro valoriza à medida que os investidores procuram ativos seguros

China, Polónia, Turquia, Singapura, Índia e Qatar têm estado às compras desde meados de 2022.

O ouro está a valorizar esta sexta-feira, num dia em que o mercado está inclinado a negociar ativos seguros.

O metal amarelo aumenta 1,18% para 2.331,35 dólares por onça.

O metal precioso começou a semana com o pé esquerdo, pressionado pelo mau tempo no Chile que deixou uma mina temporariamente inoperável, mas voltou a negociar em alta no último dia da semana, numa sessão em que as ações estavam em terreno negativo.

Desde o início do ano, o metal precioso ganha cerca de 13%, apoiado pela compra dos bancos centrais e pela procura dos investidores por ativos seguros.

No entanto, há analistas que creem que os preços do ouro vão acabar por ceder. "A nossa opinião continua a ser a de que os preços vão descer em relação aos máximos atuais", disse Ewa Manthey, estratega de matérias-primas no ING. Isto porque "a Fed continua a estar cautelosa quanto à redução das taxas e o apoio dos bancos centrais também está a desaparecer", explica.

14.06.2024

Wall Street segue sem rumo definido no final de semana recheada

As bolsas de Nova Iorque abriram no vermelho esta sexta-feira e seguem em rumo oposto aos últimos dias. Isto num momento em que os investidores digerem a previsão de uma política monetária restritiva por parte da Reserva Federal para este ano, depois de na quarta-feira o banco central oficializar a redução de três cortes das taxas de juro para apenas um. 

O mercado prevê agora em 70% que a descida dos juros se dê em setembro. "Os investidores acham que os dados da Fed já estavam desatualizados... há uma sensação de que se o banco tivesse obtido os dados do índice de preços no consumidor com algumas semanas de antecedência, os decisores poderiam ter continuado com os dois cortes", disse Ross Mayfield, analista na Baird, à Reuters.

Ontem, os dados dos preços no produtor surpreenderam com um abrandamento, o que veio animar os investidores.

O industrial Dow Jones desce 0,40% para os 38.490,83 pontos, enquanto o "benchmark" S&P 500 cai 0,27% para os 5.419,34 pontos e o tecnológico Nasdaq Composite recua 0,15% para os 17.640,52 pontos. Ainda assim, os dois últimos índices caminham para a sétima semana de ganhos em oito. 

As grandes tecnológicas continuam a traçar o caminho de sucesso em bolsa: a Nvidia avança 1,1%, a Apple cede 0,38% e a Microsoft desliza 0,07%, o que lhe permite recuperar o título de empresa mais valiosa do mundo perdido ontem para a fabricante do iPhone. 

14.06.2024

Euribor cai a três, seis e 12 meses e atinge mínimo em quase um ano

A taxa Euribor desceu hoje a três, a seis e a 12 meses face a quinta-feira, tendo igualado o mínimo de 31 de julho de 2023 no prazo mais curto.

A taxa Euribor a seis meses, que em janeiro passou a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável e que esteve acima de 4% entre 14 de setembro e 01 de dezembro, baixou hoje para 3,735%, menos 0,008 pontos, depois de ter subido em 18 de outubro para 4,143%, um máximo desde novembro de 2008.

Dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a abril apontam a Euribor a seis meses como a mais utilizada, representando 37,5% do 'stock' de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a 12 e a três meses representava 34,1% e 25%, respetivamente.

No prazo de 12 meses, a taxa Euribor, que esteve acima de 4% entre 16 de junho e 29 de novembro, recuou hoje para 3,672%, menos 0,006 pontos do que na sessão anterior, contra o máximo desde novembro de 2008, de 4,228%, registado em 29 de setembro.

No mesmo sentido, a Euribor a três meses desceu, ao ser fixada em 3,715%, menos 0,005 pontos e um novo mínimo desde 31 de julho de 2023, depois de ter avançado em 19 de outubro para 4,002%, um máximo desde novembro de 2008.

O BCE desceu na semana passada as taxas de juro diretoras em 25 pontos base, depois de as ter mantido no nível mais alto desde 2001 em cinco reuniões e de ter efetuado 10 aumentos desde 21 de julho de 2022.

