Notícia
A semana dia-a-dia: Atenções voltadas para o BCE em semana cheia
A reunião do BCE será o principal acontecimento de uma semana repleta de eventos. Desde dados económicos a resultados de empresas, vários serão os destaques da semana.
Segunda-feira May avalia evolução do Brexit
A primeira-ministra britânica, Theresa May, tem agendado para esta segunda-feira um discurso no Parlamento onde deverá fazer uma avaliação sobre os progressos registados nas negociações do Brexit. Um discurso que acontece na sequência da última cimeira da União Europeia. No dia seguinte, Philip Hammond, ministro britânico das Finanças, responde a questões sobre este tema na Câmara dos Comuns.
Terça-feira Sessão inaugural do Bundestag
O Bundestag, o parlamento federal alemão, agendou para esta terça-feira a sua sessão inaugural depois das recentes eleições. Wolfgang Schaeuble, ex-ministro das Finanças germânico, deverá ser eleito presidente do Bundestag. Assim, ao fim de oito anos a tutelar a pasta das Finanças da maior economia europeia, Schaeuble vai assumir a presidência da câmara baixa do parlamento germânico.
Quarta-feira Cotadas prestam contas ao mercado
A apresentação de resultados das empresas ganham um grande destaque esta semana. Na bolsa nacional, a Jerónimo Martins divulga as suas contas do terceiro trimestre, esta quarta-feira. Um dia depois, é a vez da Navigator. Mas, ao longo da semana, são várias as gigantes mundiais que prestam contas ao mercado. É o caso das tecnológicas Amazon, Alphabet, Microsoft, Facebook e Twitter. Destaque ainda para os bancos europeus UBS, Deutsche Bank, Barclays e Lloyds. A grande maioria dos resultados serão conhecidos na quinta-feira.
Quarta-feira Venda de casas recupera nos EUA
A agenda dos investidores conta ainda com a publicação de indicadores de algumas das maiores economias do mundo. Do outro lado do Atlântico, o Departamento do Comércio divulga a venda de casas novas, em Setembro. As estimativas dos economistas consultados pela Bloomberg apontam para uma quebra mensal de 1,1% nestas vendas que, no mês anterior, recuaram 3,4%. No dia seguinte, serão anunciados os contratos de compra e venda de casas, em Setembro, que também se estima que recuperem.
Quinta-feira BCE abranda ritmo da compra de activos
A reunião de política monetária do Banco Central Europeu (BCE) deverá ser o principal acontecimento da semana para os investidores. Depois das indicações dadas na reunião de Setembro, a maioria dos analistas acredita que a instituição liderada por Mario Draghi deverá anunciar, esta quinta-feira, uma redução do seu programa de compra de activos. Deverá cortar este programa para metade, a partir de Janeiro. Isso significa que o objectivo mensal de compra de activos deverá cair de 60 mil milhões de euros para 30 mil milhões de euros. Além disso, deverá estender este programa por mais nove meses.
Sexta-feira Furacões travam PIB dos EUA
A semana termina com a publicação por parte do Departamento do Comércio do produto interno bruto (PIB) dos Estados Unidos, no terceiro trimestre. Depois de ter avançado 3,1% no trimestre anterior, os economistas consultados pela Bloomberg estimam uma expansão de 2,5% face ao período homólogo, devido aos efeitos dos furacões que assolaram o país.
A primeira-ministra britânica, Theresa May, tem agendado para esta segunda-feira um discurso no Parlamento onde deverá fazer uma avaliação sobre os progressos registados nas negociações do Brexit. Um discurso que acontece na sequência da última cimeira da União Europeia. No dia seguinte, Philip Hammond, ministro britânico das Finanças, responde a questões sobre este tema na Câmara dos Comuns.
Terça-feira Sessão inaugural do Bundestag
O Bundestag, o parlamento federal alemão, agendou para esta terça-feira a sua sessão inaugural depois das recentes eleições. Wolfgang Schaeuble, ex-ministro das Finanças germânico, deverá ser eleito presidente do Bundestag. Assim, ao fim de oito anos a tutelar a pasta das Finanças da maior economia europeia, Schaeuble vai assumir a presidência da câmara baixa do parlamento germânico.
Quarta-feira Cotadas prestam contas ao mercado
A apresentação de resultados das empresas ganham um grande destaque esta semana. Na bolsa nacional, a Jerónimo Martins divulga as suas contas do terceiro trimestre, esta quarta-feira. Um dia depois, é a vez da Navigator. Mas, ao longo da semana, são várias as gigantes mundiais que prestam contas ao mercado. É o caso das tecnológicas Amazon, Alphabet, Microsoft, Facebook e Twitter. Destaque ainda para os bancos europeus UBS, Deutsche Bank, Barclays e Lloyds. A grande maioria dos resultados serão conhecidos na quinta-feira.
Quarta-feira Venda de casas recupera nos EUA
A agenda dos investidores conta ainda com a publicação de indicadores de algumas das maiores economias do mundo. Do outro lado do Atlântico, o Departamento do Comércio divulga a venda de casas novas, em Setembro. As estimativas dos economistas consultados pela Bloomberg apontam para uma quebra mensal de 1,1% nestas vendas que, no mês anterior, recuaram 3,4%. No dia seguinte, serão anunciados os contratos de compra e venda de casas, em Setembro, que também se estima que recuperem.
Quinta-feira BCE abranda ritmo da compra de activos
A reunião de política monetária do Banco Central Europeu (BCE) deverá ser o principal acontecimento da semana para os investidores. Depois das indicações dadas na reunião de Setembro, a maioria dos analistas acredita que a instituição liderada por Mario Draghi deverá anunciar, esta quinta-feira, uma redução do seu programa de compra de activos. Deverá cortar este programa para metade, a partir de Janeiro. Isso significa que o objectivo mensal de compra de activos deverá cair de 60 mil milhões de euros para 30 mil milhões de euros. Além disso, deverá estender este programa por mais nove meses.
Sexta-feira Furacões travam PIB dos EUA
A semana termina com a publicação por parte do Departamento do Comércio do produto interno bruto (PIB) dos Estados Unidos, no terceiro trimestre. Depois de ter avançado 3,1% no trimestre anterior, os economistas consultados pela Bloomberg estimam uma expansão de 2,5% face ao período homólogo, devido aos efeitos dos furacões que assolaram o país.