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Abertura dos mercados: Bolsas em alta com subida das exportações chinesas e recuperação do petróleo

As bolsas europeias estão a valorizar mais de 1%, depois de ter sido divulgado que as exportações chinesas aumentaram em Dezembro. A contribuir para o optimismo está também a recuperação do petróleo.

Investidores reagem com alguma apreensão ao resultados das eleições na Grécia no início da sessão
Reuters
13 de Janeiro de 2016 às 08:33
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Os mercados em números

PSI-20 sobe 1,6% para 5.216,65 pontos

Stoxx 600 ganha 1,14% para 347,13 pontos

Nikkei valorizou 2,88% para 17.715,63 pontos

Juros da dívida portuguesa a dez anos descem 0,2 pontos base para 2,696%

Euro recua 0,39% para 1,0816 dólares

Petróleo em Londres sobe 1,75% para 31,40 dólares o barril

Bolsas europeias em alta com subida do petróleo e exportações da China

As bolsas europeias estão a negociar em alta esta quarta-feira, 13 de Janeiro, depois de ter sido divulgado que as exportações chinesas cresceram 2,3% em Dezembro, aliviando os receios em torno da segunda maior economia do mundo.

O índice de referência para a Europa, o Stoxx600, ganha 1,14% para 347,13 pontos. A contribuir para as subidas está também o petróleo, que ganha terreno esta quarta-feira, depois de ter atingido ontem novos mínimos.

Na bolsa nacional, a Jerónimo Martins e a Galp Energia são as cotadas que mais contribuem para os ganhos do PSI-20. A retalhista sobe 2,99% para 12,935 euros enquanto a Galp avança 2,10% para 9,576 euros.

Juros sem tendência definida

Os juros da dívida dos países europeus seguem sem tendência definida esta quarta-feira. Em Portugal, a "yield" associada às obrigações a dez anos desce 0,2 pontos base para 2,696%, enquanto em Espanha, no mesmo prazo, sobem 0,3 pontos para 1,836%.

Euro cai pela quarta sessão. Yuan sobe

A moeda única europeia está a desvalorizar face ao dólar pela quarta sessão consecutiva. Desce 0,39% para 1,0816 dólares.

O yuan offshore, por seu turno, subiu 0,13% para 6,5752 por dólar, elevando para 2,1% a valorização dos últimos cinco dias – a maior desde que há registos. Isto numa altura em que as autoridades chinesas estão a intensificar os esforços para garantir a estabilidade da sua moeda. Já o yuan onshore caiu 0,06% para 6,5793.

Petróleo recupera de mínimos

A matéria-prima está a negociar em alta nos mercados internacionais, esta quarta-feira, depois de ter atingido novos mínimos de mais de uma década na sessão de ontem.

O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, sobe 1,87% para 31,01 dólares, enquanto o Brent, transaccionado em Londres, ganha 1,75% para 31,40 dólares.

Esta quarta-feira, a Administração de Informação de Energia vai divulgar os dados sobre as reservas de crude nos Estados Unidos, e a expectativa é que tenham subido na semana passada. Isto numa altura em que o excesso de oferta no mercado tem contribuído para a forte descida dos preços do petróleo. 


Destaques do dia
 

Crise na China: Está na hora de vender ou é altura de comprar? A China veio abalar as bolsas mundiais. Colocou os investidores em alerta, ditando fortes quedas. A dúvida é se já foram longe demais, ou ainda agora começaram? As opiniões dividem-se. Uma coisa é certa: a volatilidade vai continuar a dominar os mercados. 

Os desafios do novo líder da Impresa. A pressão dos operadores de telecomunicações, a futura batalha da TDT e a redução da dívida são alguns dos desafios de Francisco Pedro Balsemão, futuro presidente executivo da Impresa.

Taxa nos EUA: Portucel apoiada por Governo e Comissão Europeia. O Departamento de Comércio dos EUA reduziu de 29,53% para 7,8% a taxa anti-dumping aplicada às vendas da Portucel. O grupo português promete utilizar todos os meios disponíveis para provar que a medida é injustificada.

Vendas da Jerónimo Martins crescem 8,3% em 2015. A companhia de distribuição dona da Biedronka, Pingo Doce e Recheio realizou vendas de 13,72 mil milhões de euros no exercício de 2015, anunciou esta terça-feira.

Lei europeia dá cobertura ao Banco de Portugal no Novo Banco. A decisão do Banco de Portugal de reenviar para o BES dívida que estava no Novo Banco, que os afectados acusam de discriminatória, está enquadrada pela directiva europeia. Lei permite afectar a igualdade de tratamento de credores nalguns casos.

Grupo une particulares com 5 milhões em dívida do Novo Banco. Ainda não há dados oficiais. O movimento de particulares está a organizar-se para recorrer aos tribunais e já une investidores com 5 milhões de euros em dívida sénior do Novo Banco. Dificuldades com o nome ainda não permitiram criar associação.

Banif alertou para risco de perdas totais a um ano da resolução. O Banif alertou os investidores para o risco de perderem as aplicações em dívida subordinada do banco mais de um ano antes da resolução. Aviso constava do prospecto que serviu de base à última emissão de títulos da instituição.

O que vai acontecer hoje

China. Balança comercial, em Dezembro.

Zona Euro. Produção industrial, em Novembro.

INE. Índice de Preços no Consumidor, em Dezembro.

Reserva Federal. Publicação do Livro Bege

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