A próxima reunião de política monetária do BCE realiza-se em 18 de julho.

Esta descida das taxas diretoras deverá provocar um recuo a um ritmo moderado das taxas Euribor e assim baixar a prestação do crédito à habitação.

A média da Euribor em maio desceu em todos os prazos, mas mais acentuadamente do que em abril e nos prazos mais curtos.

A média da Euribor em maio desceu 0,073 pontos para 3,813% a três meses (contra 3,886% em abril), 0,052 pontos para 3,787% a seis meses (contra 3,839%) e 0,021 pontos para 3,681% a 12 meses (contra 3,702%).

Os analistas antecipam que as taxas Euribor cheguem ao final do ano em torno de 3%.

As Euribor começaram a subir mais significativamente a partir de 04 de fevereiro de 2022, depois de o BCE ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da inflação na zona euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022.

As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses registaram mínimos de sempre, respetivamente, de -0,605% em 14 de dezembro de 2021, de -0,554% e de -0,518% em 20 de dezembro de 2021.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

Lusa

14.06.2024

Riscos políticos em França fazem sombra ao mercado acionista europeu

As ações europeias negociavam no vermelho esta sexta-feira, preparando-se para fechar a semana com a maior queda semanal dos últimos cinco meses. O risco político em França foi o fator que mais pesou no sentimento dos investidores.

O Stoxx 600, índice de referência europeu, cede 0,72% para 512,31 pontos. A pressionar estiveram sobretudo o setor dos automóvei (-1,6%) e a indústria (-1,59%). O principal índice regional europeu está a caminho da sua maior queda semanal desde janeiro. 

"A incerteza política vai continuar a marcar a tendência nos mercados europeus, pelo menos a curto prazo", disse Thomas Nugent, gestor de carteiras de acções da Mapfre AM. A incerteza veio depois de o presidente francês, Emmanuel Macron, ter convocado eleições depois de nas europeias a extrema direita ter ganhado terreno.

O francês CAC40 é mesmo o que mais perde entre os principais índices de referência europeus: derrapa 2,28%. Segue-se o índice italiano, com uma perda de 2,16%. Já o índice português PSI desce 0,71%, o espanhol Ibex desce 0,89% e o DAX alemão recua 1,02%.

14.06.2024

Juros aliviam em dia de aversão ao risco

A dívida soberana de França tem avaliação do rating pela Standard&Poor’s no dia 1 de dezembro.

Os juros das dívidas sobernanas a 10 anos na Zona Euro desvalorizam esta sexta-feira, com os investidores a recorrerem às obrigações num dia dominado pela aversão ao risco (as ações europeias estavam a negociar no vermelho).

A "yield" da dívida portuguesa a 10 anos desce 4,9 pontos base para 3,119%, enquanto a rendibilidade da dívida alemã com a mesma maturidade, referência para a região cede 9,6 pontos base ara 2,372%. 

Já a "yield" da dívida italiana recua dois pontos base para 3,914%, a francesa diminui cinco pontos base para 3,113% e a espanhola alivia cinco pontos base para 3,271%. 

Apesar de estarem a descer esta sexta-feira, os juros tiveram uma semana de agravamento, pressionados no início da semana pela incerteza política em França

O mercado obrigacionista também foi influenciado pela reunião da Fed, que espoletou uma forte queda nas "yields" globais face à expectativa de que os bancos centrais alinhem na estratégia de cortar taxas de juro na segunda metade do ano.

Além disso, também pesou a notícia que o MSCI não vai acrescentar a dívida do bloco à sua gama de índices de obrigações soberanas.

14.06.2024

Euro em queda com "fantasma" da ascensão da extrema-direita

O euro está a desvalorizar em relação à divisa norte-americana, numa altura em que o turbilhão político sentido no pós-europeias, que levou Emmanuel Macron a convocar novas eleições legislativas na França, continua a destabilizar os mercados. 

A moeda única cai 0,52% para 1,0681 dólares. O índice do dólar - que compara a divisa norte-americana com as suas cinco principais concorrentes - atinge o valor mais elevado num mês, impulsionado também pela manutenção das taxas de juro elevadas por parte da Reserva Federal (Fed) dos EUA. 

