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Telecomunicações e tecnologia levam praças europeias a recuar

A maioria das praças europeias encerraram hoje a recuar, condicionadas pela queda dos títulos das operadoras de telecomunicações e das empresas de tecnologia, com a Royal Philips Electronics a liderar as perdas. A única praça a encerrar a valorizar foi Fr

11 de Outubro de 2004 às 17:35
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A maioria das praças europeias encerraram hoje a recuar, condicionadas pela queda dos títulos das operadoras de telecomunicações e das empresas de tecnologia, com a Royal Philips Electronics a liderar as perdas. A única praça a encerrar a valorizar foi Frankfurt.

O Dow Jones Stoxx 50 recuou 0,02%, para 2.733,46 pontos.

A Royal Philips Electronics perdeu 1,2%, para 18,98 euros, depois da sua participada em quase 50%, a LG.Philips LCD, ter anunciado uma queda de 15% nos lucros líquidos relativos ao terceiro trimestre deste ano. A Philips apresenta resultados amanhã. O índice holandês AEX encerrou a cair 0,14%, para 334,43 pontos.

O índice francês CAC-40 [cac] deslizou 0,27%, para 3.727,64 pontos. A France Télécom recuou 0,9%, para 21,03 euros, num dia em que as telecomunicações também foram penalizadas por toda a Europa, depois do governo alemão ter afirmado que vai vender entre três a 3,5 mil milhões de euros na Deutsche Telekom.

Em Londres, o FTSE-100 [ukx] recuou 0,29%, para 4.685,50 pontos. O grupo BT, maior operadora de telecomunicações do Reino Unido, caiu 2,2%, para 181,75 pence, depois de analistas do Credit Suisse First Boston terem revisto em baixa as previsões de vendas e resultados da companhia.

O índice espanhol IBEX-35 [ibex] caiu 0,26%, para 8.301,70 pontos. A Telefónica recuou 0,23%, 12,78 euros, a acompanhar o resto do sector.

Em sentido ascendente, o DAX [dax] avançou 0,06%, para 4.017,82 pontos. A eléctrica E.On ganhou 0,7%, para 62,84 euros, o nível mais elevado desde 23 de Julho de 2001, depois de na sexta-feira passada ter anunciado que pretende aumentar de forma contínua os dividendos a distribuir e que a sua cooperação com a maior fornecedora de gás natural, a russa Gazprom, está bem encaminhada.

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