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Yuan agrava custo do empréstimo do FMI a Portugal
O yuan vai passar a fazer parte dos cálculos da taxa de juro que o FMI cobra pelos empréstimos. No caso de Portugal, a taxa a cobrar deverá aumentar 50 pontos, o que pode representar um custo de quase cem milhões de euros.
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É um selo de credibilidade e de influência para o yuan. Mas irá traduzir-se num agravamento das taxas de juro que o FMI cobra nos seus empréstimos, o que aumentará os custos do financiamento concedido pelo Fundo a Portugal no programa de assistência. O impacto poderá rondar os 50 pontos base (0,5 pontos percentuais).