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Ao minuto18.12.2024

Tecnológicas sustentam ganhos moderados na Europa

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados desta quarta-feira.

Aurelien Morissard/AP
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18.12.2024

Tecnológicas sustentam ganhos moderados na Europa

Os principais índices europeus encerraram em alta moderada esta quarta-feira, recuperando de quatro sessões consecutivas de perdas, com os investidores a seguirem de perto uma reunião de política monetária da Reserva Federal e respetiva decisão, que o mercado já incorporou como um corte de juros em 25 pontos base.

O índice de referência europeu, o Stoxx 600, avançou 0,26% para 514,43 pontos, com os setores da tecnologia e da banca a darem os maiores impulsos, com valorizações próximas de 1%.

Entre os principais movimentos de mercado, esteve o Commerzbank, que subiu 1,37%, depois de ter revelado que o UniCredit (que avançou 1,31%) tinha aumentado a participação na instituição financeira alemã para 28%.

Ainda na banca, o Credit Agricole ganhou 0,5%, após ter anunciado o nome de Olivier Gavalda para substituir o atual CEO, Philippe Brassac.

Já a francesa Renault, a maior acionista da Nissan, pulou mais de 5%, depois de o jornal nipónico Nikkei ter avançado que a Nissan e a Honda estão a estudar uma fusão.

Já a sueca SBB disparou 22%, depois de a empresa ter anunciado que concluiu com sucesso uma operação de troca de dívida no valor de 2,78 mil milhões de euros que foi aceite por 95% dos principais detentores das anteriores obrigações.

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o francês CAC-40 valorizou 0,26%, o italiano FTSEMIB ganhou 0,25%, o britânico FTSE 100 avançou 0,05% e o espanhol IBEX 35 ganhou 0,26%. Em Amesterdão, o AEX registou um acréscimo de 0,34%.

Por sua vez, o alemão Dax deslizou 0,02%.

18.12.2024

Prémio das Gilts britânicas face às Bunds alemãs acima de máximos de 1990

Os juros das dívidas soberanas da Zona Euro agravaram-se esta quarta-feira, numa altura em que o apetite pelo risco parece estar a dominar o sentimento dos investidores, com as principais praças europeias em alta, embora moderada. 

As "yields" das "Bunds" alemãs, de referência para a região e com maturidade a dez anos, avançaram 1,5 pontos base para 2,243%, enquanto os juros da "Gilts" do Reino Unido, fora da Zona Euro, somaram 3,4 pontos para 4,556%.

O "spread" entre as obrigações alemãs e britânicas atingido na segunda-feira o valor mais elevado desde as primeiras semanas da reunificação alemã, em 1990, ao chegar aos 229,2 pontos base na sessão.

Esta quarta-feira, esse prémio de risco encerrou nos 231 pontos base, depois de os dados da inflação no Reino Unido terem ficado em linha com o esperado e cimentado expectativas de que os cortes de juros pelo Banco de Inglaterra sejam mais graduais e seletivos.

Por sua vez, os juros da dívida francesa, também a dez anos, agravaram-se 1,4 pontos base para 3,045%.

Já as "yields" da dívida portuguesa a dez anos foram os únicos a aliviar ao descerem 0,5 pontos base para 2,713%, enquanto os juros da dívida espanhola somaram 1,3 pontos para 2,934%. Por sua vez, a "yield" da dívida italiana a dez anos aumentou 1,8 pontos base para 3,401%. 

18.12.2024

Petróleo sustentado por queda dos "stocks" nos Estados Unidos

Os preços do petróleo seguem a recuperar esta quarta-feira de dois dias consecutivos de perdas após terem sido conhecidos novos dados que evidenciaram uma redução dos "stocks" de crude. Ao mesmo tempo, o mercado avalia o impacto de um corte de juros pela Fed e as perspetivas de política monetária para 2025.

