Notícia
Arábia Saudita vai vender 1% da petrolífera Aramco
"Estão em curso as negociações para a aquisição de 1% do capital da Aramco por uma das principais empresas do setor da energia do mundo, e isso será benéfico para as vendas da Aramco neste país", disse o herdeiro saudita, sem adiantar pormenores.
28 de Abril de 2021 às 01:07
A Arábia Saudita começou negociações com uma empresa estrangeira para alienar 1% da petrolífera Aramco, anunciou o príncipe herdeiro saudita, Mohammed Bin Salman, em entrevista na terça-feira.
"Estão em curso as negociações para a aquisição de 1% do capital da Aramco por uma das principais empresas do setor da energia do mundo, e isso será benéfico para as vendas da Aramco neste país", disse o herdeiro saudita, sem adiantar pormenores.
A Aramco já tinha vendido parte do capital em dezembro de 2019, uma venda que arrecadou 29,4 mil milhões de dólares (mais de 24 mil milhões de euros).
No início de abril, a petrolífera vendeu uma participação minoritária de uma empresa para a norte-americana EIG Global Energy Parteners, por 12,4 mil milhões de dólares (mais de dez mil milhões de euros).
Estas alienações demonstram o desejo de Riade de arrecadar fundos que financiem a diversificação da economia saudita.
Em março, a empresa anunciou uma quebra de 44% dos lucros em 2020, o que represente uma 'moça' relevante para o Estado saudita, o maior acionista.
A dívida da Aramco aumentou à medida em que a Arábia Saudita, o maior exportador de petróleo no mundo, foi afetada pela queda no preço dos barris de petróleo, provocada pelo declínio na procura devido à pandemia.
"Estão em curso as negociações para a aquisição de 1% do capital da Aramco por uma das principais empresas do setor da energia do mundo, e isso será benéfico para as vendas da Aramco neste país", disse o herdeiro saudita, sem adiantar pormenores.
No início de abril, a petrolífera vendeu uma participação minoritária de uma empresa para a norte-americana EIG Global Energy Parteners, por 12,4 mil milhões de dólares (mais de dez mil milhões de euros).
Estas alienações demonstram o desejo de Riade de arrecadar fundos que financiem a diversificação da economia saudita.
Em março, a empresa anunciou uma quebra de 44% dos lucros em 2020, o que represente uma 'moça' relevante para o Estado saudita, o maior acionista.
A dívida da Aramco aumentou à medida em que a Arábia Saudita, o maior exportador de petróleo no mundo, foi afetada pela queda no preço dos barris de petróleo, provocada pelo declínio na procura devido à pandemia.