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Telecomunicações arrastam bolsas europeias

As praças europeias seguiam a recuar, pressionadas pelas empresas do sector das telecomunicações que caía mais de 1%, depois da JP Morgan ter revisto em baixa o sector europeu. O Dow Jones Stoxx 50 seguia nos 3.330,83 pontos, a desvalorizar 0,29%.

24 de Janeiro de 2006 às 12:25
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As praças europeias seguiam a recuar, pressionadas pelas empresas do sector das telecomunicações que caía mais de 1%, depois da JP Morgan ter revisto em baixa o sector europeu. O Dow Jones Stoxx 50 seguia nos 3.330,83 pontos, a desvalorizar 0,29%.

A Vodafone estava entre as principiais prejudicadas pela recomendação negativa da casa de investimento. A operadora recuava 2,07% para os 118,5 pence e arrastava o FTSE [ukx] para os 5.647,70 pontos, com uma desvalorização de 0,23%. A pressionar o índice estão também os títulos da HSBC que desciam 0,59%, depois da Goldman Sach ter reduzido o preço-alvo para a empresa.

A Telefónica liderava as quedas no IBEX [ibex], nos 12,29 euros, a descer 0,81%. A desvalorização da operadora pressionava o índice madrileno que recuava 0,22% para os 10.689,10 pontos, numa sessão em que os bancos Santander e Popular desciam 0,645 e 1,47%, respectivamente.

Na praça de Amesterdão, a operadora de telecomunicações KPN cedia 1,65% para os 7,77 euros e levava o índice AEX [aex] para os 431,17 pontos, a descer 0,22%. Em queda estavam também as acções da financeira ING Groep, que recuava 0,43% para os 27,71 euros.

O CAC [cac] seguia praticamente inalterado nos 4.753,82 pontos, a avançar 0,04%, numa sessão em que as quedas de 0,40% da Aventis e de 0,90% da France Télécom eram suportadas pelos ganhos de 0,44% do BNP Paribas.

A DaimlerChrysler leva o DAX [dax] a ganhar 0,22% para os 5.360.28 pontos. A fabricante automóvel subia 2,71% para os 43,65 euros, depois de anunciar que está a planear reduzir cerca de seis mil postos de trabalho na área de gestão. A impulsionar estava também a ThyssenKrupp que valorizava depois ter anunciado que não vai voltar a aumentar a sua oferta de aquisição pela fabricante de aço canadense Dofasco.

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