A esta hora, o contrato de fevereiro do barril do Brent, referência para a Europa, avança 0,87%, para 73,83 dólares por barril, enquanto nos Estados Unidos, o contrato de janeiro do West Texas Intermediate (WTI) soma 1,37% para 73,83 dólares.


Esta quarta-feira, os números oficiais da Administração de Informação em Energia dos EUA revelaram que os "stocks" de crude caíram em 934 mil barris na semana passada, o que representa a quarta queda consecutiva nas reservas de petróleo do país.

"Receios em torno de uma guerra comercial e incerteza em torno de quão agressivamente irá a Fed cortar juros no próximo ano estão a limitar os ganhos por agora", comentou à Reuters Giovanni Staunovo, analista do UBS.

18.12.2024

Dólar em alta ligeira à espera da Fed. Libra enfraquece após inflação no Reino Unido

A divisa norte-americana está a negociar em alta sustentada por um cenário de corte de juros pela Reserva Federal esta quarta-feira. Ao mesmo tempo, os investidores seguem a ajustar portfólios face a um conjunto de reuniões de bancos centrais esta semana, nomeadamente o Banco do Japão e o Banco de Inglaterra.

O índice do dólar - que compara a força da "nota verde" contra divisas rivais - avança 0,03% para 106,892 dólares, ao passo que a moeda única europeia recua 0,15% para 1,0475 dólares.

Já a libra recua 0,17% para 1,2688 dólares, após ter sido conhecida a inflação no Reino Unido que aumentou de 2,3% para 2,6%, em linha com as expectativas dos analistas.

Os analistas apontam para que o Banco de Inglaterra (BoE) mantenha os juros inalterados na reunião do Comité de Política Monetária de quinta-feira. "Os dados de hoje apenas reforçam a mensagem do Comité de paciência e cortes mais graduais", afirmou Sanjay Rava, economista-chefe do Deutsche Bank para po Reino Unido, acrescentando que o BoE ainda "está longe de declarar vitória contra a inflação".

18.12.2024

Ouro pressionado por subida das "yields" dos EUA e dólar mais forte

O ouro está a negociar em queda, pressionado por um dólar mais forte, numa altura em que os investidores aguardam uma decisão-chave da Reserva Federal, que deverá além de cortar juros em 25 pontos base dar novas indicações sobre o futuro rumo da política monetária.

O metal amarelo recua 0,33% para 2.638,07 dólares por onça.

"Os mercados vão concentrar-se no tom definido por Jerome Powell. Uma postura mais 'hawkish' poderá fazer subir os juros da dívida norte-americana e reforçar a força do dólar, exercendo pressão sobre os preços do ouro", explicou Ricardo Evangelista, analista da ActivTrades.

"Por outro lado, um tom mais cauteloso pode dar algum apoio ao ouro", rematou.

18.12.2024

Wall Street à deriva antes de decisão da Fed

Depois de uma sessão de pausa, os principais índices norte-americanos estão à procura de tendência, com os investidores otimistas relativamente a um corte de juros na última reunião de política monetária da Reserva Federal que acontece esta quarta-feira.

Apesar de uma descida das taxas em 25 pontos base já estar incorporada nos preços, os investidores ficam-se no futuro rumo da política monetária nos Estados Unidos.

O Dow Jones fechou ontem a nona sessão consecutiva de perdas e atingiu a maior sequência negativa desde 1978. Esta quarta-feira, segue a avançar 0,23% para 43.550,07 pontos. Já o S&P 500 desliza 0,07% para os 6.046,19 pontos, enquanto o Nasdaq Composite recua 0,13% para 20.082,32 pontos, depois de na segunda-feira ter atingido o valor de fecho mais elevado de sempre, nos 20.173,89 pontos.

Ainda a centrar atenções vai estar o discurso do presidente Jerome Powell, com o mercado à procura de pistas sobre o futuro dos juros diretores e a antecipar uma pausa em janeiro. Em cima da mesa estará também o "dot plot" - o mapa que mostra como cada representante do banco central estima as mexidas futuras nos juros diretores, bem como as projeções económicas para a maior economia mundial.