Já o iene chegou a derrapar para o valor mais baixo em um mês durante a sessão desta sexta-feira, depois do banco central do Japão ter anunciado que iria continuar a comprar dívida à velocidade atual - pelo menos até julho, onde apresentará um novo plano. No entanto, a divisa nipónica já se encontra a recuperar e sobe 0,018% para 0,0064 dólares. 

14.06.2024

Ouro avança com arrefecimento da economia norte-americana

China, Polónia, Turquia, Singapura, Índia e Qatar têm estado às compras desde meados de 2022.

Os preços do ouro estão a avançar, numa altura em que novos dados dos EUA apontam para um arrefecimento da economia norte-americana. O indice de preços no produtor do país caiu 0,2% durante o mês de maio em relação a abril, superando as expetativas de uma queda de 0,1%. 

O "metal amarelo" valoriza 0,56% para 2.317,07 dólares por onça, apesar da narrativa mais "hawkish" da Reserva Federal (Fed) norte-americana. No início do ano, os membros do banco central esperavam cortar três vezes nas taxas de juro ao longo de 2024, mas, após a última reunião da Fed, a expectativa é que só exista um corte. 

Taxas de juro mais elevadas costumam prejudicar os preços do ouro, uma vez que este metal não paga juros. No entanto, e apesar de se manterem elevadas, o ouro já valorizou 12% desde o início do ano, impulsionado por uma grande procura e uma corrida à compra do metal por parte do banco central chinês.

14.06.2024

Petróleo em queda com oferta global robusta

A conjugação de fatores de peso, como as tensões no Médio Oriente e o corte de oferta da OPEP+, está a dar gás ao crude.

Os preços do petróleo encontram-se a desvalorizar, numa altura em que os sinais sobre a oferta mundial de crude parecem cada vez mais robustos. Além disso, o facto da Reserva Federal (Fed) norte-americana ter indicado que espera apenas um corte das taxas de juro diretoras este ano parece ter colocado uma pressão adicional sobre a energia.

O West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, cede 0,66% para 78,10 dólares por barril. Já o barril de Brent do Mar do Norte, negociado em Londres e referência para as importações europeias, desvaloriza 0,51% para 82,33 dólares.

"Os investidores estão a reavaliar se deram um passo maior que a perna com as condições económicas dos EUA a revelarem-se mais fracas do que esperado, numa altura em que a Fed aponta para uma narrativa mais 'hawkish'", afirma Yeap Jun Rong, estratega de marketing da IG Asia Pte em Singapura, à Bloomberg.

Os preços do petróleo têm registado uma tendência de queda desde abril, pressionados por uma oferta superior à procura, bem como pelos ataques de rebeldes do Houthi que têm ressurgido ao largo do Iémen, comprometendo os fluxos comerciais. 

14.06.2024

Ásia encerra no vermelho pressionada por perdas na China. Europa aponta para o verde

As bolsas asiáticas encerraram a sessão mistas, com a China a registar a grande fatia das perdas. 


Na maior economia asiática, o Hang Seng de Hong Kong desvalorizou 0,6% e o Shangai Composite, embora tenha fechado na linha d'água, pendeu para terreno negativo e caiu 0,02%. Os principais índices chineses encerraram a quarta semana em queda, com os analistas à espera de um alívio da política monetária do banco central para dar algum alento à economia.

Pelo Japão, o Topix valoriozu 0,6% e o Nikkei 225 subiu 0,3%, numa altura em que o iene continua a cair, depois de o banco central japonês ter decidido adiar uma decisão sobre a redução de compra de dívida. 

As perdas na China levaram o MSCI’s Asia Pacific, que agrega vários índices do continente asiático, a encerrar a sessão em queda, pressionado também pela desvalorização do S&P/ASX, da Austrália, que caiu 0,3%. 

Em contraciclo, a Europa aponta para uma abertura de sessão pintada de verde. A negociação de futuros do Euro Stoxx 50 cresceu 0,4%, numa sessão que antecede o discurso da Presidente do Banco Central Europeu, Christine Lagarde, na 30ª Conferência Económica de Dubrovnik. Os investidores vão estar atentos a potenciais pistas sobre um futuro corte das taxas de juro diretoras.

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