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António Comprido: Lei dos combustíveis simples "já falhou"
A obrigatoriedade de venda de produtos simples falhou no objectivo de baixar os preços, diz o secretário-geral da Apetro. E, por isso, nem todos aderiram. "Houve alguma transferência para produtos 'premium'", diz.
16 de Julho de 2015 às 00:01
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António Comprido, secretário-geral da Associação Portuguesa de Empresas Petrolíferas (Apetro), critica a intervenção do Estado nos combustíveis. Diz que a legislação que obrigou à introdução dos produtos simples é uma "lei populista e demagógica". Não trouxe a redução dos preços que era pretendida. E reduziu o leque de escolha dos consumidores. Por isso, "a lei falhou".
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