"A questão é mais sobre o que acontece a seguir e qual é a retórica em torno de 2025. Powell orientou os mercados de uma forma bastante segura e manteve-os suficientemente estáveis para continuar a trajetória ascendente [das taxas de juro] em 2022, e esperamos que hoje a narrativa seja semelhante", afirmou Keith Buchanan, gestor da Globalt Investments à Reuters.

Entre os principais movimentos de mercado, a Tesla corrige mais de 2%, após ter valorizado mais de 14% nas últimas duas sessões.

Pela positiva, a Birkenstock sobe quase 5%, após os resultados da empresa terem ficado acima do esperado, devido às vendas nos Estados Unidos e na Ásia.

18.12.2024

Depois de várias sessões no vermelho, Europa pinta-se de verde. Renault dispara quase 6%

Depois de quatro sessões consecutivas em queda, as bolsas europeias encaminham-se para uma sessão mais otimista esta quarta-feira. Isto, numa altura em que a incerteza política nas duas maiores economias da Zona Euro, França e Alemanha, tem limitado os ganhos do "rally" de final de ano das praças europeias.

A esta hora, o "benchmark" para a negociação europeia, o Stoxx 600, avança 0,12% para 514,30 pontos, com o setor energético a ser o que regista o melhor desempenho, à boleia de um crescimento dos preços do petróleo no mercado internacional. Por sua vez, o setor mineiro e o químico são o que mais desvalorizaram.

As atenções dos investidores estão centradas no outro lado do Atlântico esta quarta-feira, num dia marcado pela decisão da Reserva Federal (Fed) em relação à sua política monetária. Apesar de, na Europa, "o mercado estar à espera de clareza política para avançar, as taxas de juro [norte-americanas] são muito importantes e um mensagem mais ‘dovish’ da Fed pode ajudar setores cruciais como a infraestrutura", explica à Bloomberg Alberto Tocchio, analista da Kairos Partners.

Entre as principais movimentações de mercado, a Renault está a beneficiar largamente de um possível fusão entre a Honda e a Nissan, uma vez que detém uma posição de 36% na última. A esta hora, a fabricante de automóveis francesa dispara quase 6% para 47,15 euros por ação.

Por sua vez, o Commerzbank avança 3,22% para 15,88 euros, depois de o Unicredit ter aumentado a sua potencial participação no banco alemão para os 28%, através da assinatura de novos contratos derivados. A instituição financeira italiana também negoceia em alta e cresce 1,48% para 38,76 euros.

Entre as principais praças da Europa Ocidental, Madrid cresce 0,25%, Frankfurt avança 0,13%, Paris valoriza 0,26% e Londres soma 0,38%. Já Amesterdão regista um aumento de 0,27%, enquanto Milão soma 0,23%.

18.12.2024

Prémio das Gilts britânicas face às Bunds alemãs recua de máximos de 1990

Os juros das dívidas soberanas da Zona Euro estão a agravar-se esta terça-feira, numa altura em que o apetite pelo risco parece estar a dominar o sentimento dos investidores, com as principais praças europeias a negociar em alta. 

As "yields" das "Bunds" alemãs, de referência para a região e com maturidade a dez anos, avançam 1,4 pontos base para 2,242%. Já os juros da "Gilts" do Reino Unido, fora da Zona Euro, recuam 0,9 pontos para 4,513%, depois de o "spread" entre as obrigações alemãs e britânicas ter atingido valor mais alto desde as primeiras semanas da reunificação alemã, em 1990, ao chegar aos 229,2 pontos base na sessão.

Neste momento, o "spread" entre as duas dívidas situa-se nos 227 pontos base, com os investidores ligeiramente mais otimistas em relação ao futuro da política monetária do país, depois de a inflação dos serviços ter ficado abaixo das expectativas dos analistas. 

