Notícia
Depois dos recordes, o “ouro vermelho” vai perder força este ano
“O cobre, níquel, zinco, alumínio e chumbo, todos eles essenciais na transição para a energia limpa, mantiveram os retornos positivos que já tinham registado em 2020, num ano em que as baterias para os veículos elétricos e as tecnologias para as energias renováveis chamaram ainda mais a atenção dos investidores”, destaca a Visual Capitalist.
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Os metais industriais – também conhecidos como metais de base e metais não ferrosos – tiveram um comportamento oposto ao dos preciosos, tendo valorizado em toda a linha no ano passado.