Notícia
Petróleo negoceia em máximos de sete meses
O preço do petróleo continua em alta e a negociar próximos dos 50 dólares por barril no mercado londrino. As previsões apontam para uma nova queda das reservas norte-americanas.
17 de Maio de 2016 às 09:55
O preço do petróleo continua a negociar muito perto dos 50 dólares por barril. Em Londres, mercado que serve de referência às importações europeias, o barril de Brent avança 0,47% para 49,20 dólares. E em Nova Iorque, o West Texas Intermediate sobe 1,05% para 48,22 dólares.
A matéria-prima segue assim em alta pela segunda sessão consecutiva após um relatório do Goldman Sachs ter admitido a possibilidade de o mercado ter passado de uma situação de excedente para escassez durante o mês de Maio na sequência de interrupções na oferta no Canadá ou na Nigéria.
Esta possibilidade é reforçada pela perspectiva de uma nova queda das reservas no mercado norte-americano. As estimativas compiladas pela agência Bloomberg dão conta de um recuo de 3,5 milhões de barris na semana passada. Os dados oficiais vão ser divulgados esta quarta-feira, 18 de Maio.
Os analistas antecipam que o preço da matéria-prima vai continuar a negociar em torno dos 50 dólares por barril. "É muito provável que o petróleo chegue aos 50 dólares no curto prazo", afirma o analista da Energy Aspects, Rhidoy Rashid. "Os preços estão a subir devido à queda da produção na sequência dos cortes no investimento, mas também como resultado do aumento das interrupções inesperadas a nível mundial", explica.
A matéria-prima segue assim em alta pela segunda sessão consecutiva após um relatório do Goldman Sachs ter admitido a possibilidade de o mercado ter passado de uma situação de excedente para escassez durante o mês de Maio na sequência de interrupções na oferta no Canadá ou na Nigéria.
Os analistas antecipam que o preço da matéria-prima vai continuar a negociar em torno dos 50 dólares por barril. "É muito provável que o petróleo chegue aos 50 dólares no curto prazo", afirma o analista da Energy Aspects, Rhidoy Rashid. "Os preços estão a subir devido à queda da produção na sequência dos cortes no investimento, mas também como resultado do aumento das interrupções inesperadas a nível mundial", explica.