Por sua vez, os juros da dívida francesa, também a dez anos, aumentam 1,8 pontos base para 3,049%, com o prémio de risco que os investidores exigem para deter obrigações do país em relação às congéneres alemãs a continuar acima dos 80 pontos base - uma marca ultrapassada na semana passada com a queda do governo de Michel Barnier. 

Já as "yields" da dívida portuguesa a dez anos agrava 1 ponto base para 2,728%, enquanto os juros da dívida espanhola adicionam 1,7 pontos para 2,938%. Por sua vez, a "yield" da dívida italiana a dez anos aumenta 2,2 pontos base para 3,405%. 
 

18.12.2024

Euro e dólar estáveis. Iene e libra caem à espera de bancos centrais

O euro está a negociar praticamente inalterado face ao dólar, numa altura em que o clima de incerteza política na Zona Euro parece estar a ser desvalorizado por parte dos investidores. Os mercados também esperam por pistas sobre a posição da Reserva Federal (Fed) norte-americana em relação à política monetária que vai adotar no próximo ano.

A moeda comum europeia valoriza 0,01% para 1,0492 dólares, enquanto o índice do dólar – que mede a força da moeda contra as suas principais rivais – negoceia praticamente inalterado, avançando apenas 0,02%, depois de ter atingido máximos de quase duas semanas na segunda-feira.

O Banco do Japão deve adotar uma posição cautelosa na sua próxima reunião e adiar um antecipado novo aumento das taxas de juro para janeiro. Neste contexto, o dólar continua a ganhar terreno face à divisa nipónica, ao avançar 0,14% para 153,68 ienes.

Esta quinta-feira, também se prevê que o Banco de Inglaterra mantenha as taxas de juro inalteradas, depois de os salários no país terem acelerado mais do que antecipado pelos analistas. Apesar de se esperar uma posição mais "hawkish", a libra encontra-se desvalorizar 0,18% para 1,2687 dólares.

18.12.2024

Ouro inalterado com Fed no horizonte

O ouro está a negociar praticamente inalterado em relação ao fecho da sessão de ontem, com os investidores à espera de uma decisão em termos de política monetária por parte da Reserva Federal (Fed) norte-americana e as projeções do banco central para 2025, antes de reforçarem as suas posições nesta matéria-prima.

O metal precioso avança, a esta hora, 0,06% para 2.648,55 dólares por onça, muito perto dos máximos históricos atingidos no final de outubro. Caso o presidente da Fed, Jerome Powell, opte por uma narrativa mais "dovish" no discurso que se segue à reunião, o ouro pode encontrar um novo catalisador, numa altura em que tem negociado num intervalo limitado.

Um corte de 25 pontos base já está, praticamente, incorporado no mercado, mas é esperado que o banco central norte-americano interrompa o ciclo de alívio das taxas de juro já em janeiro. No entanto, o mercado pode estar demasiado pessimista em relação ao futuro da política monetária do país, de acordo com a analista do City Index, Matt Simpson.

"Podemos estar a olhar para um preço do ouro mais forte no fecho do dia, após a decisão da Fed. O mercado pode ter calculado demasiados cortes para o próximo ano, e, caso o banco central indique dois cortes para 2025, isso poderá beneficiar o ouro", afiança.

Na terça-feira, foram conhecidas as vendas a retalho nos EUA relativas a novembro, que representaram um crescimento acima do que era esperado pelos analistas. Este dado, em conjunto com leituras da inflação mais elevadas nos últimos meses, dá argumentos à Fed para ir com calma na flexibilização da sua política monetária.  

18.12.2024

Petróleo em alta com "stocks" dos EUA em queda

Os preços do petróleo estão a recuperar de dois dias consecutivos de quedas, depois de novos dados terem apontado para uma queda considerável nas reservas de crude dos EUA. Este fator está a eclipsar as preocupações com uma procura fragilizada na China, o maior importador desta matéria-prima a nível mundial, numa altura em que o Presidente do país parece determinado em usar o consumo privado para estimular a economia.

A esta hora, o contrato de fevereiro do barril do Brent, referência para a Europa, avança 0,45%, para 73,52 dólares por barril, enquanto nos Estados Unidos, o contrato de janeiro do West Texas Intermediate (WTI) recupera 0,47% para 70,42 dólares.

Esta terça-feira, a associação comercial norte-americana American Petroleum Institute (API) revelou que os "stocks" de crude nos EUA caíram em 4,7 milhões de barris na semana passada, o que, a confirmar-se com os números oficiais da Administração de Informação em Energia, representaria a quarta queda consecutiva nas reservas de petróleo do país.

Os preços desta matéria-prima têm negociado num intervalo limitado nos últimos meses e, com o final do ano a chegar e o mandato de Donald Trump quase a começar, os investidores avaliam agora os possíveis impactos das suas medidas no petróleo.

"Os mercados vão estar atentos à rapidez com que Trump introduz novas medidas e à rapidez com que isso afeta a produção de crude dos EUA", começa por afirmar Robert Rennie, do Westpac Banking Corp, à Bloomberg. "O padrão é que os preços permaneçam nesta faixa de negociação completamente monótona, entre os 70 a 75 dólares, por enquanto", mas um movimento em alta no primeiro trimestre é plausível, dada a extensão dos cortes de produção da OPEP, afiança o analista.

18.12.2024

Ásia e Europa sem rumo. Nissan vive melhor dia desde 1974

As bolsas asiáticas encerraram a sessão desta quarta-feira sem rumo e as principais praças europeias preparam-se para seguir o mesmo caminho. Isto, numa altura em que a instabilidade política na Zona Euro centra atenções e os investidores aguardam pistas sobre o futuro da política monetária norte-americana nos EUA.

Pelo Japão, as ações da Nissan registaram o maior salto em cinco décadas, desde, pelo menos, 1974, depois de o jornal económico Nikkei ter noticiado que a fabricante de automóveis nipónica e a Honda estão a estudar uma fusão. A Nissan encerrou a sessão a disparar 23,70% para 418 ienes, mas o otimismo não se estendeu à empresa liderada por Toshihiro Mibe, que terminou a negociação a perder pouco mais de 3% para 1.244 ienes.

A concretizar-se, a fusão daria origem a um novo gigante no setor automóvel mundial com vendas globais de cerca de sete milhões de veículos. A aliança tem por objetivo enfrentar a ameaça da Tesla e das fabricantes de veículos elétricos chineses, refere a publicação. No entanto, este disparo da Nissan não foi suficiente para erguer as bolsas japonesas do vermelho e a sessão encerrou mesmo com o Topix a desvalorizar 0,1% e o Nikkei 225 a cair 0,7%.

Em contraciclo com o Japão, as bolsas chinesas terminaram a sessão em alta, à boleia de uma valorização das tecnológicas e promessas de mais estímulos para revitalizar a economia do país. O Hang Seng, de Hong Kong, avançou 0,88%, enquanto o Shanghai Composite cresceu 0,62%, depois de o Presidente Xi Jinping ter instado as autoridades chinesas a planear "cientificamente" o caminho económico e social para 2025, de forma a começar o novo ano com o pé direito.

Na Coreia do Sul, o Kospi conseguiu escapar finalmente de sessões consecutivas no vermelho, ao encerrar a sessão com um avanço de mais de 1%. Já na Austrália, o S&P/ASX 200 negociou praticamente inalterado.

Esta quarta-feira, é largamente esperado pelos mercados que a Reserva Federal (Fed) norte-americana volte a cortar nas taxas de juro com um alívio de 25 pontos base. Esta é a última reunião do ano e antecede a tomada de posse do presidente eleito Donald Trump -  e os investidores vão estar atentos a possíveis pistas sobre a posição do banco central em 2025, já a contar com o impacto das medidas que o republicano pode trazer para cima da mesa.

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